Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

VOCÊ PODE COLHER O QUE NÃO PLANTOU?


Todos ouvimos que colhemos o que plantamos, mas será que também colhemos o que não plantamos?

Vamos compartilhar uma linda história Bíblica onde mostramos que é possível colher o que não plantamos:

O Livro 2º Samuel c. 9 nos traz a história de MEFIBOSETE, filho de Jonatas que, no capitulo 19, livra Davi da morte, no cap. 20 faz com ele uma aliança, renovada no cap. 23 v. 15 a 18.

Toda a presteza de Jônatas para com Davi resultou em atos de bondade para com os seus descendentes, no momento em que assumiu o Reinado.

No caso específico de Mefibosete, há ainda algumas peculiaridades que quero, com você, refletir: era ele aleijado de ambos os pés, vivia em situação de miséria, em um local chamado Lo Debar (Deserto), completamente marginalizado, porém, Davi ao perguntar se restava alguém da Casa de Saul para que usasse de bondade com ele, por amor a Jônatas, não impôs condições e nem resistiu ao saber da existência de Mefibosete e suas condições físicas, financeiras..., pelo contrário, mandou trazê-lo e lhe disse: “...usarei eu de bondade para contigo, por amor de Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, e tu comerás pão sempre à minha mesa”. Por óbvio, Mefibosete se espantou e disse: “Quem é teu servo para teres olhado para um cão morto tal como eu?” ... "Então comeu Mefibosete à mesa como um dos filhos do rei".

Reflexões:

1. O que vivermos aqui na Terra nos será como herança para os nossos descendentes; É muito importante as alianças que firmamos. A princípio, parece que após a nossa morte acabou tudo o que nos diz respeito, mas o que concluímos é que nossos atos, contratos, alianças continuarão – é o nosso legado;

2. Sempre há tempo para honrar aqueles com os quais temos uma aliança, ainda que pareça que a morte lhes tenha tirado esta oportunidade;

3. Precisamos atentar àqueles que nos cercam, sob pena de perdermos a oportunidade de honrar pessoas especiais, membros de uma árvore genealógica que fez toda a diferença na nossa vida;

4. Quando, verdadeiramente, temos um coração grato, honramos as pessoas sem impor condições;

5. É preciso termos sensibilidade espiritual para ouvir, ver e enxergar os sinais de Deus;

6. Sempre há tempo para colhermos os frutos, ainda que não sejamos nós, diretamente, que os plantamos, daí a importância de não desistirmos e semearmos bons frutos!

7. Longe do Rei tudo perde o valor – o que importa é sentarmos à mesa do rei, e desfrutarmos da Sua bondade e do Seu amor - é este o desejo do coração do Pai, que estejamos assentados à mesa do Rei!

Concluímos que é possível colher o que não plantamos, seja semente do bem ou do mal, um dia colheremos o que nossos antecedentes plantaram, daí a razão de valorizarmos a nossa família, os nossos atos, procurando fazer o nosso melhor, a cada dia!

Hoje, 31/12/2009, dia que estamos na expectativa de um Novo Ano, novos sonhos, novos planos, é importante refletirmos:

O que estamos plantando? Que legado deixaremos?

Minha decisão é que: a partir de mim, só bênção! Me esforçarei para não plantar nenhuma semente de maldição. Espero deixar um legado de bênçãos para várias gerações que virão após mim!

Feliz 2010,
com semeaduras saudáveis
e grandes colheitas!


Quero compartilhar com meus amigos, leitores e seguidores os votos de um grande amigo, que tem uma família linda e abençoada, que Deus usou, como seu instrumento, para abençoar a minha vida! Estou me referindo ao Vereador ALAN NETO, presidente da Câmara Municipal de Guarulhos, onde estou Diretora de Licitações e Contratos.


Guarde este nome, pois em 2010 você ouvirá muito sobre ele!


Aproveitando, desejo à você, ALAN NETO, e à sua linda família, um 2010 cheinho de bênçãos, grandes realizações e vitória na sua maior empreitada para o próximo ano!
Também em 2010...
CONTA COMIGO!!ESTAMOS JUNTOS!!


Campinas terá 1ª escola do Brasil voltada para público gay

23 de dezembro de 2009 • 16h07 • atualizado às 16h11

A primeira escola voltada para o público gay do Brasil será instalada em Campinas, no interior de São Paulo, e deve entrar em operação em janeiro de 2010. A nova Escola Jovem LGTB (Lésbicas, Gays, Transexuais e Bissexuais) oferecerá aulas de Expressão Literária, Expressão Cênica e Expressão Artística, além de um curso para formação de drag queens.

A grade curricular engloba tópicos artísticos como dança, música, TV, cinema, teatro e criação de revistas. O objetivo da instituição é fazer circular pelo Estado de São Paulo o material produzido pelos alunos - entre eles, CDs, DVDs, livros, revistas, peças de teatro e espetáculos de drag queens.

A unidade escolar surgiu a partir de um convênio entre a ONG E-Jovem, o governo do Estado de São Paulo e o Ministério da Cultura. Os cursos técnicos são gratuitos e têm duração de três anos.

As inscrições serão abertas em janeiro, ainda sem data prevista. Serão aceitOs prioritariamente interessados com idade entre 12 a 18 anos. Outras faixas de idade serão aceitas se houverem vagas. As inscrições também estão abertas ao público heterossexual.

As aulas terão início em março e, a princípio, devem ser criadas três turmas com 20 alunos cada.

De acordo com Deco Ribeiro, diretor da Escola Jovem LGTB, o contrato de convênio, com validade de três anos, foi assinado no último dia 16 de dezembro. Ainda não há um local definitivo para a sua instalação. "Estamos em uma corrida para acertar tudo até o início das atividades", disse.

Segundo ele, a unidade em Campinas é a primeira do gênero no Brasil e a segunda na América Latina. Nos Estados Unidos existem várias unidades. Ribeiro disse que a intenção também é a de combater a homofobia e colocar em discussão a temática da população gay que, em geral, não é veiculada em currículos de estabelecimentos de ensino tradicional. "Sabemos que muitos alunos deixam de estudar por puro preconceito." Sendo assim, diz ele, a escola dará um suporte no sentido de auto-aceitação do individuo através de cursos voltados às artes. "Os mais conservadores estão de cabelos em pé, já recebemos muitas mensagens nesse sentido como também muitos incentivos de pessoas querendo lecionar ou serem voluntárias. Acho que vai ser muito bom", completou.

Os interessados podem entrar em contato com a direção da escola pelo endereço eletrônico escola@e-jovem.com.

Fonte: Portal Terra
ROSE MARY DE SOUZA
Direto de Campinas

MINHAS REFLEXÕES
Um absurdo essa escola que discrimina os homens, as mulheres, as crianças, os negros, os deficientes, os idosos,...
Se o público gay tem certeza que a sua escolha é a mais adequada/correta e que não se trata de questões relacionadas a patologia clínica ou espiritual, por que precisaria de uma escola/curso que o levasse à auto-aceitação?
Se os alunos gays deixam de estudar porque não sabem administrar os preconceitos, será que os negros, imigrantes, deficientes,... também não teriam o mesmo problema?
Ressalto que sou completamente contra qualquer tipo de preconceito e que temos remédios jurídicos, inclusive constitucionais, para coibi-los, no entanto, não há a necessidade de ser criar uma escola para um público específico, onde terá curso para formação de draq queens.
Penso que qualquer escola que tenha, em sua grade curricular, cursos que direcione a opção sexual, religiosa,... fere a nossa Constituição! Entendo que a solução seria (ao invés de marginalizar determinado grupo da sociedade) trabalhar programas/projetos de inclusão social, fazendo um trabalho de conscientização, levando os alunos ao entendimento das questões relacionadas aos Direitos Humanos, opção sexual, liberdade de expressão, entre outros, proporcionando, assim, o respeito à opção de cada indivíduo, nos termos da nossa Carta Magna!
Normas já existem, por demais, que ampare tais Direitos! É preciso que se pense políticas públicas de interesse público e NÃO de interesse de determinado público!
É preciso que busquemos o equilíbrio, já que qualquer extremo porá em risco o exercício do nosso Estado Democrático de Direito!!

PAIS FINGEM SER ADOLESCENTE EM ARMADILHA PARA PEDÓFILO


23 de dezembro de 2009 • 08h08 • atualizado às 08h22

Um casal britânico se fez passar pela filha de 11 anos no site de relacionamentos Facebook para apanhar um pedófilo que a estava preparando para fazer sexo.

Os pais assumiram o perfil da menina e, depois de tentarem marcar encontros com Thomas Gibbs, 52 anos, entregaram as provas à polícia. Gibbs admitiu suas intenções e foi condenado a 16 meses de prisão.

Os promotores disseram durante o julgamento num tribunal na cidade britânica de Oxford que os pais ficaram preocupados ao notar que a filha passava muito tempo usando a internet.

De acordo com a promotora Jennifer Edwards, a mãe da menina ficou mais desconfiada quando viu a filha se comunicando pela internet com outro usuário do Facebook. Ela decidiu se fazer passar pela filha e viu que Gibbs tinha feito um comentário sobre a foto da menina e dito que queria beijá-la.

Gibbs também havia escrito no perfil da menina na internet "Eu gosto de você de verdade" e "Eu quero me encontrar com você". "Ela olhou por cima do ombro da menina e percebeu imediatamente que ela estava se comunicando com Gibbs", disse Edwards.

A mulher alertou o marido e a polícia e o casal começou a se fazer passar pela filha. "O contato continuou durante a semana seguinte", disse a promotora. "Cada vez que a filha ía ao computador, Gibbs estava pronto, querendo responder."

Recolhendo provas
Quando Gibbs pediu para se encontrar com a menina pela primeira vez, os pais marcaram o local e ficaram olhando de longe, recolhendo provas, mas não se identificaram. Na segunda tentativa de encontro Gibbs foi preso.

O advogado de defesa, Mark Dixon, disse que Gibbs nunca falou em sexo durante as conversas pela internet. Mas ele admitiu que a comunicação "atormentou a família, admitiu responsabilidade e culpa por isso".

