Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

Crianças encaram com naturalidade as mães que trabalham fora de casa




A psicóloga Cecília Russo Troiano pesquisou 500 crianças e jovens de 5 a 22 anos de idade durante um ano. A pesquisa revela o impacto na vida dos filhos quando a mãe não abre mão de trabalhar fora de casa. O tema é abordado pela ótica dos filhos. - As crianças hoje encaram com naturalidade o fato de ambos os pais trabalharem: A afirmação "acho natural minha mãe trabalhar fora" é dita por 91% das entrevistadas.


Vários sentimentos estão envolvidos na relação com ambos os pais: a saudade e a falta de tempo são alguns deles. Mas todos concordam que não dá para viver sem os frutos do trabalho e têm ampla consciência de que, quanto mais bem-sucedidos os pais, maiores os benefícios para si (boas escolas, brinquedos, viagens, lazer), segundo 68% dos filhos.

- Questionados sobre porque o pai e a mãe trabalham, o repertório de explicações apontam, em primeiro lugar, para ganhar dinheiro, em segundo lugar, para dar uma vida melhor à família, depois para comprar coisas para os filhos e, em quarto lugar, porque eles gostam.

- Amiga e carinhosa são atributos clássicos associados às mães e os que encabeçam a lista na hora dos jovens definirem suas mães, mas trabalhadora é o primeiro adjetivo citado, com 55% de menções, mas também as consideram menos protetora e mais inteligente do que os filhos das que não trabalham fora de casa.

Todos, sem exceção, elegeram uma imagem da mulher na cozinha como representativa da mãe - ou seja, trabalhe ou não fora, ela ainda é responsável por alimentar a família.

- O modelo tradicional de paternidade, o do provedor, ainda é a imagem mais forte na mente dos filhos: 64% apontam essa característica para definir o pai, mas depois de trabalhador, a segunda palavra associada aos pais é brincalhão (40%), o que mostra que os homens têm mais tempo e disposição mental para viver momentos de lazer com sua prole.

Na hora de escolher imagens que representem o pai, as crianças escolheram várias associadas ao mundo profissional, mas uma das campeãs foi a do pai relaxando, sem fazer nada!

- Muitos filhos não sabem qual é exatamente o trabalho dos pais. Curiosamente, as meninas sabem mais do que os meninos. Em geral, os filhos sabem mais sobre o trabalho da mãe do que dos pais. Provavelmente, as mães justificam mais a sua ausência e dão mais detalhes sobre os motivos de estar fora de casa. Pode ainda existir o estilo de pai mais fechado, que divide pouco os assuntos profissionais com a família. - As crianças se adaptam ao que vivenciam. Prova disso é que, quase na mesma intensidade, os filhos estão satisfeitos com a opção da mãe de não trabalhar ou de trabalhar fora. Em ambos os casos, 75% aprova a decisão da mãe, seja ela qual for. - Em um termômetro medindo a felicidade dos filhos (de 13 a 22 anos), a nota média dada por eles mesmos foi de 8,5, sejam filhos de mães que trabalham fora ou mães em período integral.


Do G1 Edição de 06/04/2011 - atualizada as 12h20

Por: Veruska Donato - São Paulo/SP


MINHAS REFLEXÕES:


Esta semana estou postando vários artigos sobre a maternidade, mulher, filhos, com muita propriedade, afinal, estou revivendo a maternidade, agora bem mais madura; e, este, acresce a com a pesquisa que mostra o possibilidade de mães trabalharem, sem peso na consciência!


Sei que não é fácil; a primeira vez que deixei minha primeira filha em uma escolinha foi muuito difícil, fiquei planejando tanto, fui em inúmeras escolas para escolher a melhor... o primeiro dia foi tão tenso... quando cheguei na escola, com todo o cuidado disse à Larissa: "filha, você vai ficar, aqui, brincando, enquanto a mamãe vai trabalhar tá?" dei uma olhadinha para os lados para sentir quem estava por perto vendo eu falar aquilo (rs) e continuei "vai ser muito bom, você vai gostar"... quando voltei os olhos ela já estava entrando com uma amiguinha, brincando, toda feliz!!! rs... Confesso que fiquei um pouco "enciumada", afinal, parece que ela nem ligava para mim! (rs).. momentos inesquecíveis e de muito aprendizado!!!


