Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

Exame para médicos formados no exterior aprova apenas 2 candidatos

28 de dezembro de 2010 0h 00
Lígia Formenti - O Estado de S.Paulo

O projeto piloto criado pelo governo para validar diplomas de médicos formados no exterior teve uma estreia melancólica. De 628 que se inscreveram no teste, aplicado em outubro, apenas 2 foram aprovados. "Foi um índice muito baixo", admitiu o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Francisco Campos. Os candidatos são, majoritariamente, brasileiros formados em universidades cubanas e bolivianas.

Diante do resultado, integrantes dos Ministérios da Educação e da Saúde, responsáveis pelo projeto, devem rediscutir a prova. "Talvez alguns pontos precisem ser mudados, como a nota mínima para aprovação", adiantou Campos. A secretária de Educação Superior do MEC, Maria Paula Dallari, confirmou que critérios deverão ser revistos. "Na nossa avaliação o processo é bom, só precisa de ajustes."

Para atuar no País, médicos formados no exterior, sejam estrangeiros ou brasileiros, precisam ter seu diploma reconhecido por instituições brasileiras. Cada universidade escolhe seu modelo.

Em geral, ele inclui avaliação de currículo, realização de uma prova e cobrança de uma taxa, que varia de R$ 100 a R$ 5 mil.

Com o crescente número de brasileiros formados em universidades cubanas, bolivianas e argentinas, começou um movimento para pressionar o governo para encontrar outras alternativas. A prova para validação foi a solução encontrada.

O formato prevê um teste uniforme, adotado por todas as universidades. A prova é aplicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), do MEC. Antes da prova, um dos requisitos avaliados é a análise do currículo. Nessa peneira, de 628 candidatos, ficaram 506.

"Notamos que houve um comparecimento baixo nas provas. Dos 506 com candidatos liberados para o exame, 268 compareceram", disse Campos. "Tradicionalmente, provas de revalidação são difíceis. Isso é assim em outros países."

Qualidade. Favorável ao novo modelo proposto pelo governo, o vice-presidente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), Renato Azevedo Júnior, não se espanta com resultado. "Ele revela a baixa qualidade de muitas das escolas no exterior." Azevedo Júnior conta que, nos últimos anos, diante da dificuldade em obter uma vaga em escolas do País, uma legião de estudantes brasileiros vai para países próximos, em busca de um diploma de Medicina.

"É uma saída ilusória. Eles solucionam o problema atual, que é o ingresso na universidade, mas criam um outro para o futuro: a dificuldade de ingressar no mercado de trabalho."

Para ele, a baixa aprovação não deveria ser motivo para que Ministérios da Saúde e da Educação alterassem os critérios da prova. "É preciso manter o padrão. São selecionados profissionais para atender pacientes. Os critérios têm de ser firmes."

Maria Paula afirma que a matriz da prova do Inep deverá ser usada em outras avaliações, inclusive de brasileiros. "O formato, em si, é ótimo. Ajustes não significam que o nível de exigência ficará baixo."

MINHAS REFLEXÕES:
Concordo em se manter o padrão da prova, afinal, estamos tratando com profissionais que trabalham com a vida e, qualquer erro, negligência, etc põe fim a história de alguém.
Se para um bacharel em Direito passar no exame da OAB precisa passar por uma prova tão rígida, penso que, ainda mais rígida, ser deve ser a prova a ser submetido o formando em medicina.
Me preocupa o fato de brasileiros procurarem universidades no exterior para cursar medicina, porque o fazem pelo fato de não conseguirem passar nas faculdades daqui do Brasil, justamente, pela exigência e, também, diferença de oportunidades, já que um aluno de baixa condição financeira, que não pode fazer um bom cursinho, certamente, encontrará mais dificuldade que um pretendente de classe média alta.
Penso que, além desta importante prova para reconhecimento no Brasil, é preciso pensar políticas públicas que visem a igualdade de oportunidade para os vestibulandos de medicina da classe média baixa.