O nome de Thomas Gibbs também ficará no registro oficial de pedófilos por cinco anos. Depois do julgamento, a mãe da menina disse: "Isto me deixa mais preocupada com o Facebook e os pais deveriam estar cientes do que os filhos estão fazendo na internet."

Os operadores do site Facebook disseram em uma nota que a segurança dos usuários é uma prioridade. "Nós encorajamos vigorosamente todos os usuários do Facebook a nos alertarem para pessoas suspeitas e conteúdo inapropriado quando encontrarem isso no site. Nós temos uma equipe que investiga esse tipo de queixa e comentários dos usuários", afirmou um porta-voz.

Fonte: Portal Terra - BBC Brasil - BBC BRASIL.com

MINHAS REFLEXÕES

A matéria acima demonstra a importância dos pais ficarem atentos aos seus filhos e só permitirem que fiquem on line quando estiverem por perto. Se esses pais não estivessem atentos, certamente, essa menina se encontraria com esse pedófilo e seria mais uma vítima desse mal que a marcaria por toda a vida!

Em clima de fim de ano, os nossos pensamentos estão envoltos ao clima de festas, sentimento de paz, expectativas,... mas não podemos nos esquecer dos nossos filhos que se aproveitam desses momentos para ficarem on line, em sites de relacionamentos!

Daqui a oito dias estaremos em 2010 - outro ano, novos sonhos, novos planejamentos,expectativas, mas os problemas serão os mesmos, inclusive a atuação desses pedófilos. Assim, fiquemos atentos e cuidemos dos nossos filhos para que este mal não lhes alcancem!

Sabemos que Deus cuida dos nossos filhos, mas não podemos deixar de fazer a nossa parte, SEMPRE!






FAZER POLÍTICA É PRA QUEM SABE E NÃO PRA QUEM QUER!!!!

Foto: José Cruz/Agência Brasil


Após telefonema para Serra, Aécio desiste da presidência

Bob Fernandes
Quinta, 17 de dezembro de 2009, 16h04 Atualizada às 16h42

A decisão do governador de Minas Gerais, Aécio Neves, de não ser candidato à presidência da República em 2010 ganhou contorno de definitiva na terça-feira, 15, depois de um longo telefonema entre o governador de São Paulo, José Serra, que estava em Copenhague, Dinamarca, e Aécio, em Belo Horizonte.
Aécio já dava sinais de desistência há uma semana, mesmo quando uma pesquisa do Instituto Vox Populi indicava intenção de voto de 35% numa hipotética chapa em que o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) seria o seu vice.
A argumentação de Aécio para postular sua candidatura antes da desistência, sobre a qual deve falar nesta quinta à tarde, se baseava no que ele imagina ser sua capacidade de ser "mais amplo". O governador de Minas acredita que teria ao seu lado o PP, presidido por seu tio, o senador Francisco Dornelles (RJ), o PTB e o PDT.
Aécio supunha ainda que conseguiria tirar o PMDB, e os seus preciosos minutos no programa eleitoral gratuito, dos braços de Dilma Rousseff (PT). Ele sabia que não teria o PMDB ao seu lado, mas acreditava que, na convenção de junho, teria força para levar o PMDB a não formalizar uma aliança com a candidata de Lula.
Nesta tarde de quinta, há alguns minutos, tendo o presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), ao seu lado, o governador de Minas leu uma nota onde historiou sua tentativa de ser candidato. Falou de sua movimentação pelo país, citou seminários do PSDB como uma busca para sacudir o partido, que agora se voltará para Minas, e anunciou que abria mão da sua candidatura.
Fonte: Terra Magazine

Carta de Aécio Neves ao presidente do PSDB, Sérgio Guerra
***
Presidente Sérgio Guerra,
Companheiros do PSDB,
Há alguns meses, estimulado por inúmeros companheiros e importantes lideranças da nossa sociedade, aceitei colocar meu nome à disposição do nosso partido como pré-candidato à Presidência da República.
Como parte desse processo, defendi a realização de prévias e encontros regionais que pudessem levar o PSDB a fortalecer a sua identidade e integridade partidárias.
Assim o fiz, alimentado pela crença na necessidade e possibilidade de construirmos um novo projeto para o país e um novo projeto de País.
Defendi as prévias como importante processo de revitalização da nossa prática política. Não as realizamos, como propus, seja por dificuldades operacionais de um partido de dimensão nacional, seja pela legítima opção da direção partidária pela busca de outras formas de decisão. Ainda assim, acredito que teria sido uma extraordinária oportunidade de aprofundar o debate interno, criar um sentido novo de solidariedade, comprometimento e mobilização, que nos seriam fundamentais nas circunstâncias políticas que marcarão as eleições do ano que vem.
A realização dos encontros regionais foi uma importante conquista desse processo. O reencontro e a retomada do diálogo com a nossa militância, em diversas cidades e regiões brasileiras, representaram os nossos mais valiosos momentos. A eles se somaram outros encontros, também sinalizadores dos nossos sonhos, com trabalhadores, empresários e outros setores da nossa sociedade.
Ouvindo-os e debatendo, confirmei a percepção de um País maduro para vivenciar um novo ciclo de sua história. Pronto para conquistar uma inédita e necessária convergência nacional em torno dos enormes desafios que distanciam nossas regiões umas das outras, e em torno das grandes tarefas que temos o dever de cumprir e que perpassam governos e diferentes gerações de brasileiros.
Ao apresentar o meu nome, o fiz com a convicção, partilhada por vários companheiros, de que poderia contribuir para uma construção política diferente, com um perfil de alianças mais amplo do que aquele que se insinua no horizonte de 2010. E as declarações de líderes de diversos partidos nacionais demonstraram que esse era um caminho possível, inclusive para algumas importantes legendas fora do nosso campo.
Defendemos um projeto nacional mais amplo, generoso e democrático o suficiente para abrigar diferentes correntes do pensamento nacional. E, assim, oferecer ao país uma proposta reformadora e transformadora da realidade que, inclusive, supere e ultrapasse o antagonismo entre o 'nós e eles', que tanto atraso tem legado ao País.
Devemos estar preparados para responder à autoritária armadilha do confronto plebiscitário e ao discurso que perigosamente tenta dividir o País ao meio, entre bons e maus, entre ricos e pobres. Nossa tarefa não é dividir, é aproximar. E só aproximaremos os brasileiros uns dos outros através da diminuição das diferenças que nos separam.
O que me propunha tentar oferecer de novo ao nosso projeto, no entanto, estava irremediavelmente ligado ao tempo da política, que, como sabemos, tem dinâmica própria. E se não podemos controlá-lo, não podemos, tampouco, ser reféns dele...
Sempre tive consciência de que uma construção com essa dimensão e complexidade não poderia ser realizada às vésperas das eleições. Quando, em 28 de outubro, sinalizei o final do ano como último prazo para algumas decisões, simplesmente constatava que, a partir deste momento, o quadro eleitoral estaria começando a avançar em um ritmo e direção próprios, e a minha participação não poderia mais colaborar para a ampla convergência que buscava construir.
Durante todo esse período, atuei no sentido de buscar o fortalecimento do PSDB.
Deixo a partir deste momento a condição de pré-candidato do PSDB à Presidência da República, mas não abandono minhas convicções e minha disposição para colaborar, com meu esforço e minha lealdade, para a construção das bandeiras da Social Democracia Brasileira.
Busco contribuir, dessa forma, para que o PSDB e nossos aliados possam, da maneira que compreenderem mais apropriada, com serenidade e sem tensões, construir o caminho que nos levará à vitória em 2010.
No curso dessa jornada, mantive intactos e jamais me descuidei dos grandes compromissos que assumi com Minas, razão e causa a que tenho dedicado toda minha vida pública. Ao deixar a condição de pré-candidato à Presidência da República, permito-me novas reflexões, ao lado dos mineiros, sobre o futuro.
Independente de nova missão política que porventura possa vir a receber, continuarei trabalhando para ser merecedor da confiança e das melhores esperanças dos que partilharam conosco, neste período, uma nova visão sobre o Brasil.
É meu compromisso levar adiante a defesa intransigente das reformas e inovações que juntos realizamos em Minas e que entendemos como um caminho possível também para o País.
Continuarei defendendo as reformas constitucionais e da gestão pública, aguardadas há décadas; a refundação do pacto federativo, com justa distribuição de direitos e deveres; e a transformação das políticas públicas essenciais, como saúde, educação e segurança, em políticas de Estado, acima, portanto, do interesse dos governos e dos partidos. Devo aqui muitos agradecimentos públicos.
À direção do meu partido e, em especial, ao senador Sérgio Guerra pelo equilíbrio e firmeza com que vem conduzindo esse processo. Aos companheiros do PSDB, pelas inúmeras demonstrações de apoio e confiança.
Manifesto a minha renovada disposição de estar ao lado de todos e de cada um que julgar que a minha presença política possa contribuir, seja no plano nacional ou nos planos estaduais, para a defesa das nossas bandeiras.
Aos líderes de outras legendas partidárias, pela coragem com que emprestaram substantivo apoio não só ao meu nome, mas às novas propostas e crenças que defendemos nesse período.
Asseguro, nos reencontraremos no futuro.
A tantos brasileiros, pelo respeito com que receberam nossas idéias.
E a Minas, sempre a Minas e aos mineiros, pela incomparável solidariedade.
Aécio Neves

MINHAS REFLEXÕES:

É lamentável esta decisão! Eu torcia pela candidatura do Governador Aécio Neves, pela maturidade e comprometimento que ele tem com a coisa pública.

Essa postura já demonstra o quanto ele teve a percepção do momento político que, infelizmente, não o favorece, do ponto de vista partidário, já que sob o aspecto de possibilidades de ser o Presidente do Brasil, seria o seu momento. Aqui encontra-se o grande mérito da sua desistência: convergir quando se encontra em seu momento, aponta para maturidade e solidariedade partidária.

Certamente, a candidatura de Aécio Neves contribuiria para uma construção política diferente e promissora, no entanto, forçar sua candidatura seria expor o partido às quebras que não lhe beneficiaram num passado, não tão distante!