Precisamos aprender a deixar nossos filhos seguirem o fluxo normal da vida e não ficarmos lhe colocando "in vitro", os guardando para o futuro!!


Mamães lindas, fortes, guerreiras... deixemos nossos filhos viverem e vamos viver também??

“A maior profissão da terra”: 6 mães divulgando os benefícios do papel de mãe


Os membros da equipe 'Falando do Papel de Mãe'


(Por Rebecca Millette)


CINCINNATI, Ohio, EUA, 4 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família)


Estas seis mães não só têm 44 filhos entre si, mas elas são mulheres belas, vibrantes e trabalhadoras, ocupadas na missão de divulgar a beleza do que elas consideram “a maior profissão da terra”: o papel de mãe. Juntadas pela dinâmica líder pró-vida e mãe de nove filhos, Jenn Giroux, essas seis mulheres começaram a viajar pelos Estados Unidos em fevereiro de 2010, com uma apresentação que elas chamam de “Falando do Papel de Mãe”. Elas dão testemunho para mulheres em faculdades, em conferências femininas e até em colégios, apresentando uma perspectiva “contracultural” do papel de mãe.


Fundadora e ex-diretora executiva de Human Life International America e fundadora da Associação de Famílias Grandes (AFG), a enfermeira diplomada Jenn Giroux possui vários títulos, mas considera seu papel de mãe como a realização suprema. Conhecida por suas palestras e artigos sobre os danos espirituais e físicos da contracepção, o plano de Giroux para as apresentações “Falando do Papel de Mãe” evoluiu a partir de suas palestras públicas. “Há uma necessidade imensa no mundo de mostrarmos o lado positivo do papel das mães e mais uma vez elevar o papel das mães ao respeito que merece”, Giroux disse numa entrevista telefônica para LifeSiteNews.com enquanto estava viajando com suas cinco amigas para um compromisso de palestra. “É a maior profissão da terra para as mulheres e tem sido completamente denegrida pelo movimento feminista”.


“Falando do Papel de Mãe” teve sua apresentação de estreia na cidade de Notre Dame em fevereiro passado. Desde então, as seis mães realizaram reuniões em Missouri, Nebraska e Indiana e suas próximas reuniões estão agendadas para Ohio, Kansas e Washington. “Tentamos ir a todos os lugares para onde somos convidadas”, disse Giroux, que recentemente começou comercializar as palestras. “Falando do Papel de Mãe” “Uma das coisas mais engraçadas”, Giroux relata, são as imensas fotos ampliadas de suas famílias que as seis mães colocam em tripés durante suas palestras. “Levamos essas coisas imensas”, ela ri, “mas é estupenda a resposta que obtemos por causa das fotos”. “Queremos que as outras mulheres vejam os quadros visuais belos de nossos filhos”, disse Giroux, que declarou que muitas vezes compartilha, em tom de brincadeira, com a audiência o número de partos naturais e cesáreos de que as seis mães se gabam.


A líder pró-vida começa a apresentação falando dos danos espirituais e físicos da contracepção. “A maioria das meninas não ouve falar disso”, disse Giroux, falando dos comprovados e elevados riscos de maior incidência de câncer de mama como consequência dos anticoncepcionais. “É importante que as mulheres e meninas novas ouçam isso”. “Nossa geração está completamente cheia de mágoas e remorso pós-anticoncepcional”, disse ela. “Ficamos sem fôlego em nossa primeira palestra com o grande número de mulheres que se identificou com o que estávamos dizendo… queremos dar testemunho para a geração mais nova de mulheres, de modo que elas não repitam nossos erros”. Embora Giroux inicie as palestras falando acerca da contracepção, a maioria da apresentação consiste em testemunhos pessoais das mães, nenhuma das quais é palestrante profissional.