Nossos jovens querem cursar medicina no nosso País! Só vão para o exterior pela falta de oportunidade causada pela dificuldade em competir com os alunos de classe média alta. É preciso que se busque esta igualdade de oportunidade!
Por que o MEC não elabora um cursinho preparatório para alunos de baixa renda, que buscam oportunidade de entrar em universidades públicas, principalmente, para estes cursos mais disputados??
Mas que o faça em todo o País, com importantes critérios de fiscalização, a fim de que o aluno de baixa renda seja, também, beneficiado e não precise deixar sua família para cursar em universidade do exterior e, depois, passar por uma prova que só consegue aprovar 2 entre 268 candidatos!
Vale refletir!!!

Chico Mendes - O Preço da Floresta - Parte 5/5

CHICO MENDES - uma história de luta, em defesa da vida!!

Chico Mendes vive!

Neste dia, há 22 anos atrás, Chico Mendes foi morto por fazendeiros que reagiam ao seu ativismo em prol da defesa da floresta e das pessoas do Acre.

Durante os anos 80 Chico Mendes lutou incansavelmente e com muita coragem enquanto seus companheiros eram ameaçados e mortos. Sua liderança tornou-se reconhecida mundialmente e por isso o governo Brasileiro começou a dar respostas retirando algumas terras dos fazendeiros e transformando-as em áreas protegidas. Compreendendo a ameaça que havia se tornado, Chico Mendes fez uma declaração no Rio de Janeiro prevendo o seu assassinato, pouco antes de sua última viagem de volta ao Acre.

"Não quero flores em meu enterro, por que sei que vão arrancá-las da floresta! Quero apenas que meu assassinato sirva para acabar com a impunidade dos jagunços, sob a proteção da Polícia Federal do Acre e que, de 1975 para cá, já mataram mais de 50 pessoas como eu, líderes seringueiros que defendem a Floresta Amazônica e fazem dela um exemplo de que é possível o progresso sem destruição. Vou a Xapuri encontrar com a morte".

E isso foi o que aconteceu em 22 de dezembro de 1988, logo depois que ele chegou em casa para se reunir com sua família.

A semente tem que morrer para germinar. E foi neste dia que iniciou-se um novo ciclo da luta pela causa ambiental no Brasil e no mundo. Sem sombra de dúvidas, estamos num movimento que continua o que Chico começou. Quando agimos por um mundo sustentável, justo e feliz podemos ter a certeza de que Chico Mendes vive em nós como uma semente de esperança e inspiração.

Fonte: Movimento Marina Silva
http://www.movmarina.com.br/profiles/blogs/chico-mendes-vive

Ministra de Dilma apóia Adoção por Casais Gays, confira entrevista:


Por Redação OGalileo
20/12/2010 08:00h

A deputada federal Maria do Rosário (PT), que ocupará o Ministério dos Direitos Humanos no governo da presidente eleita, Dilma Rousseff, afirmou neste sábado que vai defender a adoção de crianças por casais homossexuais quando assumir a pasta.
Maria do Rosário, que também é pedagoga, pode encontrar dificuldades de validar sua opinião no Congresso por conta da ala evangélica. Outra questão polêmica que a deputada defende, é a concessão de aposentadoria e benefícios previdenciários a prostitutas.

"A orientação sexual das pessoas não determina se elas serão bons pais ou mães", diz a futura ministra.

Formada em Pedagogia e com mestrado em educação e violência infantil, ela criticou a forma como o aborto e a união civil entre homossexuais foram tratados nas eleições deste ano.

Confira a entrevista feita pela Folha de São Paulo:

Folha - A sra. defende pontos controversos do programa, como a concessão de benefícios previdenciários a prostitutas e a defesa da adoção por casais gays?

Maria do Rosário- A secretaria irá cumprir o plano. Quando a gente trata, por exemplo, da possibilidade de as famílias homoafetivas fazerem a adoção, nós estamos trabalhando com algo que é muito importante para as crianças em abrigos.