Penso que buscar o equilíbrio e compreender o momento político é imprescindível para que se sobreviva na política, com a moral e idoneidade desse que é, na minha opinião, um dos melhores políticos do nosso País, independente de ideologia partidária.

Não tenho dúvida, Governador, que nos encontraremos em um futuro, bem próximo!!!

"Não dá para separar lua de estrela, praia de areia, cinema de pipoca,... Eu de Você..."


O título, deste artigo, é parte do texto que consta do cartão que ganhei do meu marido, hoje – 17/12/2009, por ocasião dos nossos 15 (quinze) anos de casamento.

Parece que foi ontem...

No mês de julho de 1988, eu vinha de um Congresso de Jovens da Igreja Assembléia de Deus – Belém; o Celso vinha, com seu amigo Luiz, não sei de onde (rs...) e, passando de carro me viu, vindo a pé, junto com minha irmã e uma amiga e passou por nós dizendo: “um dia eu vou à igreja só pra ficar perto dessa irmã”. Eu, brava (como sempre - rs...) virei o rosto e entendi a sua fala como uma “cantada” comum – ignorei. Mas ele foi persistente e nos seguiu, entrou na nossa rua (era rua sem saída) e aí eu fiquei mais brava, ainda, achando que ele estava exagerando.

Aos 17 (dezessete) anos, eu já era bem orientada quanto a este tipo de postura. Meu pai sempre nos ensinou que não deveríamos dar atenção a este tipo de fala. Dizia que falavam para todas – não deveríamos nos empolgar... então, me irritei (mesmo!!) com aquela postura e lhe disse: “Acho que vc está exagerando, a rua é sem saída e não vejo necessidade de vc entrar aqui – já deu seu recado, então tá bom, agora deixe-nos em paz”. Ele me disse: “não acho não, não é sempre que vejo uma “irmã” tão bonita assim, que cabelo lindo! Acho que vou na sua igreja”. Eu fiquei mais brava ainda, então minha irmã me disse: “Calma Tê, ele só quer fazer amizade...”. Eu lhe respondi: “Então faça amizade com ele porque não me interessa”. Chegando na nossa casa, logo, entrei e minha irmã e minha amiga ficaram conversando com eles.

No outro dia, minha irmã me disse que eles eram “gente boa”, que fizeram amizade e que o Celso queria muito me conhecer, mas que, depois, rolou bastante papo; e, que não via perigo nessa amizade.

Ela iniciou uma amizade com ele, que passou a freqüentar a minha casa, até porque em meio às conversas, percebeu-se que ele conhecia meu irmão,....

Depois que o conheci, vi que, realmente, ele era uma excelente pessoa, mas nada, além disso.

Quando fiz dezoito anos (28/08/1988) eu, minha irmã e o Celso fomos a um lugar comemorar o meu niver; e, ele ficava o tempo todo me olhando – aí eu pensava: não acredito que aquilo era verdade...

Encontrei um amigo, ficamos conversando e ele ficava com “cara” de chateado... comecei a perceber que ele, realmente, estava a fim de mim, mas da minha parte não rolava...

Um dia a Myrtes (minha amiga que estava conosco quando o conhecemos) sentiu saudade dele e combinamos de sair. Ele levou seu amigo Luiz. A minha amiga disse que queria conhecer melhor o Celso e que eu deveria conversar com o Luiz. Da minha parte tudo bem, até porque nenhum dos dois chamava minha atenção naquele aspecto. Fomos a um restaurante. Ao chegarmos lá, precisamos atravessar a rua, momento, este, que o Celso colocou o seu braço sobre os meus ombros como quem estava me protegendo na travessia, só que de lá, não mais, tirou. Chegamos no restaurante, sentamos, pedimos uma porção de queijo provolone a milanesa(me lembro bem) e bebidas. Enquanto esperávamos, o Celso me deu um beijo inesperado e, eu, por minha vez, retribui (afinal ficaria chato não corresponder a tanta gentileza, não é mesmo?rs...). Confesso que foi bom e, daí, o início de tudo! (novembro/1988).

Ah, lembro-me que minha amiga ficou muita brava comigo... mas, depois, entendeu que o Celso já estava me “cortejando” (rs...).

Ficamos noivos em 23/12/1989 e nos casamos em 17/12/1994. Da nossa união, nasceram a Larissa – Lindíssima (14 anos) e a Laura – Charmosíssima (7 anos).

Hoje, após 21 anos de convivência, 15 anos de casamento, sinto-me, ainda mais, apaixonada por meu marido, certa de que Deus nos uniu; e, sempre digo para ele que quero ficar velhinha ao seu lado, e não adianta porque ele vai ter que me agüentar! (rs...)

Oramos para que Deus nos guarde, nos ensine e nos capacite a administrar os problemas de um casamento com maturidade, sabedoria e muita dependência de Deus! Sabemos que casamento "não é um mar de rosas", mas que a dependência de Deus deve ser o seu alicerce.

Neste dia especial, postei este artigo (um tanto quanto particular) para compartilhar com os meus leitores e seguidores um pouco mais da minha vida, minha história; bem como, para, juntos, agradecermos a Deus por nos permitir mais um ano de convivência.
Sabemos que sem Deus seria difícil chegarmos aqui, mas Ele, Grandioso e Misericordioso, nos sustenta!

Aproveitando, dirijo-me à minha “cara metade”:

Amor/Nê/Pai/Vida, realmente, não me vejo sem você!!!
TE AMO!!!!


"JESUS CRISTO - PARABÉNS PELO SEU ANIVERSÁRIO - EU TE AMO"


Na semana passada, eu passava em uma avenida de São Paulo e observei que, em um posto de gasolina, existia uma faixa pendurada, logo pensei que fosse alguma promoção mas, ao me aproximar, li o seguinte texto: “Jesus Cristo, Parabéns pelo seu aniversário! Eu te Amo!”

Achei lindo, apesar de não entender que Jesus Cristo nasceu em 25 de dezembro. Dali em diante, fui pensando o quanto foi importante o nascimento de Jesus, o quanto a sua chegada fez toda a diferença no mundo! Em meio aos pensamentos, também me surgiu a reflexão no sentido da diversidade de datas sobre o nascimento de Jesus, a depender de cada religião. É interessante como este nascimento ultrapassou fronteiras, independente de qualquer ideologia e/ou entendimento religioso.

O fato é que JESUS NASCEU!!! E seu nascimento nos deu vida, liberdade, mudou o rumo da história. O seu nascimento só não foi mais importante que sua morte! É óbvio que para morrer foi preciso nascer, mas poderia nascer e não aceitar morrer por mim e por você! Porém, como um cordeiro mudo e, em obediência ao Pai, foi sacrificado em uma cruz, após muitas humilhações e sofrimento – tudo por amor! Um amor incomparável, incondicional, que nos trouxe a liberdade e a vida!

É impressionante quantos ensinamentos recebemos após a chegada de Jesus. Ensinamentos de Humildade, Unidade, Generosidade, Autoridade, Amor, Superação, Salvação, Liberdade, Paz, Certeza, Esperança, Vitória, Comemoração, entre tantos infindáveis ensinamentos...

Se tudo isso aprendemos, REALMENTE devemos comemorar a sua chegada, o seu nascimento. Ressalto que a nossa comemoração não é para o "papai noel" e nem se dá em razão do clima comercial que há no mês de dezembro,mas em razão do nascimento de Jesus, sua morte, que gerou vida para a humanidade!

Se já comemoramos nas datas nas quais entendemos que é a que Jesus nasceu, ótimo! Se não comemoramos em nenhuma data, é preciso fazermos isso de coração, de preferência, todos os dias da nossa vida, no entanto, sabemos que não nos lembramos de fazer isto todos os dias, então, se há, no mês de dezembro, um clima de gratidão e comemoração ao nascimento de Jesus, unimo-nos a este clima e também dizemos:

Parabéns Jesus – o Nazareno, pelo seu nascimento, pois sem ele não haveria a sua morte, e sem a sua morte, não teríamos vida! Obrigada Jesus!! EU TE AMO!!!!
Lula propõe ao Congresso que corrupção se torne crime hediondo
09 de dezembro de 2009
LARYSSA BORGES

Em meio às comemorações pelo Dia Internacional contra a Corrupção, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quarta-feira mensagem que encaminha ao Congresso Nacional projeto de lei que transforma em crime hediondo atos de corrupção praticados por altas autoridades públicas.

O projeto de lei assinado pelo presidente Lula propõe alterações no Código Penal. Essas mudanças aumentariam as penas mínimas de dois para quatro anos de prisão para pessoas envolvidas em corrupção. O período inicial de reclusão no caso de corruptores e corruptos com cargos públicos seria fixado em oito anos.

A proposta de lei, que precisará de aval de deputados e senadores, poderia, se estivesse em vigor, agir diretamente contra o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), e contra deputados da Câmara Legislativa do DF, suspeitos de participar de um esquema de mensalão na capital federal.

Ao transformar a prática de corrupção ativa e passiva e suas correlatas (concussão e peculato) em crime hediondo, o projeto prevê que o ilícito passe a ser inafiançável e passível de prisão temporária.
"O governo brasileiro não se encontra mais na acomodação da tolerância, nem na mera lamentação dos males causados pela corrupção", disse o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage.

