Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

Campinas terá 1ª escola do Brasil voltada para público gay

23 de dezembro de 2009 • 16h07 • atualizado às 16h11

A primeira escola voltada para o público gay do Brasil será instalada em Campinas, no interior de São Paulo, e deve entrar em operação em janeiro de 2010. A nova Escola Jovem LGTB (Lésbicas, Gays, Transexuais e Bissexuais) oferecerá aulas de Expressão Literária, Expressão Cênica e Expressão Artística, além de um curso para formação de drag queens.

A grade curricular engloba tópicos artísticos como dança, música, TV, cinema, teatro e criação de revistas. O objetivo da instituição é fazer circular pelo Estado de São Paulo o material produzido pelos alunos - entre eles, CDs, DVDs, livros, revistas, peças de teatro e espetáculos de drag queens.

A unidade escolar surgiu a partir de um convênio entre a ONG E-Jovem, o governo do Estado de São Paulo e o Ministério da Cultura. Os cursos técnicos são gratuitos e têm duração de três anos.

As inscrições serão abertas em janeiro, ainda sem data prevista. Serão aceitOs prioritariamente interessados com idade entre 12 a 18 anos. Outras faixas de idade serão aceitas se houverem vagas. As inscrições também estão abertas ao público heterossexual.

As aulas terão início em março e, a princípio, devem ser criadas três turmas com 20 alunos cada.

De acordo com Deco Ribeiro, diretor da Escola Jovem LGTB, o contrato de convênio, com validade de três anos, foi assinado no último dia 16 de dezembro. Ainda não há um local definitivo para a sua instalação. "Estamos em uma corrida para acertar tudo até o início das atividades", disse.

Segundo ele, a unidade em Campinas é a primeira do gênero no Brasil e a segunda na América Latina. Nos Estados Unidos existem várias unidades. Ribeiro disse que a intenção também é a de combater a homofobia e colocar em discussão a temática da população gay que, em geral, não é veiculada em currículos de estabelecimentos de ensino tradicional. "Sabemos que muitos alunos deixam de estudar por puro preconceito." Sendo assim, diz ele, a escola dará um suporte no sentido de auto-aceitação do individuo através de cursos voltados às artes. "Os mais conservadores estão de cabelos em pé, já recebemos muitas mensagens nesse sentido como também muitos incentivos de pessoas querendo lecionar ou serem voluntárias. Acho que vai ser muito bom", completou.

Os interessados podem entrar em contato com a direção da escola pelo endereço eletrônico escola@e-jovem.com.

Fonte: Portal Terra
ROSE MARY DE SOUZA
Direto de Campinas

MINHAS REFLEXÕES
Um absurdo essa escola que discrimina os homens, as mulheres, as crianças, os negros, os deficientes, os idosos,...
Se o público gay tem certeza que a sua escolha é a mais adequada/correta e que não se trata de questões relacionadas a patologia clínica ou espiritual, por que precisaria de uma escola/curso que o levasse à auto-aceitação?
Se os alunos gays deixam de estudar porque não sabem administrar os preconceitos, será que os negros, imigrantes, deficientes,... também não teriam o mesmo problema?
Ressalto que sou completamente contra qualquer tipo de preconceito e que temos remédios jurídicos, inclusive constitucionais, para coibi-los, no entanto, não há a necessidade de ser criar uma escola para um público específico, onde terá curso para formação de draq queens.
Penso que qualquer escola que tenha, em sua grade curricular, cursos que direcione a opção sexual, religiosa,... fere a nossa Constituição! Entendo que a solução seria (ao invés de marginalizar determinado grupo da sociedade) trabalhar programas/projetos de inclusão social, fazendo um trabalho de conscientização, levando os alunos ao entendimento das questões relacionadas aos Direitos Humanos, opção sexual, liberdade de expressão, entre outros, proporcionando, assim, o respeito à opção de cada indivíduo, nos termos da nossa Carta Magna!
Normas já existem, por demais, que ampare tais Direitos! É preciso que se pense políticas públicas de interesse público e NÃO de interesse de determinado público!
É preciso que busquemos o equilíbrio, já que qualquer extremo porá em risco o exercício do nosso Estado Democrático de Direito!!

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