O Brasil deve assegurar o direito à família a essas crianças. A orientação sexual das pessoas não determina se elas serão bons pais ou mães. A superação desse preconceito é importantíssimo.

Diante dos recentes ataques a homossexuais em São Paulo, a secretaria irá elaborar políticas para a comunidade gay?

A secretaria vai intensificar o seu trabalho em relação ao combate à homofobia. Quero tratar dessa questão com a emergência que ela exige. Nós estamos diante de crimes motivados pelo ódio à condição humana dos homossexuais. Quero trabalhar com Estados e municípios para compor uma rede que consiga enfrentar essa violência com mecanismos concretos de responsabilização. Será uma das minhas primeiras medidas.

Isso inclui aprovar o projeto que criminaliza a homofobia?

Quem tem urgência não espera a lei ser votada no Congresso. Muitas vezes as legislações demoram nessa área de direitos humanos mais do que deveriam. Não vou começar pela lei, mas pela mobilização nacional.

Como a sra. avalia a forma como foram tratados o aborto e a união civil homossexual durante as eleições?

A motivação pela qual eles entraram no debate, especialmente pelos setores de oposição, foi alimentar o preconceito da sociedade brasileira e tentar com isso estabelecer dividendos eleitorais a partir dos setores conservadores. Não acho que essa é uma boa estratégia. O momento eleitoral foi um momento triste diante disso.

A sra. defende a descriminalização do aborto?

Não pretendo, ao iniciar os trabalhos da secretaria, oferecer posições que sejam mais pessoais do que aquelas de trabalho. Vou seguir plenamente o que o plano de direitos humanos estabeleceu e o que a presidente assumiu durante a campanha. Defendo o tema como uma questão de saúde pública.


(Com informações Folha de São Paulo / SRZD)


MINHAS REFLEXÕES:

Sem muita surpresa, vejo a entrevista da Ministra dos Direitos Humanos do Governo Dilma com muita preocupação. Esta escolha pode demonstrar o que pensa a Presidenta, mas preservando a sua imagem, a princípio!

Espero, sinceramente, que as promessas de campanha sejam cumpridas, ou seja, que não se faça apologia ao homossexualismo e nem haja discriminação contra as opções sexuais, religiosas, etc...

Espero que se encontre o equilíbrio, sob pena de expor a imagem daqueles políticos cristãos evangélicos, católicos,... que "colocaram sua cabeça a prêmio" pela candidatura de Dilma!

Fiquemos atentos!!!!

Duas vidas, três frutos, uma linda família!


Hoje, 17/12/2010, completo 16 (dezesseis) anos de casamento, após 06 (seis) anos de namoro, ou seja, 22 anos de convivência. Ao acordarmos, parabenizei o meu marido por ter me escolhido por sua esposa (rs...) mas, na realidade, eu quem está de parabéns por ter uma marido tão especial!

Minha metade: Celso, presente que Deus preparou, com carinho, pra mim!

Da nossa união, Larissa (15 anos), Laura (8 anos) e Sophia (8 meses de gestação), além de muitos filhos espirituais que Deus nos confiou, no ministério de discipulado.

Somos uma família feliz, alicerçada nos padrões de Deus, buscando melhorar, a cada dia!

Sobre o sacerdote da nossa casa: um marido maravilhoso, um pai exemplar, um grande profissional, um homem de Deus, que está sendo aperfeiçoado diariamente!

Sei que é um privilégio ter uma familia tão linda, um casamento abençoado mas, por certo, nem tudo é um mar de rosas... temos todos os problemas que a maioria das familias têm, mas sempre buscamos em Deus as direções que precisamos para solucioná-los!

Quero deixar, aqui, minha gratidão à Deus pela família que me deu, principalmente, pelo meu maridão Celso e dizer-lhe que TE AMO, que você é único, que não me imagino longe de você!!

Queridos leitores e seguidores, não poderia deixar de compartilhar com vocês este momento tão especial na minha vida! Obrigada pela parceira, por estar por aqui, compartilhando do meu dia a dia!