Uma mãe reconta como ela foi informada na mesa do parto com seu segundo bebê que nem ela nem o bebê provavelmente sobreviveriam. Tanto a mãe quanto seu bebê viveram. Mais tarde, ela recusou o conselho do médico para ter uma ligadura de trompas e prosseguiu tendo mais sete filhos. No testemunho de outra mãe, ela diz de sua escolha de ter uma ligadura de trompas com a idade de 26 anos. Ela então “vai contando os detalhes de seu testemunho de remorsos” que terminou numa reversão da operação e o nascimento de seu menino depois de três filhas.


A apresentação busca mostrar os aspectos belos e positivos do papel de mãe que se perderam na sociedade, disse Giroux. “Precisamos realmente mostrar-lhes a beleza dos filhos, que é a real mensagem positiva de mostrar para elas os belos frutos de aceitar os presentes de Deus que são os filhos”. Outra mãe conta o testemunho doloroso de seu primeiro bebê, que nasceu morto. Uma contabilista que planejou e calculou toda a sua gravidez, ela conta a humildade que aprendeu na mesa do parto entregando tudo a Deus. Ela narra como ela aprendeu a confiar em Deus e mais tarde teve quatro filhos.


Contudo, outro testemunho de confiança vem da mãe que falou diretamente com as mulheres que têm desculpas financeiras para não terem filhos. “Estou aqui para conversar com qualquer uma que diz que não tem condições de ter filhos”, diz ela. Embora ela e seu marido “não tenham condições” de ter uma família grande, ela diz à audiência como por meio de trabalho duro e confiança em Deus, eles tiveram onze filhos. Mães “normais” “Tentamos dar a elas um quadro muito realista do que é ter uma família grande”, Giroux disse para LSN das mães que representam uma variedade de estilos de vida, de mães que trabalham fora a mães que permanecem no lar.


Onde os meios de comunicação estão constantemente bombardeando as mulheres com a ideia de que elas não deveriam ter muitos filhos porque arruinará suas carreiras, mudará sua aparência física ou alterará seu estilo de vida tranquilo, Giroux e sua equipe estão ali para levantar-se como “contracultural”. “Estamos tentando deixá-las saber que as mães que aparecem na TV são completamente anormais”, disse Giroux. “O grande segredo de ter filhos perdeu-se” por meio da contínua mentira do público secular. Em tom de risada, ela narra os testemunhos das moças universitárias que olham para ela espantadas ao saber que ela tem nove filhos e responde: “Caramba! Mas você é tão normal!” “Estamos respondendo às jovens: ‘Sabem de uma coisa, meninas? Vocês podem ter tudo o que querem. Podem cuidar de si, ter filhos, se sair bem, serem mães ativas, trabalharem fora de casa e terem um casamento forte e terem uma grande família’”, disse Giroux. “Entregue tudo a Deus”.


Para uma sociedade que apoia a ideologia de um ou dois filhos, essas seis mães desafiam as mulheres a “entregar tudo a Deus” e serem abertas às ilimitáveis bênçãos provenientes dEle. Giroux disse que frequentemente muitas mulheres expressam para ela remorso por terem tido apenas um filho ou o sofrimento que elas têm de serem filha única. Ela cita o Papa João Paulo 2, dizendo: “O maior presente que você pode dar a seu filho é um irmão”. Entretanto, Giroux argumenta que a campanha “Falando do Papel de Mãe” não é forçar todas as mulheres a terem famílias maiores, muito embora as mães realmente promovam famílias grandes. “Nossa mensagem não é apenas ‘tenha muitas filhos’ porque ter 10 filhos não é para todas as mulheres”, Giroux disse para LSN. “Nossa mensagem é ‘confie em Deus’ e aceite os belos presentes que são os filhos”.


