Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

FORMAS


O culto vem antes da forma.
A paixão vem antes da forma.
O barulho vem antes da forma.
A festa vem antes da forma.
O relacionamento vem antes da forma. Enfim:
A vida precede a forma.
A forma é uma conseqüência – pode aparecer das idéias, bem intencionadas, mas nem sempre corretas, às vezes bem incorretas; pela falta de conhecimento, da sua própria experiência ou da experiência dos outros; da cultura, da vida. Existem muitas formas, pouco criativas e muitas emprestadas – (im)prestáveis. Não me oponho a elas por que tenho o prazer em deformações, mas porque a deformação passou a ser a forma correta, como um fim em si mesma em detrimento da essência. Nesse sentido a forma precisa ser reavaliada, repensada, questionada. A forma se tornou velha e ultrapassada, assassinou o único propósito. Uma forma velha não pode receber vinho novo, senão arrebenta. Sei que a forma não é a coisa mais importante, pois vem depois, é um resultado. Mas se o resultado ficou esquisito é porque a forma foi estragada pelos velhos costumes de uma natureza caída. Agora, ela não pode receber vinho novo. Então devemos jogar fora a forma ou reavaliar o que a (de)formou? Acho que foi a velha maneira de pensar – deve ter um pouco mais de seis mil anos. Precisamos uma nova maneira de pensar. Isso não é daqui, vem de cima, do alto, de dentro para fora, de Um de fora desse mundo para dentro de nós. Quando a maneira de pensar for transformada, a forma será uma conseqüência saudável. Experimentaremos o que é bom, perfeito e agradável. Dai a forma, que já não mais será um sistema, mas um recipiente, poderá receber o vinho novo. Todos beberão e ficarão satisfeitos. A alegria tomará o lugar da liturgia, da letargia e da tradição envelhecida. Não quero desrespeitar a história, mas continuá-la. Seremos libertadores do mesmo jeito que fomos alcançados por Jesus Cristo – o dono do odre e do vinho. Beberemos em vários tipos de copos. Seremos recipientes. Porém o vinho só poderá ser um – o bom vinho da da festa das bodas de um casamento. Esse vinho não pode ser despejado em velhas e corrompidas formas.

Fonte: http://www.igrejaemergente.com.br/


MINHAS REFLEXÕES:


Pedi emprestado este texto por entender que é uma forma importante para aprendermos a avançar, a preparar odres novos para receber vinho novo!!!

Forma "secreta"="boa, perfeita, agradável" vontade de Deus para a nossa vida!!!

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