Consultor da ONU: desenvolvimento rápido propicia corrupção
09 de dezembro de 2009
Fabrícia Peixoto
O rápido crescimento do Brasil nos últimos, somado a instituições que não acompanham esse movimento, cria "novas oportunidades" para a corrupção no País, segundo Stuart Gilman, cientista político e consultor da Organização das Nações Unidas (ONU) no combate à corrupção.
Há mais de 30 anos estudando o assunto, Gilman diz que o rápido desenvolvimento econômico do País é uma "benção que também traz maldições". "O País se desenvolve de forma rápida, mas as instituições não acompanham. É a oportunidade para o surgimento de novos casos de corrupção", diz.
Ainda falando especificamente sobre o caso brasileiro, o consultor da ONU diz que, no País, há sempre o risco de a "imunidade virar impunidade", referindo-se ao fato de políticos brasileiros terem privilégios quando acusados de algum crime.
Gilman está no Brasil para uma série de eventos em comemoração ao dia mundial de combate à corrupção e desembarcou em Brasília no auge dos escândalos envolvendo políticos do Distrito Federal.
Leia trechos da entrevista à BBC Brasil:
BBC Brasil - O senhor viu os vídeos do escândalo no Distrito Federal?
Gilman - Vi um deles na televisão e fiquei encantado com a cena de um cara colocando o dinheiro na meia...
BBC Brasil - O senhor já havia visto uma cena dessas, durante os 30 anos em que estuda e trabalha com projetos anti-corrupção?
Gilman - Infelizmente, sim. Houve um episódio há 20 anos em que a polícia federal americana filmou um político colocando dinheiro na cueca.
BBC Brasil - Mas suponho que, no caso americano, o político tenha sido punido, de alguma forma...
Gilman - Sim, certamente. O ponto é que nos Estados Unidos os legisladores têm imunidade apenas quando estão a caminho da sessão parlamentar. Ao contrário, são tratados como qualquer outro cidadão. É importante que imunidade não vire impunidade. Minha esperança é de que, no Brasil, uma hora o sistema Judiciário assumirá o controle. E que essas pessoas não sentirão apenas vergonha. Elas serão punidas.
A corrupção precisa ser tratada como um crime especial, pois ela representa uma forte violência contra instituições e pessoas. Porque no final das contas, o dinheiro da corrupção vem de algum lugar. Ele vem de construções mal feitas, de livros didáticos que desapareceram das escolas e de remédios que não foram distribuídos. Temos sempre a tendência de olhar para o dinheiro, quando o que está por trás desse dinheiro é que me assusta.
Por isso a corrupção deve ser tratada como um dos piores crimes, em qualquer lugar do mundo. Há poucos crimes com tanto impacto, sobre tantas pessoas, como a corrupção.
BBC Brasil - A divulgação de vídeos, como esses envolvendo o governo do Distrito Federal, por causarem mais impacto podem também ajudar mais no combate à corrupção?
Gilman - Esse é um momento crucial para o Brasil e a exibição de vídeos pode acelerar algumas mudanças. Mas os vídeos, por si só, não atuam sozinhos, claro. Eles funcionam junto com a imprensa, com o Executivo e outras instituições.
BBC Brasil - Existe algo de específico ou intrínseco à corrupção brasileira?
Gilman - A corrupção em cada País tem questões específicas. No caso brasileiro, é preciso lembrar que o País vem passando por um processo de desenvolvimento econômico acelerado. Isso é uma bênção, mas traz também algumas maldições. E uma delas é de que esse crescimento muito rápido cria oportunidades para a corrupção. A questão é se as instituições do País estão acompanhando esse crescimento. Fiquei impressionado com o trabalho da CGU (Controladoria-Geral da União), mas ainda há muito a ser feito.
BBC Brasil - Os escândalos de corrupção no Brasil estão geralmente ligados à classe política. E o financiamento público de campanha acaba sempre sendo lembrado como uma saída para o problema. O senhor concorda?
Gilman - O financiamento público de campanha pode ser uma das soluções. Mas mesmo esse mecanismo tem suas dificuldades e precisa ser muito bem discutido. Ele pressupõe, por exemplo, uma divisão do dinheiro entre os membros de um mesmo partido de forma justa. E para dividir dinheiro é preciso fazer escolhas. O financiamento público tende a ser visto como uma solução para tudo, mas se não for bem implementado, pode até estimular a corrupção.
BBC Brasil - Políticos brasileiros, mesmo envolvidos com corrupção, são reeleitos. Isso é parte do processo?
Gilman - Esse é um outro lado do problema, que precisa ser combatido com uma imprensa forte e com alfabetização. Os cidadãos vão sempre tomar suas próprias decisões, precisamos encarar esse fato. Mas essas escolhas podem ser melhores se eles tiverem acesso a informação e entenderem melhor os fatos. Quando as pessoas realmente entenderem que os políticos trabalham para elas, ficarão mais indignadas quando virem esses políticos colocando dinheiro na meia.
Fonte: Portal Terra
Corrupção política
Conceito/definição
A palavra corrupção deriva do latim corruptus que, numa primeira acepção, significa quebrado em pedaços e numa segunda acepção, apodrecido, pútrido. Por conseguinte, o verbo corromper significa tornar pútrido, podre.

Numa definição ampla, corrupção política significa o uso ilegal - por parte de governantes, funcionários públicos e agentes privados - do poder político e financeiro de organismos ou agências governamentais com o objetivo de transferir renda pública ou privada de maneira criminosa para determinados indivíduos ou grupos de indivíduos ligados por quaisquer laços de interesse comum – como, por exemplo, negócios, localidade de moradia, etnia ou de fé religiosa.
Em todas as sociedades humanas existem pessoas que agem segundo as leis e normas reconhecidas como legais do ponto de vista constitucional. No entanto, também existem pessoas que não reconhecem e desrespeitam essas leis e normas para obter benefício pessoal. Essas pessoas são conhecidas sob o nome comum de criminosos. No crime de corrupção política, os criminosos – ao invés de assassinatos, roubos e furtos - utilizam posições de poder estabelecidas no jogo político normal da sociedade para realizar atos ilegais contra a sociedade como um todo. O uso de um cargo para estes fins é também conhecido como tráfico de influência.
A corrupção ocorre não só através de crimes subsidiários como, por exemplo, os crimes de suborno (para o acesso ilegal ao dinheiro cobrado como impostos, taxas e tributos) e do nepotismo (nomeação de parentes e amigos aos cargos de administração pública). O ato de um político se beneficiar de fundos públicos de uma maneira outra que a não prescrita em lei – isto é, através de seus salários - também é corrupção.
Todos os governos são afetados por crimes de corrupção, desde uma simples obtenção e doação de favores como acesso privilegiado a bens ou serviços públicos em troca de amizade até o pagamento superfaturado de obras e serviços públicos para empresas privadas em troca do retorno de um percentual do pagamento para o governante ou para o funcionário público (seja ele ou não seja ele uma figura preposta do governante) que determina o pagamento.
O ato considerado crime de corrupção e o ato não considerado crime de corrupção podem variar em função das leis existentes e, portanto, depende do país em análise. Por exemplo, obter ajuda financeira de empresários para uma campanha política é um ato criminoso em países em que todos os valores gastos nas eleições necessariamente têm de vir de fundos públicos (de maneira a que grupos políticos mais ricos não possam fazer valer a sua riqueza para o convencimento dos eleitores em favor de suas teses). Em outros países, este ato de doação financeira pode ser considerado totalmente legal (como ocorre nos Estados Unidos).
A corrupção política implica que as leis e as políticas de governo são usadas para beneficiar os agentes econômicos corruptos (os que dão e os que recebem propinas) e não a população do país como um todo. A corrupção provoca distorções econômicas no setor público direcionando o investimento de áreas básicas como a educação, saúde e segurança para projetos em áreas em que as propinas e comissões são maiores, como a criação de estradas e usinas hidroelétricas.
Além disso, a necessidade de esconder os negócios corruptos leva os agentes privados e públicos a aumentar a complexidade técnica desses projetos e, com isso, seu custo. Isto distorce ainda mais os investimentos. Por esta razão, a qualidade dos serviços governamentais e da infraestrutura diminui. Em contrapartida, a corrupção aumenta as pressões sobre o orçamento do governo. Em seguida, esta pressão se reflete sobre a sociedade com o aumento dos níveis de cobrança de impostos, taxas e tributos.
Tipos formais de agentes de corrupção