“Todos nós dizemos que o casamento e o papel de mãe são estressantes e têm momentos desafiadores, mas as bênçãos em muito superam as dificuldades. Tivemos momentos muito assustadores onde tivemos de confiar em Deus em nosso papel de mãe e como resultado fomos abençoadas com os filhos que temos”.


Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/




MINHAS REFLEXÕES:


É isso aí, mulherada!!!


Este artigo mostra o quanto é bom ser mãe, que não há impedimento, dificuldade quando se entende o privilégio de gerar!!!


Estou pensando em montar algumas palestras deste tipo aqui no Brasil, precisamente, em São Paulo! Alguma mulher aí, amiga/seguidora tópa o desafio???rs...

Movimento Voto Consciente avalia os Vereadores da Cidade de São Paulo


TESTEMUNHO (Por Redação OGalileo 05/04/2011 16:42h)

Vereadores Evangélicos estão Entre os Piores do Ano em São Paulo

29 vereadores paulistanos receberam nota abaixo da média de 5,35 da ONG Voto Consciente; qualidade dos projetos de lei é o principal problema.


Os evangélicos Marcelo Aguiar, Noemi Nonato, Carlos Apolinário e José Olimpio, aparecem na 33ª, 40ª, 52ª e 53ª posição respectivamente com nota abaixo de 5,01. O também evangélico Carlos Bezerra Junior, aparece como um dos melhores colocados com média de 7,16.



Avaliação feita pelo Movimento Voto Consciente mostra que a atuação de mais da metade dos 55 vereadores paulistanos está abaixo da média. No total, 29 representantes tiveram nota menor do que 5,35, numa escala de 0 a 10.


O mais bem avaliado foi o atual presidente da Câmara Municipal, José Police Neto (PSDB), com nota 7,50.


Na outra ponta está o ex-vereador e atual deputado federal José Olímpio (PP), com 3,46.


Os voluntários do Voto Consciente fazem a avaliação desde 2004, mas os critérios variaram conforme a legislatura. Desta vez, foram avaliados projetos de lei apresentados pelos vereadores, frequência nas comissões parlamentares, presença no plenário e nas votações e a coerência no trabalho.


O período foi de 2009 e 2010 e os vereadores Antônio Carlos Rodrigues (PR) e Dalton Silvano (PSDB) não foram avaliados por serem então presidente e vice da Casa.


No grupo dos 29 mais mal avaliados estão representantes de vários partidos. A maior parte levou nota baixa nos critérios "Avaliação dos Projetos de Lei", que julga quanto os PLs apresentados pelo vereador causam impacto na cidade, e "Coerência", que mede se as ideias e as promessas defendidas pelo representante durante a campanha estão sendo coerentes com sua atuação na Câmara Municipal.


Segundo a diretora do Voto Consciente, Sônia Barboza, a ênfase dessa pesquisa foi a qualidade das propostas apresentadas. "Em 2004, a ênfase era na presença em comissões temáticas, que era bem baixa. Agora praticamente todos têm notas altas nesse quesito. Queremos que o mesmo aconteça com a qualidade dos projetos de lei", disse. De acordo com os rankings, porém, a média nesse critério está baixando, em vez de subir - neste, foi de 3,29, ante 4,43 em 2008. Sônia diz que, caso um projeto de autoria de um vereador tenha sido barrado na Câmara ou vetado pelo prefeito, ele recebe nota zero. Além disso, para não interferir na avaliação, não foram considerados projetos de lei que mudam nomes de ruas e praças. "Mesmo assim, a qualidade geral é muito ruim. Você acredita que são mais ou menos 700 projetos por ano? Tivemos de ler todos eles, e a maioria é ruim e desnecessária", afirmou.


Críticas

Na Câmara, a recepção ao ranking se dividiu: vereadores mal avaliados questionaram a metodologia, mas quem ficou no topo defendeu o estudo.


