Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

Após estupro, Justiça de Londrina proíbe "pulseiras do sexo"



01 de abril de 2010 • 06h51

A Justiça de Londrina (PR) proibiu a venda e o uso das chamadas "pulseiras do sexo" para menores de 18 anos. O enfeite surgiu na Inglaterra e usado em uma espécie de jogo: ao arrebentar o acessório, se recebe uma retribuição da dona da pulseira - se o objeto for roxo, vale beijo de língua; a preta, sexo. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Segundo a reportagem, a decisão foi tomada após a Polícia Civil iniciar a investigação do caso do estupro de uma menina de 13 anos que usava as pulseiras. O jornal afirma que a menina relatou à polícia ter sido violentada por quatro jovens, um deles maior de 18 anos que disse à corporação que foi consensual. Ainda de acordo com a reportagem, há outros seis casos que envolvem o jogo na cidade, mas que não foram registrados na polícia.

Fonte: Redação Terra

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