Os agentes que praticam a corrupção são classificados em dois tipos: os agentes de corrupção ativa (agentes que oferecem e/ou dão dinheiro) e os agentes de corrupção passiva (agentes que pedem e/ou recebem dinheiro).
A corrupção é um crime biunívoco no sentido matemático do termo pelo fato de que para cada corrupto existente no domínio governamental existe um outro corrupto no contra-domínio privado.
Agentes de corrupção passiva (ou "agentes públicos corrompidos") são governantes ou funcionários públicos que utilizam o poder do Estado para atender às demandas especiais dos agentes corruptores. Governantes são funcionários públicos temporários eleitos democraticamente ou funcionários públicos colocados em cargos de confiança pelos que foram eleitos (em função da legislação).
Agentes de corrupção ativa (ou "agentes privados corruptores" são ou empresários ou gestores de empresas ou gestores de grupos religiosos ou líderes de grupos étnicos ou líderes de grupos de interesse) que buscam aumentar seu poder político e financeiro em relação ao poder político de seus concorrentes do resto da sociedade.
Nem sempre o agente privado é aquele que inicia o ato de corrupção. As leis e normas do serviço público às vezes são usadas pelo agente público para dar início ao ato da corrupção. Por exemplo, o agente público pode não aprovar um pedido de alvará de comércio de um comerciante até que este se disponha a pagar um valor monetário determinado. Consequentemente, dentro da lógica de uma economia de mercado falseada, este conceito pode tornar-se muito mais complexo. Em países especialmente marcados pela corrupção, frequentemente são os próprios detentores de cargos públicos a tomar a iniciativa de se aproximar, directa ou indirectamente, dos agentes económicos, propondo a concessão de contratos, mediante o pagamento de uma "comissão", em dinheiro ou em espécie. Em tal contexto, a noção de ativo ou passivo ficará claramente distorcida.
Com efeito, já não se trata apenas de alguém a tentar viciar, pontualmente, as regras do mercado, obtendo para si ou para uma determinada empresa benefícios especiais, face aos concorrentes. Pelo contrário, antes se trata agora de uma acção encetada por figuras detentoras do poder de decisão, que seleccionam e convidam as empresas de acordo com o nível dos pagamentos que intentam extorquir.
No primeiro caso, as regras do mercado são violadas. No segundo, o mercado deixa de funcionar, acabando, em situações extremas, por se verificar o desaparecimento de empresas concorrentes. Passa, assim, a existir uma espécie de "sociedade" que engloba um reduzido grupo de empresários e os detentores de cargos públicos. De salientar que corrupção não é um crime sem vítimas. De fato, quando esta se torna endémica, os dinheiros públicos deixam de ser investidos em projectos ou infra-estruturas realmente necessários, susceptíveis de melhorar a qualidade de vida das populações, antes ocorrendo em áreas da economia de interesse marginal. As empresas não beneficiadas perdem, os cidadãos sofrem as consequências de investimentos estéreis e, numa óptica global, a sociedade fica mais pobre.
Este tipo de corrupção pode conduzir a fortes distorções do mercado, violando, pelos seus efeitos,as boas práticas de concorrência. Nos países em que a corrupção é mais endémica, práticas como os "Negócios com o Estado à Mobutu", como era denominada no Zaire a relação entre os agentes privados e o poder político, ou, em Portugal, a figura do "Cambão" ( acordo entre empresas e o poder público, que permite a um grupo reduzido de agentes ganhar, rotativamente, os concursos), ou "as Empreitadas à Minhota" (designação conferida em certas localidades transmonanas aos concursos públicos, deferidos em função dos "envelopes" entregues a uma figura do poder local), condicionam fortemente o desenvolvimento económico das regiões.
Em última análise, o fluir da actividade económica não vai ao encontro das reais necessiades das populações, mas sim dos interessses ilícitos dos agentes políticos, em conluio com um reduzido número de empresários - pelas razões óbvias, geralmente no âmbito das obras públicas. Em vez de se fomentar um empreendedorismo criativo e salutar, são antes favorecidas intervenções que trazem um reduzido valor acrescentado ao bem-estar das populações.
Só mediante um efetivo funcionamento das instituições democráticas, de um direito da concorrência implementado de forma rigorosa e, naturalmente, de um controle efectuado por instituições supervisoras, pelos "mass-media" e pela população, em geral, se poderá combater uma tão nefasta prática.
O nome que tem se firmado no mundo ocidental para os crimes desta natureza é "crime de colarinho branco", em função de seus agentes envergarem, geralmente, os trajes que caracterizam o mundo dos negócios ou da política, como terno, gravata e camisa com colarinho branco.
A corrupção política pode ser grande ou pequena e organizada ou desorganizada. Pode se iniciar nos escritórios de agentes políticos e seus partidos, nos escritórios das grandes ou pequenas empresas, nos escritórios de agências governamentais. Pode também se iniciar até mesmo em reuniões sociais como festas de aniversário, de casamento ou de velhos amigos da escola.
Tipos de crimes de corrupção
Os tipos mais comuns de corrupção são:
• Suborno ou Propina
• Nepotismo
• Extorsão
• Tráfico de influência
• Utilização de informação governamental privilegiada para fins pessoais ou de pessoas amigas ou parentes
• Compra e venda de sentenças judiciárias
• Recebimento de presentes ou de serviços de alto valor por autoridades
Presentes de alto valor também são considerados uma forma de suborno. Qualquer presente acima de 200 dólares dado ao Presidente dos Estados Unidos da América é considerado um presente ao Gabinete da Presidência e não ao próprio presidente (ou a membros de sua família). A lei diz que o Presidente pode comprar o presente do Gabinete se quiser levá-lo consigo quando acabar seu período como funcionário público.
A relação da corrupção com outros crimes
O resultado da corrupção política pode ser desde a apropriação de bens públicos. A apropriação de serviços públicos, a apropriação de dinheiro público, o nepotismo, a cobrança de propinas, a extorsão, a compra e a venda de influência política e a realização de fraudes em licitações públicas.
No entanto, além da obtenção de diferenciais competitivos ilegais, um segundo objetivo principal dos agentes ativos e passivos de corrupção política é a facilitação de atividades criminais como o tráfico de drogas, a lavagem de dinheiro e exploração da prostituição. Neste caso, atividades criminosas – como a do contrabando, o do tráfico de armas, o tráfico de seres humanos, o tráfico de órgãos, o tráfico de animais silvestres, o tráfico de influência política – usam a corrupção política como ferramenta criminosa.
A utopia, o contrário da tirania
Uma sociedade sem regras é a que dá total liberdade de se fazer o que se deseja ao mesmo tempo em que permite uma organização da divisão do trabalho. Essa sociedade é uma utopia ou o paraíso.
Uma sociedade que aceita a perda total da liberdade através do acatamento de regras e de leis derivadas da vontade de um indivíduo que alcança o poder – ou de um grupo de indivíduos - é uma ditadura ou tirania. Em termos de literatura, ela é uma distopia.
As sociedades humanas tendem a se situar em algum ponto dentro deste espectro utopia-distopia.
Como a corrupção se auto protege
Atualmente a corrupção faz sua auto-proteção através da justiça pública. Ela utiliza-se de meios subreptis como processos de calúnia, difamação e injúria contra um possível opositor ou divulgador. Não suportando a verdade dos fatos, usa todos os meios jurídicos para auto-defesa e proteção para continuação da malversasão dos recursos públicos. Quando os divulgadores não são as vítimas, é a imprensa a outra vítima preferida da corrupção, que teme a divulgação de seus atos violadores da boa administração publica, sejam em prefeituras, órgãos publicos, entidades filantrópicas ou governos de estado.
Corrupção no Brasil
Em seu respeitado relatório anual Assuntos de Governança, que vem sendo publicado desde 1996, o Banco Mundial assinala uma curva descendente no índice que mede a eficiência no combate à corrupção no Brasil. O índice, que avalia 212 países e territórios, registra queda contínua da situação brasileira desde 2003, tendo atingido seu pior nível em 2006, quando atingiu a marca de 47,1 numa escala de 0 a 100 (sendo 100 a avaliação mais positiva). Mesmo se comparado a outros países da América Latina, o Brasil ficou numa posição desconfortável: Chile, Costa Rica e Uruguai obtiveram nota 89,8.
O índice do Banco Mundial mede a percepção dominante entre ONGs e agências internacionais de análise de risco, sobre a corrupção vigente num determinado país. Por isso alguns questionam a influência no índice de uma maior atuação fiscalizadora da imprensa e dos órgãos policiais, em especial a Polícia Federal, que desde 2003 realizou mais de 300 operações.
Por parte da sociedade civil, instituições como a Transparência Brasil fazem o seu papel de denunciar e combater as manifestações de corrupção.
Um dos principais problemas que dificultam o combate à corrupção é a cultura de impunidade ainda vigente no país. A justiça é lenta e aqueles que podem pagar bons advogados dificilmente passam muito tempo na cadeia ou mesmo são punidos. O fato de os políticos gozarem de direitos como o foro privilegiado e serem julgados de maneira diferente da do cidadão comum, também contribui para a impunidade. Em estudo divulgado pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), foi revelado que entre 1988 e 2007 (18 anos), nenhum agente político foi condenado pelo STF. Durante este período, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) condenou apenas cinco autoridades. Segundo o ministro da Justiça, Tarso Genro, "a demora no processo está vinculada à natureza contenciosa, que assegura direitos para as partes de moverem até o último recurso."
Um outro instrumento eficaz no combate à corrupção é a transparência. Conforme indica o economista Marcos Fernandes da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, "para combater a corrupção, é preciso ter políticas de longo prazo, preventivas, é preciso fazer uma reforma administrativa(...). Disseminar a bolsa eletrônica de compras, informatizar os processos de gestão, permitir que o cidadão fiscalize a execução orçamentária on-line".
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

MINHAS REFLEXÕES
Nesta semana, precisamente, dia 09/12/2009, se comemora o Dia Internacional Contra a Corrupção.

Recebemos no Brasil o sr. Stuat Gilman, cientista político e consultor da Organização das Nações Unidas (ONU) no combate à corrupção, que nos deu vários direcionamentos quanto a corrpução no mundo e no Brasil.
Fiz questão de postar, também, alguns conceitos sobre corrupção para, melhor, entendermos como este mal acontece e se alastra pelo mundo e, principalmente, pelo Brasil.
Sobre o tema, o Presidente Lula enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei que propõe alterações no Código Penal, sugerindo o aumento do período das penas e tranformando a prática de corrupção ativa e passiva e suas correlatas (concussão e peculato) em crime hediondo, tornando o ilícito inafiançavel e passível de prisão temporária.
A saber, o crime de concussão consta do artigo 315 do CP e se dá quando o funcionário público exige vantagem indevida, para si ou para outrem, em razão da função que desempenha; e, enquanto o artigo 312 dispõe sobre o crime peculato que se dá quando o funcionário público se apropria de dinheiro, valor ou qualquer bem movel, público ou particular de que tem a posse, em razão do cargo, ou desviá-lo em proveito próprio ou alheio. Ambos são crimes praticados por funcionário contra a Adminsitração Pública.

Sobre a corrupção ativa e passiva, cabe ressaltar a fala do ministro Jorge Hage (Controladoria Geral da União) que o governo federal buscar reverter a tradição de “impunidade” à este tipo de crime, implantando políticas públicas preventivas.

Na realidade, penso que mais uma norma, ainda que aumentando a pena e caracterizando o crime como hediondo, não me parece a solução, até porque os nossos tribunais caminham a passos de tartaruga, além do que, no nosso País, a imunidade é sinônimo de impunidade, já que o foro privilegiado aos políticos é garantido. Ademais, enquanto não se der o trânsito em julgado, nenhum político pode ser considerado inelegível em razão de crime dessa natureza, ou proibido de candidatar-se.

Então, não seria oportuno a feitura de um Código de Normas de Combate a Corrupção e, assim, fechar o cerco contra esse mal que não se encontra a raíz para cortá-lo?
Penso que o Projeto de lei de iniciativa do Executivo é importante, mas se não forem adotadas demais medidas que visem coibir este tipo de crime, será mais uma norma em um Pais que, na minha opinião, sobra lei e falta moral, caráter, ética...!