Esse foi o caso do atual presidente da Câmara, Police Neto (PSDB). "Toda avaliação da sociedade é boa para o parlamento. Os critérios podem ser melhorados? Claro. Mas a avaliação é absolutamente legítima e temos visto que ela está sendo aperfeiçoada ano a ano", disse.


Já o vereador Carlos Apolinário (DEM), o penúltimo da lista, criticou os critérios escolhidos e a subjetividade da avaliação. "Eu não me considero o melhor vereador da Câmara, mas também não sou o pior. A avaliação é subjetiva e acaba cometendo injustiças", reclamou. Ele citou como exemplo o fato de economizar, em média, R$ 1 milhão por ano na verba de gabinete que poderia utilizar, além de nomear menos assessores que o limite. "Cada vereador gasta esse dinheiro do jeito que é melhor, mas acho que atos como esse também deveriam ser levados em conta na avaliação."


A Folha Renascer procurou o atual deputado Marcelo Aguiar do PSC, mas não houve retorno.


(Com informações Estadão / Folha Renascer)


MINHAS REFLEXÕES:


Entendo importante a avaliação de nossos vereadores, por entidades que representam o povo! Vejo que o povo está atento aos feitos de seus representantes e, esta postura, é muito importante para que, aquele que detém o mandato representativo, o exerça com responsabilidade e transparência!


No entanto, não posso deixar de observar que é preciso muito cuidado ao fazer esta avaliação. Os critérios devem ser muito bem escolhidos, a fim de que não se cometa injustiça!


Por exemplo, entendo que levar nota zero porque o Projeto foi vetado pelo Prefeito não me parece justo! São tantos caminhos a serem perseguidos até a chegada do projeto ao Prefeito, passando por vários interesses, que não se pode afirmar que o simples fato de o projeto ser vetado significa que não era criativo e/ou importante para a Cidade! Sabemos que questões políticas, não poucas vezes, sobrepõem aos interesses do povo, infelizmente! Este é um critério que, na minha singela opinião, precisaria ser reavaliado.


Outra análise está para o fato de levar nota zero o projeto "barrado" na Câmara! Como assim? Barrado por que, por quem?


Um projeto de lei, em regra, é protocolado, lido em plenário e enviado à Comissão de Constituição e Justiça, onde se analisa a sua constitucionalidade e legalidade. Aqui já se pode fazer uma crítica: existem projetos que podem ser entendidos como constitucionais/legais ou não - existem pareceres para ambos os lados - depende dos interesses em volto! O mesmo pode ocorrer nas Comissões de mérito.


Se o projeto não tem vício de iniciativa, de constitucionalidade e não repete matéria já discutida naquela Casa, ainda que não seja aprovado nas Comissões e no plenário, não se pode desprezar a possibilidade de ter ocorrido um forte lobby que não o permitiu alcançar sucesso! Se este for o caso, como saber? E aí, o projeto levará nota zero?


É sabido que o parlamentar, precisamente, os vereadores de São Paulo, legislam para todos os munícipes, no entanto, não se pode desprezar aqueles que representam segmentos, para os quais também legislam e, pode ocorrer de tais segmentos não serem considerados relevantes para estes orgãos ficalizadores! Daí, mais uma possibilidade de análise subjetiva;


A análise subjetiva é temerária porque pode provocar algumas injustiças, a ponto de expor o parlamentar à situações irreparáveis!


De toda sorte, prefiro a exposição à falta de transparência!


Trabalhei na Câmara Municipal de São Paulo por 23 anos e conheço bem o fluxo de trabalho daquela Casa Legislativa e posso testemunhar que estas avaliações colaboram para que o parlamentar se lembre que está sendo visto e avaliado e, assim, o faz preocupar-se, um pouco mais, com o mandato que o povo lhe confiou!


Equilíbrio é a palavra de ordem!!! Critérios muito bem escolhidos e justos; Parlamentares comprometidos com a coisa pública e com a transparência!


Assim, o povo fica feliz; o parlamentar bem avaliado; e, a entidade cumpre a sua função social!



