Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

SE FOR ASSALTADO, POR FAVOR NÃO REAJA! Pai do cantor Buchecha é encontrado morto em São Gonçalo

28.03.10 às 10h53 > Atualizado em 28.03.10 às 14h11
Rio - O pai do cantor Buchecha, Claudino de Souza Filho, de 61 anos, foi encontrado morto na madrugada deste domingo em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. O corpo foi encontrado com marcas de tiros na Estrada da Conceição, no bairro Mutuá, que fica próximo à casa dele. A família acredita que ele tenha reagido a uma tentativa de assalto, mas o delegado titular da 72ª DP (São Gonçalo) Adilson Palacio acredita em execução. Moradores da região disseram que Claudino chegou a segurar a mão do bandido que estava com a arma.

Buchecha está em Porto Alegre, onde fez um show em um casamento, e segundo a família ainda não foi informado da morte do pai. Ele voltará ao Rio em um voo que parte da capital gaúcha às 13h30. O corpo já foi liberado do IML e o enterro será às 16h de hoje, no Cemitério Confraria.

Buchecha é filho do primeiro casamento da vítima e segundo a família eles eram muito próximos. Antes da viagem, Claudino passou alguns dias na casa do funkeiro na Ilha do Governador. Os dois já fizeram algumas músicas juntos e o pai seria o criador da coreografia que fez sucesso com a dupla Claudinho e Buchecha, em que eles dançavam com uma mão no rosto e a outra para frente.

Fonte: O Dia on line – Redação Terra
Por: Paula Sarapu

MINHAS REFLEXÕES
Quando vejo que são apresentados índices que apontam para a baixa da criminalidade no Brasil, penso que estou em período eleitoral, onde o candidato à eleição majoritária está tentando nos enaganar!
É que, a cada dia, vemos crimes acontecendo, pessoas morrendo por motivo torpe, muiitos crimes, a ponto de pensarmos que, neste aspecto, o Brasil não tem jeito!
Claro que não podemos perder a esperança, mas quando deparamos com o tipo de ocorrência que se deu com o pai do Buchecha, vemos que ou fazemos exatamente o que o bandido quer ou, simplesmente, morremos! Por certo, a escolha deve ser fazer a vontade do bandido, para garantir a vida! É lamentável pensar assim, mas é assim mesmo que deve ser – NUNCA reagir, se indispor com o bandido! Ainda que ele leve tudo, a vida é o nosso maior bem!
Passei por uma experiência assim, neste mês. Estava no trânsito da Rodovia Fernão Dias, sentido bairro, tudo parado. Chegou um cara, com as mãos por dentro da camiseta e outra exposta e me disse passa a bolsa. Eu lhe disse que não tinha bolsa (me preocupei porque estava com not, bolsa,... no chão, atrás do banco do passageiro e, certamente, ele levaria tudo) Aí comecei a conversar com ele para ganhar tempo. Eu disse que não tinha bolsa mesmo – ele me olhou com uma cara meio sínica e disse: Você não tem bolsa? (ué, não entendi – rs... ele quis dizer mulher sem bolsa não é mulher!kkk). Mas, ainda assim insisti que não – fiz isto na expectativa de ganhar tempo para a liberação do trânsito. Aí ele encostou bem perto do meu carro, puxou o meu ombro e me disse, bem calmo: Você vai morrer por um motivo específico, por não ter bolsa. Tive a impressão que ele ia sacar uma arma e disparar (confesso que meu coração disparou rs...). Aí lhe disse: Mas eu tenho este celular (lhe mostrei o meu celular que tinha tudo meu – agenda, compromissos, músicas,.... quando percebi isso, tentei negociar a troca do celular e, por óbvio, ele pediu o outro e, claro, lhe entreguei. Ele saindo, disse: perdeu de morrer né? E foi embora, tranqüilo, andando como se nada anormal tivesse acontecido. Fiquei tão brava, stressada, pensei: “ele nem estava armado” e levou meus dois celulares mas, logo depois, percebi o quanto errei, o risco que corri e agradeci à Deus por estar viva.
É assim mesmo, somos roubados e ainda agradecemos! Que coisa estranha né?
Mas é isso mesmo! Agradecemos por poder viver. Não devemos deixar que os nossos bens sobreponham a nossa vida!
Nada é mais importante que viver. O resto recuperamos, com certeza!
Então, se posso dar algum conselho, digo para que não reajam! Sei que não fiz certo e não recomendo! Ainda que nos sintamos um idiota, um fraco, um qualquer coisa..., por favor, NÃO REAJA!!!!!

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