Ademais, chamemos à responsabilidade àquele cidadão que, por não poucas vezes, se dirige a um legislador, administrador público, para solicitar benefícios para si e, em hipótese negativa, fica exaltado dizendo que os políticos nada fazem para o povo! Não sabem a diferença entre o interesse público e interesse de determinado público. O gestor público deve atender ao interesse público, de todos, do coletivo e não interesses particulares do cidadão.
Mas, como fazê-lo entender? Daí, muito políticos quase que são obrigados a atender os interesses deste tipo de eleitor, sob pena de não se enquadrar no sistema e, até, não se ver eleito ou reeleito. É óbvio que este tipo de postura é abominável e já proibida nas normas eleitorais, porém, será que é possível viver e sobreviver na política sem um mínimo de atendimento à interesse particular?
Hoje, ainda, não é possível, daí a idéia de coibir, além da corrupção ativa, a passiva – a quem se destina a benéfice. São pessoas, empresas, grupos, blocos,... que pressionam os políticos para atenderem aos seus interesses. No Brasil, infelizmente, esta postura faz parte do sistema e quem não se adequa assume o risco de ser ver separado, marginalizado, dos demais que formam a maioria!

Penso que, a grosso modo, todos nós, de alguma forma, um dia, tivemos uma postura relacionada a corrupção. É sabido que alguns, ao ler este trecho deste artigo, achará um absurdo o que acabei de escrever mas, se pararem para pensar e refletir, se verá enquadrado, de algum jeito, neste entendimento. É horrível chegarmos a esta conclusão! Sinto-me envergonhada de viver neste sistema! Busco, a cada dia, ficar marginalizada no que diz respeito a prática de corrupção e sei que este é o sonho de muitos que tentam fazer o certo em um país que tem o codinome “jeitinho brasileiro”.

Mas, sempre ouvimos que “a esperança é a última que morre”, então, resta-nos esperar o dia no qual os discursos e medidas adotadas contra a corrupção serão visando, efetivamente, o seu fim e não, apenas, estratégias para se tentar mostrar que são bons mocinhos, tentando acertar!

Quero, com você, ir até a história de uma figura da Bíblia, um homem corrupto, todo envolvido com "jeitinhos" e atitudes que confrontavam a moral e fé do povo daquele lugar. Falo-te de Jacó, um homem aparentemente tranquilo, mas com um grande desvio de caráter. Subornou o irmão, enganou o pai (Gênesis 30:37-43)e quando se viu sendo ameaçado de morte, recorreu àquele que poderia ser sua última solução.

A história surpreendente de Jacó reafirma a infinita misericórdia de Deus. É bem verdade que Deus abomina o pecado, mas Ele ama o pecador e deseja que este se torne a sua imagem e semelhança.

Jacó teve algumas oportunidades que mudou radicalmente suas atitudes e não as disperdiçou:
1) A oportunidade de orar - quando se viu ameaçado, buscou ao Deus de seu pai e fez um voto com ele;
2) A oportunidade de ter sabedoria - ouviu a voz de Deus e obedeceu;
3) A oportunidade de ser recompesado - trabalhou duramente e, no momento certo, Deus o recompesou...

Deus não somente mudou a história de Jacó, como também transformou seu caráter.

Gênesis 35:10 "E disse-lhe Deus: O teu nome é Jacó; não te chamarás mais Jacó, mas Israel será o teu nome. E chamou-lhe Israel".

Creia que, independentemente dos nossos erros, Deus olha pra nós,; porém, deseja uma mudança de postura e de caráter;
Deus nos concede diversas oportunidades para consertarmos erros cometidos, mas é preciso aprendermos a interpretar os sinais de Deus.
Ele nos ama, incondicionalmente, e deseja, ardentemente, que tenhamos uma nova vida.

"Entrega os teus caminhos ao Senhor, confia n'Ele e tudo Ele fará!"
Só assim, acredito que o Brasil tem jeito! Que a corrupção cessará! Que seremos uma Nação sarada e liberta de todo pecado - o que nos afasta de Deus!
Desta forma poderemos afirmar, tranquilamente, que "Deus é brasileiro"!!!

CPI DA PEDOFILIA: UM "BALANÇO" DOS TRABALHOS - os resultados mostram à que veio!!!

Secretaria de Imprensa / Foto: Ricardo Stuckert / PR

CPI já elaborou leis e firmou acordos inéditos

A CPI da Pedofilia pode ser uma das mais longas da história do Congresso. Criada em março de 2008 por iniciativa do senador Magno Malta (PR-ES), que a preside, a comissão tem atuado em parceria com a Polícia Federal (PF), o Ministério Público Federal (MPF) e organizações não governamentais. O balanço vai além das mais de 3 mil denúncias recebidas.

Foi gerado na CPI o texto da Lei 11.829/08, que aumentou de seis para oito anos a pena máxima de crimes de pornografia infantil na internet. A lei é considerada pelo presidente da ONG Safernet Brasil, Thiago Tavares, uma das mais avançadas do mundo. Além de aumentar a punição, tornou crime comprar, manter ou divulgar material pornográfico.
Já a Lei 12.015/08, originada na CPI, fixa punições maiores para crimes sexuais como pedofilia, assédio sexual contra menores e estupro seguido de morte. A pena para qualquer crime sexual que resulte em gravidez terá aumento de 50%. A nova lei considera crime todo ato libidinoso contra menores de 14 anos e portadores de deficiência. Estuprar jovens entre 14 e 18 anos passou a valer até 12 anos de reclusão. O estupro seguido de morte, hoje punido com até 25 anos de prisão, passou para até 30 anos.

Ficou famoso o acordo inédito firmado com o Google para que o conteúdo de álbuns do Orkut suspeitos de conter material pedófilo fosse aberto e entregue à PF e ao MPF.

Acordos com empresas de telefonia e de acesso à internet permitem que, por requisição policial ou judicial, sejam fornecidos em três dias dados sobre pessoa investigada por crime de pedofilia.

No mês passado, a CPI aprovou a prorrogação dos trabalhos por seis meses. "Ainda há muita quebra de sigilo pela frente. A sociedade exige que nosso trabalho continue", diz Malta.

Fonte: Jornal do Senado

MINHAS REFLEXÕES:

Entendo muito importante informar aos leitores e cidadãos desta Nação sobre os resultados da CPI da Pedofilia - algo tipo "Prestação de Contas". Penso assim porque esta CPI conseguiu fazer cair aquela idéia de que "as CPI's acabam em pizza". Talvez fosse isso que esperavam os pedófilos mas, felizmente, eles se enganaram!

Ressalto que abraço esta causa na condição de mais uma cidadã que entende que pode fazer algo (ainda que um grão de areia no oceano, mas o meu melhor!) para somar nesta luta tão importante para o futuro do nosso País, já que protege a vida e a moral das nossas crianças e adolescentes. Se todos nós fizermos o nosso melhor, certamente, um dia, não existirá pedófilo no Brasil e aqueles que atuam no exterior não, mais, optarão pelo nosso País para fazer turismo sexual,...

Quiçá, o Brasil seja referência nas escolas e demais instituições internacionais como o País que, pioneiramente, extinguiu este crime! É muito bom sonhar, não é mesmo? Porém, melhor é agir!!! Ainda precisamos trabalhar muuiito para a realização deste sonho, mas não é impossível!!

Esta CPI já foi prorrogada por mais seis meses; porém, chegará o dia que deverá elaborar o seu relatório final e encerrar os trabalhos; mas, tenho a certeza que, até essa data, muitas políticas públicas serão implantadas, muitas crianças serão libertas desses monstros pedófilos e o Brasil estará pronto para toda e qualquer ação, seja preventiva ou defensiva.

Certo é que, enquanto cidadã que participa direta e indiretamente das ações políticas do meu País, sinto-me orgulhosa por ver uma CPI tão eficiente, alcançando o fim que se buscou quando da sua propositura.

Aproveito para agradecer à Deus, ao Senador Magno Malta, demais senadores membros da CPI, todos os assessores e colaboradores, ao Poder Executivo que sancionou as importantes leis, colocadas no mundo jurídico em decorrência dos trabalhos desta Comissão, e a todos aqueles que, de alguma forma, contribuiram para este importante avanço no nosso País.

Mas, não paremos por aqui - ainda há muito por ser feito! Coloque sua camiseta, faça denúncias, oriente seus filhos, familiares, amigos... A CPI ainda existe e continua trabalhando arduamente e, mesmo quando terminar, teremos trabalho por toda a vida!!!!


Dia do Capelão 2009 - mais uma conquista!!!


Participei do Dia do Capelão- 2009, comemorado no dia 30/11/2009, no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo, com a formação de uma Mesa seleta, composta por capelães ligados ao judiciário, parlamentar, Atletas de Cristo e Capelania Geral.

Foi a 8ª comemoração introduzida no calendário da Cidade de São Paulo, por lei municipal, fruto de um projeto de lei pensado por mim, sugerido ao Pr. Micmás e abraçado pelo Vereador Paulo Frange, com quem eu trabalhava à época.

Foi incrível ver como a capelania está crescendo na cidade de São Paulo e no nosso País. Hoje, o mesmo dia já é oficial também no âmbito do Estado de SP e tramitam vários projetos de leis no âmbito federal sobre o tema.

Basta acreditar! Foi esta a mensagem que ficou mais forte para nós neste dia, ao ver aquele lindo coral, vários músicos voluntários que amam a capelania, vários políticos, atletas, pastores, juristas, novos capelães que serão diplomados no dia 12/12/2009, vários testemunhos do que Deus está fazendo na capelania e um lindo público que, realmente, estava lá para adorar, agradecer e engrandecer o Senhor Jesus!.

Naquela noite, recebí uma homenagem por trabalhar com capelania há, pelo menos, 15 anos, na área de capelania ferroviária, hospitalar, prisional, familiar, parlamentar.

Quero aproveitar a oportunidade para AGRADECER à todos que estiveram nos prestigiando, lembrando que os AMO DEMAIS!

Toda honra, glória e exaltação sejam dadas ao nosso Senhor Jesus Cristo!!

