Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

Erros pegam mal para quem é novo na empresa; veja como evitá-los:

23/04/2010 06h25 - Atualizado em 23/04/2010 06h37
Gabriela Gasparin Do G1, em São Paulo

Entre os deslizes estão atrasos, arrogância e desinteresse.
Recém-chegados devem aprender com os erros; veja dicas.

Os primeiros meses de um funcionário dentro da empresa são o período em que o novato está sob maior observação pelo empregador – é nessa hora que os chefes avaliam se fizeram uma boa escolha. De acordo com especialistas em recursos humanos, erros nesse momento inicial podem prejudicar a imagem do recém-chegado. A dica é mostrar interesse, ser flexível e, caso falhas venham a acontecer, usá-las como aprendizado para não repetir o deslize.
“No primeiro momento na empresa, erros básicos que certamente passariam em branco em um profissional com mais tempo de casa podem resultar em uma avaliação negativa”, diz Danielle Alves, responsável pela área de recrutamento e seleção da agência Talk Interactive.
O que um novato na empresa deve evitar

Desinteresse e arrogância

Não demonstre desinteresse ou arrogância pelo trabalho. Seja paciente, ouça e peça ajuda quando não souber o que fazer.

Falta de conhecimento

Erros podem acontecer por falta de conhecimento sobre as políticas da empresa. Cabe à empresa oferecer treinamento, mas cabe também ao funcionário procurar saber como as coisas funcionam no novo emprego.

Negar trabalho

Não recuse fazer atividades alegando apenas falta de tempo ou excesso de tarefas. Indique quais são as atividades que está realizando e negocie as prioridades e prazos. Seja flexível.

Críticas sem embasamento

Não critique processos que não conhece e não dê sugestões sem embasamento. Procure conhecer como as coisas funcionam na empresa antes de falar algo.
Faltas e atrasos

Evite faltas, atrasos e saídas do período de trabalho, além de querer ir embora cedo. Faça o possível para não se ausentar. Cuide da saúde e saia de casa com antecedência para evitar atrasos. Resolva assuntos particulares fora do horário de trabalho.

Fonte: Daniella Correa, consultora de RH da Catho Online, e Angela Souza, especialista em gestão estratégica. Imagens: Editoria de arte/G1
Formas de evitar
Muitas dessas “gafes” são comportamentais e podem ser evitadas, dizem especialistas, como chegar atrasado, querer ir embora cedo, ter má vontade, se recusar a fazer as atividades, não ser humilde ao aprender e fazer críticas sem embasamento.
Há também casos de erros por conta de dúvidas em relação aos procedimentos da nova empresa, o que pode ser resolvido com perguntas a respeito de como as coisas funcionam na empregadora.

“O novo empregado, mais do que os outros, deve ter a humildade e a esperteza de fazer muitas perguntas e buscar todas as informações e conhecimentos possíveis”, aconselha Angela Souza, especialista em gestão estratégica. De acordo com Angela, as pessoas tendem a ver com naturalidade os questionamentos do recém-contratado, ao contrário do que muitos pensam.
“A postura de quem acaba de entrar numa empresa deve ser a de aprendiz, mesmo que seja um gerente. Ele deve fazer o trabalho da melhor maneira que puder, buscar e oferecer ajuda aos colegas e não tentar ser o ‘sabe-tudo’”, indica.
O que o novato deve procurar fazer
Aprender com os erros

Erros acontecem, mas devem servir como aprendizado. Erros recorrentes pegam mal e demonstram imaturidade.

Ter atenção

Procure ficar atento a todas as orientações que forem dadas. Anote os procedimentos e revise o que for necessário.

Fazer amigos

Procure não se isolar. Faça contatos e mantenha um bom relacionamento com os novos colegas.

