Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

"Não dá para separar lua de estrela, praia de areia, cinema de pipoca,... Eu de Você..."


O título, deste artigo, é parte do texto que consta do cartão que ganhei do meu marido, hoje – 17/12/2009, por ocasião dos nossos 15 (quinze) anos de casamento.

Parece que foi ontem...

No mês de julho de 1988, eu vinha de um Congresso de Jovens da Igreja Assembléia de Deus – Belém; o Celso vinha, com seu amigo Luiz, não sei de onde (rs...) e, passando de carro me viu, vindo a pé, junto com minha irmã e uma amiga e passou por nós dizendo: “um dia eu vou à igreja só pra ficar perto dessa irmã”. Eu, brava (como sempre - rs...) virei o rosto e entendi a sua fala como uma “cantada” comum – ignorei. Mas ele foi persistente e nos seguiu, entrou na nossa rua (era rua sem saída) e aí eu fiquei mais brava, ainda, achando que ele estava exagerando.

Aos 17 (dezessete) anos, eu já era bem orientada quanto a este tipo de postura. Meu pai sempre nos ensinou que não deveríamos dar atenção a este tipo de fala. Dizia que falavam para todas – não deveríamos nos empolgar... então, me irritei (mesmo!!) com aquela postura e lhe disse: “Acho que vc está exagerando, a rua é sem saída e não vejo necessidade de vc entrar aqui – já deu seu recado, então tá bom, agora deixe-nos em paz”. Ele me disse: “não acho não, não é sempre que vejo uma “irmã” tão bonita assim, que cabelo lindo! Acho que vou na sua igreja”. Eu fiquei mais brava ainda, então minha irmã me disse: “Calma Tê, ele só quer fazer amizade...”. Eu lhe respondi: “Então faça amizade com ele porque não me interessa”. Chegando na nossa casa, logo, entrei e minha irmã e minha amiga ficaram conversando com eles.

No outro dia, minha irmã me disse que eles eram “gente boa”, que fizeram amizade e que o Celso queria muito me conhecer, mas que, depois, rolou bastante papo; e, que não via perigo nessa amizade.

Ela iniciou uma amizade com ele, que passou a freqüentar a minha casa, até porque em meio às conversas, percebeu-se que ele conhecia meu irmão,....

Depois que o conheci, vi que, realmente, ele era uma excelente pessoa, mas nada, além disso.

Quando fiz dezoito anos (28/08/1988) eu, minha irmã e o Celso fomos a um lugar comemorar o meu niver; e, ele ficava o tempo todo me olhando – aí eu pensava: não acredito que aquilo era verdade...

Encontrei um amigo, ficamos conversando e ele ficava com “cara” de chateado... comecei a perceber que ele, realmente, estava a fim de mim, mas da minha parte não rolava...

Um dia a Myrtes (minha amiga que estava conosco quando o conhecemos) sentiu saudade dele e combinamos de sair. Ele levou seu amigo Luiz. A minha amiga disse que queria conhecer melhor o Celso e que eu deveria conversar com o Luiz. Da minha parte tudo bem, até porque nenhum dos dois chamava minha atenção naquele aspecto. Fomos a um restaurante. Ao chegarmos lá, precisamos atravessar a rua, momento, este, que o Celso colocou o seu braço sobre os meus ombros como quem estava me protegendo na travessia, só que de lá, não mais, tirou. Chegamos no restaurante, sentamos, pedimos uma porção de queijo provolone a milanesa(me lembro bem) e bebidas. Enquanto esperávamos, o Celso me deu um beijo inesperado e, eu, por minha vez, retribui (afinal ficaria chato não corresponder a tanta gentileza, não é mesmo?rs...). Confesso que foi bom e, daí, o início de tudo! (novembro/1988).

Ah, lembro-me que minha amiga ficou muita brava comigo... mas, depois, entendeu que o Celso já estava me “cortejando” (rs...).

Ficamos noivos em 23/12/1989 e nos casamos em 17/12/1994. Da nossa união, nasceram a Larissa – Lindíssima (14 anos) e a Laura – Charmosíssima (7 anos).

Hoje, após 21 anos de convivência, 15 anos de casamento, sinto-me, ainda mais, apaixonada por meu marido, certa de que Deus nos uniu; e, sempre digo para ele que quero ficar velhinha ao seu lado, e não adianta porque ele vai ter que me agüentar! (rs...)

Oramos para que Deus nos guarde, nos ensine e nos capacite a administrar os problemas de um casamento com maturidade, sabedoria e muita dependência de Deus! Sabemos que casamento "não é um mar de rosas", mas que a dependência de Deus deve ser o seu alicerce.

Neste dia especial, postei este artigo (um tanto quanto particular) para compartilhar com os meus leitores e seguidores um pouco mais da minha vida, minha história; bem como, para, juntos, agradecermos a Deus por nos permitir mais um ano de convivência.
Sabemos que sem Deus seria difícil chegarmos aqui, mas Ele, Grandioso e Misericordioso, nos sustenta!

Aproveitando, dirijo-me à minha “cara metade”:

Amor/Nê/Pai/Vida, realmente, não me vejo sem você!!!
TE AMO!!!!


Um comentário:

  1. nós amamos vcs demais!! obrigada por td o que vcs fazem e sempre fizeram por nós!!!! <3

    Nós queremos desejar muuuiiiiiitaaaaasssss felicidades a vcs!!! casal mais lindo do mundo!!!!! <3

    bý: Larissa e Laura( suas lindas e fofas filhas)

    K3 <3 sz' S2

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