Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

Educação para todos! Será?? Para refletir e opinar!!


"Todas as crianças precisam ter a mesma chance. Elas não podem ser discriminadas só porque nasceram em uma cidade muito pequena ou porque os pais são pobres e vivem em uma área de periferia. Elas devem ter a chance de estudar em escolas que são iguais às melhores escolas do país. Todas as escolas devem ter o mesmo padrão. Todos os professores e professoras devem ser formados(as) em universidades e cursos com a mesma qualidade. Isso é possível. Se você vai em uma agência do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal, em qualquer cidade do Brasil, o padrão de atendimento e de serviço é o mesmo; são instituições que mostram que o Estado brasileiro tem capacidade de gerar organizações que funcionam. Assim deveria ser também com as escolas. Professores e professoras bem remunerados(as), com meios de trabalho e ambiente adequados. Livros, currículo, computadores, tudo para ajudar a ter o mesmo padrão e a formar as crianças oferecendo-lhes a mesma chance. Os(as) professores(as) devem ter seus salários pagos pelo governo federal, seguindo um plano nacional de educação de qualidade e a escola gerenciada pela prefeitura e pela comunidade, aberta à participação dos pais, das mães e de toda a comunidade." Cristovam Buarque, em debate no plenário do Senado Federal, 10/8/2007.

Fonte: http://www.cristovao.org.br/

MINHAS REFLEXÕES:

Postei este trecho de uma fala do Senador Cristovão Buarque, no plenário do Senado, não para criticar a escrita "mães" seguida de "pais" (até porque ele pode ter optado por frisar a figura feminina, por tamanha importância), mas para compartilhar de um pensamento que nos parece ultrapassado, utópico, sei lá....

A analogia feita por este brilhante Senador, quando paralela a instituição bancária com a instituição de ensino é muito pertinente, apesar de parecer o contrário! Se dá certo com os bancos, por que não dá com o governo?

Por que é tão difícil implantar políticas públicas voltadas à educação se, este, é um direito e garantia fundamental/constitucional??

Educação é a base, alicerce, sem ela não dá para pensar em outras políticas públicas, sob pena de "colocar a carroça na frente dos bois", começar pelo fim,...e o que é pior, perder toda a construção!!!

Quando a alfabetização é cerceada, não seria uma forma de censura??

Será que alguém poderia responder à estas perguntas???

Deixo aqui, o espaço aberto às opiniões!

O Brasil precisa desta resposta!!!



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