51,54% é contra a aprovação do PLC 122/2006


Maioria dos internautas é contra projeto que criminaliza a homofobia

A maioria dos internautas que votou na enquete da Agência Senado e da Secretaria de Pesquisas e Opinião Pública (Sepop), no mês de novembro, se posicionou contra a aprovação do PLC 122/06, que torna crime a discriminação contra idosos, deficientes e homossexuais. Do total, 51,54% foram contrários à proposta e 48,46% a favor.
A enquete recebeu 465.326 votos, e foi a que mais mobilizou votantes desde que esse tipo de consulta foi criado. Até então, o que mais havia atraído internautas foi o questionamento a respeito do projeto que institui cotas raciais, que recebeu quase 360 mil votos.

A Agência Senado frisa que as enquetes pela internet não utilizam métodos científicos, apenas colocam os temas em debate. Entretanto, o DataSenado fez pesquisa, dessa vez científica, a respeito do tema e nesse caso, 70% dos entrevistados foram favoráveis ao projeto que criminaliza a homofobia.

No início do mês, a enquete enfrentou problemas técnicos, saiu do ar por alguns dias e retornou depois, com o aprimoramento do sistema de segurança. Houve a suspeita de burla ao sistema, já que em apenas três dias no ar (de 3 a 6 de dezembro), recebeu mais de 500 mil respostas.

Tramitação
Substitutivo ao PLC 122/06, relatado pela senadora Fátima Cleide (PT-RO), foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e tramita agora na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). O texto prevê a punição com pena de um a três anos de prisão, pela discriminação contra pessoa idosa ou com deficiência e ainda em razão da orientação sexual .
Pelo texto do substitutivo, a lei que define e pune atos de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem (Lei 7.716, de 1989), passa a também tratar da discriminação contra pessoa idosa, com deficiência e por orientação sexual, sexo ou identidade de gênero. Em relação ao projeto da Câmara, houve a inclusão dos idosos e das pessoas com deficiência entre os protegidos pela proposta.
O projeto é polêmico e tramita no Senado desde o final de 2006, ano em que foi aprovado na Câmara. Uma dos argumentos levantados por seus opositores é que ele fere o direito à liberdade religiosa e o direito à opinião.
O dispositivo que mais preocupa os parlamentares opositores ao projeto é o que define pena de até três anos de prisão para quem praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceitos semelhantes.
A matéria ainda deve ser analisada, além da CDH, pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e pelo Plenário do Senado. Se aprovada por essas duas instâncias, volta à Câmara, pois o texto proveniente daquela Casa foi modificado.

Da Redação / Agência Senado
MINHAS REFLEXÕES:
Antes de qualquer análise do artigo acima, quero PARABENIZAR aqueles que se dispuseram em insistir na tentativa de acessar o site do Senado, para votar na enquete e mostrar que somos fortes e não é qualquer estratégia política que vai nos calar! No último dia, viramos o jogo e vencemos mais esta etapa! Obrigada pela postura de cidadania e preocupação com as causas do nosso País!
No que diz respeito ao artigo, vemos que esta enquete foi a que mais mobilizou o internauta, logo, percebe-se que, nesta matéria, não é tão fácil convergir. Isso significa dizer que é preciso discutir mais com a população para depois se buscar a votação tão esperada!
Percebemos que, apesar da nossa vitória contra o PLC 122, este artigo insiste em informar que pesquisa científica mostra que 70% da população é a favor deste projeto. Quero, com você, analisar alguns pontos da pesquisa:
1. Pesquisa telefônica, por amostra, com 1.120 pessoas, sendo 48% na região sudeste e 59% da religião católica;
2. As perguntas:
2.1 "O Senado discute neste momento projeto de lei que torna crime a discriminação contra homossexuais. Você tomou conhecimento sobre esse assunto? 69%=sim, 30%=não, 1%=não responderam";
2.2 "Com a aprovação deste projeto a discriminação contra homossexuais passará a ser crime. Quanto a essa medida você: concorda=70%, discorda=26%, não responderam=4%".
Vejamos:
a) Imagine alguém ligando para a sua casa e lhe fazendo as perguntas acima... Eu, com certeza, estaria entre os 70% das pessoas que concordam com uma medida que seja contra a discriminação aos homossexuais. Quem disse que somos a favor da discriminação contra homossexuais? Claro que não! É sabido que qualquer discriminação, contra qualquer pessoa já encontra óbice no artigo 5º da nossa Constituição Federal!
Somos contra a discriminação à liberdade religiosa, liberdade de pensamento, de expressão.
Já refletimos em outras oportunidades e vamos repetir: Somos contra o PLC 122 da forma como está, ferindo artigos relacionados as garantias individuais/constitucionais mencionadas. Qual a necessidade de se colocar no mundo jurídico norma que individualize determinado grupo, discriminando outros? Se hoje, qualquer homossexual se sentir discriminado, pode se dirigir à uma Delegacia de Polícia e fazer um Boletim de Ocorrência, com possibilidade de se ter tipificada esta conduta. Não há necessidade de especificar a discriminação e, principalmente, ao homossexual, que na nossa cultura é visto sob várias óticas, a depender do costume, da família, da religião, etc. É preciso que haja o respeito à dignidade da pessoa humana, independente de credo, cor, religião, opção sexual e, repito mais uma vez, estas garantias já estão protegidas pela nossa Lei Maior e também pela "Declaração de Direitos Humanos da ONU"!
Assim, da forma como a pergunta foi colocada, sem minuciar trechos dos artigos do projeto, certamente teria a aprovação da maioria.
b) 48% dos entrevistados são da região Sudeste e 23% do Nordeste. A região Sudeste do Brasil é composta pelos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Esta região é por excelência uma terra de transição entre a região Nordeste e a região Sul. Nesta região é onde mais se concentra pessoas com a opção homossexual, logo, o resultado não poderia ser diferente.
c) 59% é da religião católica, 22% evangélica, 9% outras, 8% ateu. Infelizmente, há uma confusão sobre quem pertence a religião católica porque, em regra, quem não pertence a uma religião afro, evangélica ou oriental, é da religião católica, porém, na realidade, muitos só se utilizam desta denominação, já que não frequentam a igreja e não seguem seus costumes, apenas o são por não ter definida outra opção religiosa. O ideal seria que houvesse uma equiparação do percentual de entrevistados, principalmente, no que diz respeito a religião.
3. Este Projeto, em seu percurso desde a Câmara dos Deputados até o Senado Federal, teve ocorrências um tanto quanto, no mínimo, estranhas à praxe do procedimento legislativo:
a) Sua aprovação pelo plenário da Câmara se deu no início da noite de uma quinta-feira, ocasião em que poucos deputados se encontram em Brasília, com sua inclusão na ordem do dia de forma inesperada, que causa estranheza;
b) No Senado, na Comissão de Assuntos Sociais, depois de ter recebido vários requerimentos de pedido de audiências públicas, teve um requerimento de autoria da senadora Fátima Cleide aprovado, que direcionava para a desnecessidade de audiência pública; e, em seguida, teve o relatório aprovado e encaminhado para a Comissão de Direitos Humanos.
c) na Comissão de Direitos Humanos, no dia 18/11, já constava na pauta de votação, sem qualquer preocupação com a feitura de audiência pública. Houve um pedido de vista coletiva, encabeçado pelo Senador Magno Malta que, no dia 25/11, protocolou requerimento de pedido de audiência pública, ratificado, em 02/12/2009 por requerimentos de vários outros senadores. Até 04/12/2009, os requerimentos encontram-se aguardando votação.
4) Do ponto de vista técnico/legislativo, penso que não haveria necessidade deste projeto passar por comissões de mérito, antes da Comissão de Constituição e Justiça, já que encontra-se eivado de vícios constitucionais gritantes! Poderia já ter sido rejeitado na CCJ e, assim, evitariam tanto investimento de tempo e debates com desfechos já esperados.
Diante do todo exposto, fechamos o nosso raciocínio entendendo que, sobre o PLC 122/2006, há muitos interesses que sobrepõem a proteção da dignidade da pessoa humana, o que lamentamos, visto que esta proteção deveria ser o fóco, por sua importancia e eficácia, independentemente de credo, cor, religião,opção sexual.
Por fim ressalto que estaremos atentos a este Projeto de Lei, até seu último ato, a fim de que possamos fazer valer a nossa Constituição Federal!
Mais uma vez, PARABENIZO os cidadãos (ãs) desta Nação, que entenderam a idéia do "Contrato Social" de Rousseau e se uniram para mostrar que não estão alheios às questões políticas e legislativas do nosso País!

O APAGÃO MORAL: Criminalização da homofobia Por Senador MAGNO MALTA

Tramita no Senado Federal projeto extremamente polêmico, que pode significar, caso aprovado, uma afronta aos direitos individuais constantes do art. 5º da Constituição Federal (Direitos e Deveres Fundamentais).

A proposta, contra a qual me oponho frontalmente, tem por objetivo criminalizar a discriminação contra os homossexuais (Projeto de Lei nº 122, de 2006).

Chamado erroneamente de Lei da Homofobia, o projeto, da forma como vem sendo conduzido, coloca os homossexuais como seres superiores, isentos de oposição moral, ética, filosófica e mesmo científica.

Cabe indagar se os homossexuais são sobrelevados a cidadãos com mais direitos civis referendados pelo Estado. Em que patamar ficarão os padres, pastores, sacerdotes, bispos, monges, as comunidades católicas, evangélicas, judaicas e islâmicas proibidas de levar a palavra de Deus, que qualifica o homossexualismo como um ato contra a natureza, uma aberração? A Bíblia, o Alcorão e os livros sagrados de diversas confissões religiosas contêm passagens muito claras a respeito do homossexualismo; ao ensiná-los, ficaríamos sujeitos à pena de prisão, já que o projeto as consideraria como incitação ao ódio? Também não poderemos ministrar a palavra sobre Sodoma e Gomorra e seremos obrigados a não dar a nossos filhos orientação sexual consoante nossa filosofia de vida?

Ao tratar de forma diferenciada os homossexuais, o projeto discrimina outros grupos. Por que, por exemplo, não se concederia o mesmo tratamento aos índios? Aos negros? Aos portadores de necessidades especiais? Aos afrodescendentes?

