Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

Marina diz que não irá posar com bandeira do movimento gay

15/04/2010 - 15h37
BERNARDO MELLO FRANCO
Enviado Especial a Sorocaba

A pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, afirmou nesta quinta-feira que não vai empunhar ou posar para fotos com a bandeira arco-íris, símbolo do movimento gay. Ela disse ter sido vítima de um mal-entendido no episódio em que o vereador Sander Simaglio do PV em Alfenas (MG) a acusou de esconder uma bandeira do movimento gay entregue por ele.

Ao comentar a polêmica, Marina disse: "Não vou levantar a bandeira (arco-íris), assim como não faço como os demais movimentos. Não costumo fazer esse tipo de coisa." Marina afirmou fazer o mesmo com o MST (Movimento dos Sem-Terra) apesar de se considerar aliada do movimento.

Evangélica, a senadora reafirmou, porém, ser contra o casamento gay religioso. "Existem políticas públicas e nenhuma pessoa pode ser discriminada. Quando se trata de sacramento reivindico minhas questões de consciência como no caso do aborto."

Em e-mail que circula na rede, Sander Simaglio afirma que Marina se recusou a estender a bandeira em ato na última sexta-feira, em Belo Horizonte. Ele relata ter viajado 800 quilômetros com o presente no bolso do paletó e se diz frustrado com a reação e o "semblante de espanto" da senadora.

"A senhora, para minha surpresa, dá um jeitinho de me abraçar com uma mão e com a outra, por baixo, esconder mais que depressa o símbolo da luta do movimento homossexual brasileiro", afirma no texto.

Fonte: FOLHA ON LINE

MINHAS REFLEXÕES
Esta aí uma atitude que repugno!
Por que as pessoas não respeitam as opiniões?
Por que esse vereador exije que ela faça uma coisa da qual ela não compartilha, não quer? Só pode estar querendo expor a presidenciável! Já entregou o presente?
Ela já recebeu e guardou? Então quer mais o quê? Que ela faça a sua vontade?
Pára!! E o respeito onde fica???
Detesto que tentem “nos enfiar guela abaixo” movimentos, opções, opiniões...
Querem ser respeitados, mas não sabem respeitar???
Já passou da hora de aprender né??

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