Fonte: Daniella Correa, consultora de RH da Catho Online, e Angela Souza, especialista em gestão estratégica. Imagens: Editoria de arte/G1
Regras da empresa
Daniella Correa, consultora de RH da Catho Online, indica que cabe ao iniciante se preocupar em conhecer as regras da empresa, mas cabe também à companhia dar treinamento e orientações necessárias.
As empresas preferem as pessoas que erram tentando fazer o melhor do que as que nunca erram porque nunca tentam nada diferente" Angela Souza
A consultora lembra que muitas vezes o nervosismo e a ansiedade atrapalham o bom andamento das atividades do novo funcionário, o que reforça ainda mais a necessidade das empresas de ficarem atentas se estão oferecendo aos seus novos colaboradores o suporte necessário.
Outro engano comum cometido por profissionais antes mesmo de conseguir uma vaga, para a especialista Angela, é fingir ser o que na verdade não é no processo de seleção. Ela diz que, em algum momento no novo trabalho, o novato precisará mostrar as qualidades e o comportamento que mostrou na entrevista. “Ninguém escapa da ‘hora da verdade’. Assim, penso que um grande erro é mentir e tentar manipular na fase de seleção”, afirma.
Boa imagem
Se há ações que prejudicam a imagem do novo funcionário, há atitudes que podem ser tomadas para que o profissional seja bem visto. Entre elas estão demonstrar interesse pelo trabalho e procurar ter um bom relacionamento com os colegas e com o chefe, aconselha Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br.
A especialista Angela concorda e diz que as demissões acontecem menos por erros cometidos e mais por inadequação de perfil. Exemplos são a pessoa não apresentar as qualidades necessárias para a realização do trabalho ou não se adaptar à equipe ou ao ambiente de trabalho, cita.
Experiência
Normalmente, a marcação cerrada do novo profissional acontece nos primeiros três meses, o chamado período de experiência (quando a pessoa pode ser demitida sem necessidade de indenização de aviso prévio, nos casos dos contratados com carteira assinada), explica Ângela. de acordo com ela, “após o período de experiência, quando se decide pela permanência da pessoa, ela pode acreditar que está se saindo bem". Veja abaixo como funciona o período de experiência.
Período de experiência
O período de experiência é um contrato feito entre a empresa e o funcionário e, geralmente, é de 45 dias, renovável por mais 45. Veja abaixo os direitos do funcionário em caso de demissão nesse período:
Empregado demitido antes do término do período do contrato
O que ele tem direito: Saldo de salário, 13º proporcional, férias proporcionais, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) proporcional e multa de 40% sobre o FGTS.
Empregado demitido no término do período do contrato
O que ele tem direito: Saldo de salário, 13º proporcional, férias proporcionais e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) proporcional.
Empregado pede demissão
O que ele tem direito: Saldo de salário, 13º proporcional
Fonte:advogado trabalhista Alan Balaban Sasson

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“Erros não são bem-vindos mesmo de antigos profissionais. Entretanto, quando um profissional atua há mais tempo na empresa, ao cometer um erro, seu histórico de acertos é considerado e o erro poderá ser irrelevante”, diz Daniella, da Catho Online. “Já um profissional novo na empresa ainda não criou esse histórico de resultados positivos e, por esse motivo, até erros menos graves podem prejudicá-lo”, afirma.
É por esses motivos que os especialistas revelam que, quando for possível, o erro seja evitado nos primeiros meses – apesar de as falhas serem praticamente inevitáveis.
Danielle diz ser importante que o profissional se adapte à cultura da empresa, procure conhecer e seguir as regras comportamentais. “Um erro seguido de inúmeros acertos e colaboração é minimizado. Em compensação um erro seguido de má vontade torna-se ainda mais visado”, sugere.
Erros, porém, todos cometemos, lembra a especialista Ângela. “As empresas preferem as pessoas que erram tentando fazer o melhor do que as que nunca erram porque nunca tentam nada diferente”, afirma. Para ela, nesses casos, os erros devem servir como aprendizagem e não ser recorrentes – o que abala a reputação de qualquer um.
Ao cometer um erro, ela indica: assuma. “O pior dos erros é tentar escondê-los ou, pior ainda, achar culpados e não assumir a responsabilidade.”

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