MOMENTO MAMÃE - A chupeta atrapalha a amamentação?


Sempre polêmicos, dois novos estudos afirmam que o acessório não prejudica o aleitamento materno. Veja o que dizem os médicos brasileiros.


Falar do uso de chupeta é sempre tocar em um assunto polêmico. A Organização Mundial da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria não recomendam o uso. Algumas pesquisas já mostraram que ela poderia influenciar no desmame precoce, outros refutam essa informação, como é o caso de uma recente revisão de dois estudos, publicada no jornal The Cochrane Library.


Na pesquisa maior, 1.021 mulheres, que já estavam amamentando há duas semanas, foram divididas em grupos. Algumas foram aconselhadas a oferecer a chupeta ao filho se houvesse necessidade, como para confortar o choro, outras receberam a recomendação de evitá-la. No outro estudo, 281 mães também foram divididas com o mesmo critério, porém elas estavam começando a amamentar. Todas estavam motivadas com a amamentação. O resultado de ambos revelou que a chupeta não influenciou na quantidade de bebês que foram amamentados exclusivamente com o leite materno até os 3 e 4 meses. Apesar disso, ela não avaliou os efeitos do uso do acessório sobre a saúde e o desenvolvimento das crianças a longo prazo.


Se você pensa que isso libera o uso indiscriminado da chupeta, está enganada. Débora Passos, pediatra-neonatologista do Hospital Santa Joana (SP), diz que o fato da pesquisa ter sido feita apenas com mulheres que tinham o desejo de amamentar é um diferencial importante. Se o grupo fosse heterogêneo, com mães que não demonstrassem essa vontade, talvez o período de amamentação exclusiva fosse menor.


Segundo Cid Pinheiro, pediatra do Hospital São Luiz (SP), se a mãe opta por usar a chupeta no filho, isso deve ser feito com – muito! – critério. “Quando o bebê chora, é importante primeiro eliminar os principais motivos do choro, como fralda suja, cólica, fome ou apenas colo. Descartada essas possibilidades, ela poderia usar a chupeta, por dois, três minutos. Depois, com calma, deve ser retirada”, diz. O especialista explica que o ato de sugar traz prazer para os bebês pequenos, por isso se acalmam. Porém, o acessório não deveria ser oferecido aleatoriamente, como na hora de dormir, por exemplo. O que, na prática, pode não ser tão simples assim. Por isso, o aprendizado que se pode tirar de ambos os estudos é algo que os pais já suspeitavam: chupeta, só com moderação.


Fonte: Revista Crescer


MINHAS REFLEXÕES



Estou vivendo, novamente, este momento lindo que é cuidar de um bebê e, agora, o faço com mais maturidade, afinal, bebê aos 40 anos faz toda a diferença! (:D




No entanto, nem a maturidade me fez chegar a uma conclusão sobre a chupeta!


Tenho três filhas mas cada uma reagiu diferente, no que diz respeito a chupeta; e, nenhuma delas ficou prejudicada na amamentação.


A minha primogênita, Larissa (15 anos) aceitou a chupeta e dela se desfez sem maiores problemas;


A minha Laura (8 anos) não aceitou chupeta... insisti muuito mas ela enjoava! Não teve jeito! Só que ela optou por chupar o dedo indicador - tentei de tudo, mas não consegui tirá-lo e, hoje, pago o preço por isso! Ela teve o palato (céu da boca) comprometido e usa um aparelho para ajustar a parte óssea para, depois, cuidar da dentição!


A minha caçula, Sophia, encontra-se com 2 meses e meio e, ainda, não aceita a chupeta! Algumas vezes consigo deixá-la um pouco mas, logo, joga da boca! Vejo que ela insiste em chupar o dedo polegar, ai meu Deus! :D) Estou, aqui, numa "briga", insistindo em fazer-lhe acostumar com a chupeta...


Ai vem esta matéria... rs... e agora?