É hora de legalizar as drogas??? Ficaria, mesmo, barato??? Em que sentido???

Minhas reflexões:
Inicio este post com minhas reflexões, a fim de ressaltar, de pronto, que não concordo com a legalização da maconha, ainda que os argumentos, abaixo, sejam até convincentes, no sentido de se pensar políticas públicas de economia,... o que não consigo visualizar - os vejo, apenas, como teses que querem nos enfiar "guela a baixo".
São tantas viagens, típicas de quem curte maconha,...
A maconha é a porta de entrada de todo dependente, isto é fato!!!
Nosso entendimento é que se deve combatê-la, criminalizando, não abrindo mão do sonho de, um dia, livrar nossos filhos, vizinhos, amigos, deste tipo de viagem!!
Posto estes artigos da "Dinheiro" para manter meus leitores e seguidores informados do que se fala sobre o tema, mas longe de concordar com o que se propõe!
No meu entendimento, vocês sabem: "DROGAS, NÃO"!!!!

É hora de legalizar as drogas?

Nº EDIÇÃO: 687 03.DEZ - 21:00 Atualizado em 12.12 - 18:15
Não adianta apenas combater os traficantes. É preciso também pensar no lado do consumo. O debate sobre a descriminalização das drogas é urgente (por Ralphe Manzoni Jr.)

O tráfico de drogas é um negócio. E dos mais lucrativos, em qualquer parte do mundo. E, como todo negócio, ele é composto de fornecedores e consumidores. A ocupação do complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, pelo Exército brasileiro foi o primeiro passo para o combate do comércio ilícito de maconha ou cocaína, simbolizado pela imagem abaixo, na qual são queimadas as drogas apreendidas na operação. Mas a ação policial, transmitida ao vivo em ritmo do filme Tropa de Elite, atingiu apenas um elo dessa cadeia: a dos traficantes (os fornecedores).
Neste momento, foragidos, desorganizados e sem dinheiro, eles terão dificuldade de entregar a sua “mercadoria”. E, se o bem está escasso, a demanda não se alterou e permanece alta, a lógica de mercado é simples: os preços vão subir. Dessa forma, cria-se um importante incentivo para que mais pessoas entrem neste negócio. Afinal, quanto maior a lucratividade, mais “empreendedores” estarão dispostos a correr o risco. É preciso inverter essa lógica.
Embora o assunto seja polêmico, o momento é mais do que adequado para debater a descriminalização das drogas. Não há sensacionalismo nesta discussão. Em primeiro lugar, não se conhecem sociedades sem drogas. Desde as primeiras civilizações, o homem sempre recorreu a substâncias alucinógenas. Por mais que se criem políticas restritivas, elas serão sempre consumidas, mesmo em países fechados e teocráticos, que a combatem a ferro e fogo.
Políticos sérios também defendem essa tese da descriminalização. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, é um deles. “Se continuarmos usando a lei para colocar usuários ou pequenos traficantes na cadeia, estaremos agravando a situação”, disse recentemente.
O ex-presidente mexicano Vincent Fox também apoiou a legalização, afirmando que a proibição não conseguiu reduzir a crescente onda de violência relacionada com o narcotráfico. Relatório da Comissão Latino-americana sobre Drogas e Democracia recomendou a descriminalização das drogas leves na região. No Brasil, projeto do deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) é uma rara oportunidade para colocar a legalização das drogas na pauta do Congresso Nacional.
O fato concreto é que a repressão, até agora, não foi eficaz no combate ao comércio ilegal das drogas. E isso tem significado o uso de grandes recursos do Estado. Esse dinheiro poderia ser investido em outras áreas, como em escolas, na educação e até mesmo no tratamento das pessoas dependentes quimicamente.
É preciso ressaltar que os exemplos de países que seguiram esse caminho são contraditórios. A Holanda, que permite o consumo de drogas em algumas áreas, debate atualmente se deve manter essa política, pois ela atraiu um tipo de turista indesejável ao país.
Em Portugal, estatísticas policiais mostram que, após a descriminalização, houve queda no número de crimes relacionados à ilegalidade da droga. O número de mortes por overdose também caiu de 400 para 290 por ano entre 2001 e 2006. A única certeza é que a sociedade precisa enfrentar a questão do consumo de drogas. E não é apenas prendendo traficantes que resolverá esse problema.


