Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

Textos originais de Anne Frank voltam ao museu


Todos os diários e manuscritos conservados de Anne Frank voltaram à casa onde a adolescente judia viveu em Amsterdã, na Holanda. Ela e a família ficaram escondidas em um sótão entre 1942 e 1945, antes de ser presa pelos nazistas. O retorno do material é em comemoração aos 50 anos de seu museu, no próximo dia 3 de maio.

A rainha Beatriz da Holanda inaugurou nesta quarta-feira (28) uma nova sala de exposição permanente que apresenta pela primeira vez todos os textos originais de Anne Frank, 65 anos após sua morte.

O diretor do museu, Hans Westra, disse que todos os escritos dos diários de Anne voltaram à casa onde foram redigidos e poderão ser vistos pelos visitantes a partir desta quarta-feira (28).

A Casa de Anne Frank, que recebeu nove mil pessoas no primeiro ano de sua abertura, em 1960, conta, atualmente, com uma visitação de um milhão por ano.

Apenas o primeiro diário, vermelho e verde, que Anne recebeu de presente quando completou 13 anos, está no museu. Seus outros cadernos e escritos estavam no Instituto Holandês de Documentação sobre a Guerra.

Publicado pela primeira vez em 1947, o Diário de Anne Frank, relato simbólico da perseguição dos judeus pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Foi traduzido desde então para 70 idiomas. Mais de 35 milhões de exemplares foram vendidos no mundo.

Anne e sua irmã Margot morreram em março de 1945, de tifo, aos 15 e 19 anos, respectivamente, no campo de concentração de Bergen-Belsen, poucas semanas antes de sua libertação pelo Exército britânico.

A mãe Edith morreu em Auschwitz. O pai, Otto Frank, o único dos oito ocupantes do sótão a sobreviver ao Holocausto, morreu em 1980, aos 91 anos.



MINHAS REFLEXÕES


Lembro-me que li "O Diário de Anne Frank" quando tinha, aproximadamente, 15 anos, quando comecei a trabalhar na Câmara Municipal de São Paulo e descobrir como poderia usufruir da biblioteca rs.... Não sei ao certo, mas penso que esta tenha sido a primeira obra que emprestei daquela biblioteca.

Esta importante obra me incentivou à leitura. Eu tinha muita dificuldade em parar para dormir, comer, ir a escola,... Era impressionante o quanto este livro me prendia. Chorava, imaginava uma forma de ajudar a Anne,....

Quem bom lembrar desta fase, desta obra, apesar da tristeza em pensar em tudo que ela e os seus passaram.

Um clássico! Não poderia deixar de postar esta notícia!

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