Vejam que não é fácil! Lendo este artigo fiquei pensando: Se eu conseguir fazer que minha filha se acostume com a chupeta, seria difícil usá-la só por dois ou três minutos! Outra observação: Se oferecer a chupeta na hora de dormir é entendido como "aleatório", qual seria o outro momento mais propício?rs...


E para "piorar" (rs) fechar este artigo com a seguinte frase: "chupeta, só com moderação" me parece utopia!!! Ora, "brigamos" tanto para que nossa filha aceite a chupeta e, agora, não a deixo curtir este "brinquedinho"?? Será mesmo que ela saberá, ou melhor, aceitará esta dosagem de tempo??


Gente, penso que os especialistas tentaram nos orientar mas sinto-me, ainda mais, confusa! A sugestão é boa, porém, na prática, a vejo incondizente com a nossa realidade!!!


Apesar das dificuldades, vou tentar, vou dizer agora à Sophia:


"Filha, chupeta só um pouquinho para relaxar, tá?? Não pode dormir e nem ficar usando por mais de três minutos!! Quando não estiver com a chupeta, dedo nem pensar!!! Aliás, nem chupeta, nem dedo!!! Brinca com sua amiguinha abelhinha para tentar se entreter até o soninho chegar, tá?!!!"


Será que vai funcionar???? rs...


Aliás, este artigo me fez lembrar o título de um livro da autora Jô Galasso: "Ser mãe é sorrir em parafuso"!!!rs...


Fechando, sei que todas estas dúvidas passam e, muuito rápido, a ponto de nos fazer "morrer" de saudades!!!!


Que problema gostoso, né??rs...


Um beijo à todas as mamães, desde as "de primeira viagem" às mais experientes - o amor de mãe só perde e/ou se comparar ao amor de Jesus por nós!!!

"DIÁRIO DE QUEM NÃO NASCEU" - Uma reflexão sobre o aborto


Ontem foi meu aniversário, eu completaria um mês de vida...

Pensei que fosse me dar uma festinha como todas as mães fazem quando descobrem a gravidez; pensei que você fosse dar ao papai um beijo, como se estivesse dando em mim... porém, a festinha não foi alegre como pensei - para mim não foi! Você foi à farmácia e comprou meu presente, mas esse presente causou a minha morte. O que me espantou foi que você nem sentiu, não chorou, nem um pouquinho... Não entendi... Por que Mamãe? Pensei que você fosse ficar feliz com a minha chegada, mas você não me deixou caminhar... Você barrou minha caminhada... Eu sabia que por alguns meses eu iria estragar sua elegância, porém eu havia prometido a mim mesmo que ficaria apertadinho para não te prejudicar e cresceria só depois que nascesse... Eu sabia que haveria muita escuridão no seu ventre porém, mais tarde, eu iria conhecer o brilho do sol, das estrelas e, principalmente, você e o papai... Olha, eu pensava assim: vou conversar com mamãe e papai quando estiverem tristes, fazer tudo para que a alegria brotasse em seus lábios... Pretendia sorrir, dar gargalhadas, fazer gracinhas para alegrar o vosso coração... Eu planejei tantas coisas.. queria, tanto, crescer!!!... Eu iria plantar no chão muitas rosas, para que o perfume embriagasse os homens e os deixassem em paz, sem brigas ou guerras... Eu tinha tantos planos, Mamãe... Hoje, já não posso planejar mais nada... faço parte daqueles que nunca falaram da pureza do amor... você não permitiu, aliás, nem sentiu, nem chorou, você simplesmente, me assassinou! Estranho... eu pensei que os pais amassem seus filhos, a ponto de dar-lhes a própria vida!... mas você tirou a minha vida que mal começava... não entendo! Eu queria que você, Mamãe, se arrependesse do que fez, para que não aconteça o mesmo com meus irmãos que, ainda, chegarão! Eu lhe perdôo, viu??? Apesar de tudo, ainda ficou um pouco... um pouco de mim em você, eu sei! Eu te Amo!!!