Ao criminalizar quem reprime um ato afetivo homossexual em público, o projeto impede que qualquer cidadão que presencie a troca de afetos entre homossexuais no interior de uma igreja, por exemplo, ou de algum templo de outra religião, possa solicitar-lhes que procurem local mais reservado para suas demonstrações de afeto. Quem assim proceder, ficará sujeito às penas da lei, por atitude discriminatória contra o homossexualismo.

A relatoria defende a tese da extrema importância da aprovação para o pleno exercício da cidadania, em substitutivo que pune com reclusão de um a três anos, acrescida de multa, “aquele que impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao publico de pessoas com características previstas no art. 1º desta lei, sendo estas expressões e manifestações permitidas às demais pessoas”.Flagrante a discriminação com o restante da sociedade, quando a relatoria afirma que essas expressões e manifestações serão permitidas às demais pessoas.

Já se vê que a linha adotada viola os direitos à igualdade, à livre manifestação do pensamento e à inviolabilidade da liberdade de consciência, como prevê o artigo 5º da Constituição.Em reunião de 18 de novembro, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal, foi concedida, através de requerimento de minha autoria, vista coletiva do famigerado PLS 122/2006 que altera leis para “coibir a discriminação de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero”.

Os colegas senadores interessados no assunto haviam combinado com a relatoria a realização de audiência pública ainda na Comissão de Assuntos Sociais, visando um debate mais amplo com a sociedade, no sentido de esclarecer dúvidas e tornar mais claros os objetivos pretendidos. Para espanto geral, o projeto foi votado de surpresa na CAS, como item extrapauta, sem prévia divulgação, e rapidamente encaminhado à CDH.

Ressalte-se que o projeto em tela não teve ainda o parecer da Comissão de Constituição e Justiça para se verificar a juridicidade, a constitucionalidade e a legalidade da proposição, o que, a principio, já inviabiliza qualquer discussão.De que adianta ser a matéria aprovada em comissões temáticas se não são observados os ditames constitucionalmente exigidos?

Não discuto a opção sexual de quem quer que seja; o que está no centro do debate é o texto do PL 122/2006, cuja redação nega aos cristãos o direito à livre expressão.

Assim como os homossexuais as diferentes ideologias religiosas merecem o devido respeito em suas crenças.A sociedade e as igrejas não são homofóbicas, mas os cristãos querem preservar o seu direito de poder dizer que o homossexualismo é pecado, sem que, por isso, possam vir a ser indiciados criminalmente.

Nota-se estranha pressa em aprovar um projeto que, promovendo os homossexuais à condição de casta privilegiada, se mascara como instrumento de defesa da igualdade, mas que, na realidade, significa uma violação às leis vigentes, às tradições e à família, eis que, eivado de sutilezas nocivas, pretende criar o império do homossexualismo no Brasil, podendo trazer à população graves consequências éticas: seria, pode-se dizer, um verdadeiro apagão moral, quiçá a deflagração de uma “guerra santa”, de consequências imprevisíveis, capaz de abrir feridas sangrentas no seio das famílias cristãs brasileiras.

O projeto, da forma como vem sendo conduzido, coloca os homossexuais como seres superiores

Fonte: Jornal do Brasil

FAÇA SUA PARTE VOTANDO NA ENQUETE DO SENADO:

http://www.senado.gov.br/sf/senado/centralderelacionamento/sepop


Dez coisas que você ensina ao seu bebê todos os dias e nem percebe

ÀS VEZES A GENTE NEM SE DÁ CONTA DE TUDO O QUE OS BEBÊS APRENDEM COM AS ATIVIDADES DO DIA-A-DIA. VEJA COMO APROVEITAR CADA MOMENTO PRA ENSINAR COISAS BACANAS AO SEU FILHO

1. Que ele pode contar sempre com você
Cada vez que você responde ao choro do seu bebê por comida, atenção ou troca de fraldas, ele aprende que tem alguma importância na sua vida e que pode contar com a sua ajuda.

2. Que ele pode contar consigo mesmo
Em vez de entrar no quarto cada vez que ouvir um barulhinho, experimente esperar alguns segundos pra ver se ele volta a ficar em silêncio. Uma hora, o bebê vai achar uma posição confortável e pegar no sono sozinho. Sem ter que levantar da cama, você ensinou ao seu filho que ele pode se virar de vez em quando. E você também aprendeu algo: que às vezes, ser uma boa mãe significa fazer menos pelo seu bebê, não mais.

3. Que ele pode se equilibrar
Carregar seu filho nos braços ou no sling estimula o desenvolvimento do equilíbrio do corpo dele. Quando já souber sentar, passeie com o carrinho sobre lugares com superfícies diferentes, como o piso de cascalho, uma calçada lisinha ou um gramado. Isso vai desenvolver o equilíbrio e fortalecer os músculos que o mantêm sentado.

4. Que ele pode se movimentar
Quando seu bebê finalmente levou os pezinhos à boca, pegou uma bolacha no pote ou deu seus primeiros passinhos, você com certeza sorriu e aplaudiu, mostrando que ele tem um motivo para se orgulhar. Ser reconhecido é essencial no aprendizado da criança, e não existe nenhum segredo para seu fazer seu filho desenvolver as habilidades motoras. Tirar os obstáculos do chão já é quase o suficiente. O que mais falta? Comemorar!

5. Que ele pode aprender como funcionam as palavras
Ler o jornal em voz alta, conversar com o bebê como se fosse gente grande, contar pra ele como foi seu dia e até cantar são atitudes que ajudam no desenvolvimento verbal do seu filho, conforme ele percebe o tom de voz e ritmo em que você fala. Palavras curtas e assuntos infantis são agradáveis, mas não necessários.

6. Que cada um tem sua vez
Sabe brincadeira de esconder? Primeiro você esconde o rosto, depois é a vez do seu bebê. Quando você e seu filho se revezam nas brincadeiras e atividades do dia-a-dia, você está ensinando a ele a importância de dividir, sociabilizar e cooperar com os outros.

7. Que é saudável fazer bagunça
Enquanto estiver cozinhando, experimente deixar seu bebê brincar com uma tigela de plástico e uma colher. Ele vai fazer um montão de descobertas: “Será que a colher vai caber na tigela?” “Com que força eu preciso bater a colher até fazer barulho?” “Quanto barulho eu posso fazer até a mamãe se irritar?”

8. Que você entende o que ele está sentindo
Você fez cócegas nos pezinhos do seu filho e ele deu risada. Mas depois de um tempo, ele ficou irritado, e você logo parou. Nesse momento, você o ensinou que sabe ler e respeitar seus sentimentos. Como o bebê não sabe falar, ele depende de como você interpreta os gestos e expressões faciais. Com um pouco de dedicação você entende o que ele quer dizer, e ele ao mesmo tempo, se esforça para se comunicar.

9. Que ele tem um mundo inteiro para explorar
Hoje você levou seu filho para a lavanderia, o parque e o banco. Pode ter sido um dia qualquer pra você, mas para os bebês, cada dia é uma aventura. Eles ainda não têm memória de longo prazo, então toda vez que vão ao parque, é quase como se estivessem indo pela primeira vez.

10. Que a vida tem uma rotina
Você trocou a fralda do bebê, deu almoço, colocou ele no carro e levou a irmã mais velha à escola, e mais tarde, quando estava escurecendo, começou a fazer o jantar. Fazendo as atividades casuais, você ensinou ao seu bebê que o mundo dele é consistente, previsível e estável. Percebendo essa rotina, ele vai tentar adivinhar o que vai acontecer em seguida e esperar ansioso pela próxima atividade.

Fonte: Revista Pais & Filhos

Minhas Reflexões:

Hoje, quando li este artigo, comecei a pensar naquela mãe que esqueceu sua filha no carro e acabou sofrendo, talvez, a maior tragédia de sua vida! A mãe estava acostumada a uma rotina que, desta vez, foi alterada; e, a rotina da correria do seu dia-a-dia não lhe permitiu perceber a presença de sua filha.

Quantas de nós, mulheres, corremos tanto para dar conta de tudo?


Quantas vezes esquecemos até de nós mesmas para cuidar dos nossos filhos?

Esquecemos de dormir, de comer, de produzir, de amar, de viver... Tudo pelos nossos filhos!
O amor de uma mãe é imensurável, inexplicável, inatingível,...

Mãe é uma figura especial! Se somada a uma grande profissional, nem se fala!

O que havia de errada no caso desta mãe? Nada!!! Nada de errado! Apenas a preocupação em fazer o melhor por suas filhas! Um amor tão grande a ponto de descompatibilizar o raciocínio, na tentativa de compatibilizar as atividades!!! Que amor é este??? AMOR DE MÃE, que deixa tudo por sua cria, por sua prole, por sua herança, por aqueles rostinhos que, mesmo durante o período de trabalho, aparecem em sua memória, o tempo todo, trazendo a certeza de que, mesmo à distância, está tentando fazer o seu melhor!

Sei que a dor é imensa (também sou mãe de duas lindas filhas) e sinto-me como se conhecesse esta mãe bem de perto!!

Sei que vieram muitas críticas, mas de pessoas pequenas, insanas, incapazes de compreender o tamanho da responsabilidade de uma mãe, pessoas que não entendem que precisamos nos virar em 20 para dar conta de tudo!Pessoas que,nunca, pararam para se perguntar: Algum dia falhei por amor???

Mas Deus, certamente, entende o que passa essa mãe! Ele também nos amou como filhos e foi tão grande este amor que deu seu filho Jesus Cristo para que fossemos salvos, livres de toda condenação!

Se Deus a entende, e sei que sim, Ele jamais a condenará, mas renovará as suas forças, fazendo que entenda que "há um tempo para todas as coisas"; e se chegou o tempo daquela linda criança, precisamos entender que estamos aqui de passagem, para cumprir o propósito do nosso Criador!

Por vezes não entendemos quais são estes propósitos, mas o tempo nos mostrará a importância da nossa passagem por aqui. Mesmo com tenra idade, certamente, essa criança deixou sua marca - sei disso porque não a esquecerei!!

Se posso dizer alguma coisa para essa mãe, além de Conta Comigo, neste momento tão, mas tão, mas tão difícil, digo:

VOCÊ É UMA SUPER MÃE!!!!