Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

"A ditadura em nome da religião é a pior de todas" (Mussavi)

Mussavi denuncia fracasso da Revolução Islâmica no Irã
02 de fevereiro de 2010 • 12h55 • atualizado às 12h59

O oposicionista Mir Hossein Mussavi denunciou nesta terça-feira a persistência das "raízes da ditadura" no Irã e o fracasso da Revolução Islâmica, cujo 31º aniversário é comemorado em um clima de crise no país.

"As raízes da tirania e da ditadura ainda existem no Irã", afirmou o ex-primeiro-ministro, em longa e virulenta declaração publicada em seu site.

"É possível identificar hoje no Irã as bases e os elementos que produzem uma ditadura, assim como a resistência a um retorno à ditadura", prosseguiu o líder reformista, em alusão às manifestações consecutivas à reeleição do presidente Mahmud Ahmadinejad, em junho passado.

Uma alta autoridade judicial anunciou nesta terça-feira a execução em breve de outros nove "baderneiros" acusados de tentarem "derrubar o regime islâmico", depois dos dois enforcados na semana passada.

"Silenciar a imprensa, encher as prisões e matar pessoas que pedem pacificamente o respeito de seus direitos na rua mostram que as raízes da tirania e da ditadura da época da monarquia ainda existem", disse Mussavi, adversário de Ahmadinejad na última eleição presidencial.

O homem que foi o primeiro-ministro do imã Khomeiny durante os oito anos da guerra contra o Iraque (1980-1988) também se referiu pela primeira vez a um fracasso da Revolução de 1979. "No início, a maioria da população estava convencida de que a Revolução acabaria com todas as estruturas que levam ao totalitarismo e à ditadura. Eu acreditava nisso, mas hoje não acredito mais. Não acho que a Revolução tenha alcançado seus objetivos".

Estas declarações virulentas de um protagonista importante e respeitado dos primeiros anos da República Islâmica foram divulgadas em vésperas do aniversário da Revolução, no dia 11 de fevereiro, num momento em que o regime iraniano passa por uma das piores crises de sua história.

As manifestações consecutivas à eleição de junho, em que diversas fraudes foram denunciadas, foram reprimida duramente pelo governo. Dezenas de pessoas morreram e centenas ficaram feridas nestes protestos. Os últimos deles, que deixaram oito mortos no dia do luto xiita do Ashura, em 27 de dezembro, confirmaram a magnitude da crise, sete meses depois da eleição.
Antes de dar início às primeiras execuções, as autoridades prenderam milhares de manifestantes e condenaram dezenas de opositores a duras penas de prisão.

O poder ainda multiplicou pressões e intimidações - às vezes físicas - contra Mussavi e outros líderes da oposição, também acusados pelos representantes mais radicais do regime de tentarem derrubar a República Islâmica.

A repressão foi denunciada diversas vezes pelo ex-primeiro-ministro. Na semana passada, ele estimou que as execuções têm como objetivo "criar um clima de medo para dissuadir as pessoas de ir às ruas no dia 11", no aniversário da Revolução de 1979.

"A ditadura em nome da religião é a pior de todas", sentenciou Mussavi.

Fonte: Portal Terra/AFP

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