O barato da legalização
Legalizar a maconha pode reduzir os gastos da Segurança Pública e gerar arrecadação, mas transfere o problema para a Saúde (Por Rodolfo Borges)

O governador do Rio de Janeiro reabriu o debate: a solução para o problema do tráfico de drogas passa pela legalização da maconha. “Sou a favor da discussão sobre a legalização em plano internacional”, disse Sérgio Cabral no domingo 5, poucos dias depois da ocupação de vários morros cariocas pelas forças policiais e militares.
Ele prometeu sugerir à presidente eleita, Dilma Rousseff, que encampe um debate mundial sobre o assunto. O tema é tabu e provoca debates acalorados em vários países. Nos Estados Unidos, a proposta de legalização da erva foi vetada na Califórnia no mês passado.
Cabral desce o morro: "Sou a favor da discussão em plano internacional"
No Brasil, o ex-presidente Fernando Henrique era, até a semana passada, o político de maior expressão a tocar o dedo na ferida, defendendo a descriminalização do consumo da droga. Mas Cabral foi além.
A legalização envolve toda a cadeia produtiva desse negócio bilionário. Os defensores pregam que regulamentar a venda e o consumo enfraqueceria os traficantes, liberaria o Estado para gastar menos no combate ao crime organizado e ainda geraria receitas expressivas. “Esse dinheiro não pode mais parar no bolso dos mafiosos.
Tem de virar imposto”, defende o coronel Jorge da Silva, que foi chefe de Estado- Maior da PM do Rio de Janeiro e durante anos defendeu a repressão como melhor forma de combater o tráfico.
"É possível ganhar com a droga descriminalizada”, defende o empresário Ranieri Guimarães, que trouxe para o Brasil neste ano a organização norte-americana NORML, defensora da legalização da maconha.
Nos EUA, 14 Estados permitem o uso medicinal da maconha. Segundo o professor Jeffrey Miron, da Universidade Harvard, o país economizaria US$ 7,7 bilhões anuais no combate ao tráfico e arrecadaria pelo menos US$ 2,4 bilhões em impostos, se todos os 50 Estados liberassem a droga. No Brasil, os defensores da mudança não fizeram os cálculos. “Ainda é preciso construir um consenso em torno do assunto”, disse à DINHEIRO o deputado Paulo Teixeira, (PT-SP).
Para ele, a melhor forma de tratar o caso em nível nacional é estabelecer uma regulação restritiva, que iria descapitalizar o mercado irregular. “Espanha e Portugal permitem o cultivo da planta para uso próprio.
São exemplos a serem seguidos”, considera Rubem César Fernandes, diretor do Viva Rio. Os exemplos não se adequam à realidade do Brasil, ressalva o consultor de segurança pública George Felipe Dantas. “A legalização transforma o uso da droga em questão de saúde pública”, diz. O governo teria de investir em campanhas de prevenção, como já faz com cigarros e álcool.

Fonte: "Revista Dinheiro".

Fecho "Minhas reflexões":

Ressalta-se que não há nada de barato (no sentido econômico) na legalização das drogas, pelo contrário, custa muito caro as famílias brasileiras!!!!

O "barato" ficaria para os dependentes, que precisam se encontrar!!

Tenho uma sugestão: o "barato" é Jesus!! Ele completa a vida de todo e qualquer ser humano! Quem, verdadeiramente, teve um encontro com Ele, nunca mais precisará procurar outro refugio!

A proposta de descriminalização da maconha seria uma questão/debate de interesse público ou de interesse de determinado público???

Fiquemos atentos!!!!