Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

DEMOCRACIA PARTICIPATIVA: Eleitores da Califórnia rejeitam a legalização da maconha


03 de novembro de 2010 • 04h38 • atualizado às 05h22

Os californianos votaram nesta terça-feira contra a legalização da maconha no estado, em resultado que põe fim a uma intensa campanha que foi seguida com grande interesse dentro e fora dos Estados Unidos.

O resultado, baseado em projeções oficiais da imprensa americana, coincidiu com o antecipado pelas últimas pesquisas, que mostravam a oposição majoritária à descriminalização da droga, que atualmente é autorizada na Califórnia sob prescrição facultativa e para o tratamento de doenças que vão desde a insônia até o câncer.

Horas antes do fechamento dos colégios eleitorais os promotores do projeto anteciparam a possível derrota da Proposta 19, nome dado a esta proposta legislativa.

"O mundo inteiro está vendo", comentou Dale Sky Jones, um dos responsáveis pelo centro educativo sobre a maconha Oaksterdam University, que foi apoiado por Stephen Gutwillig, diretor da organização Drug Policy Alliance.

"A Proposta 19 teve impacto no debate nacional sobre a maconha e colocou a legalização entre os temas principais da política nos Estados Unidos", afirmou Gutwillig.

Longe de jogarem a toalha, os grupos que integram o movimento que persegue a descriminalização da maconha fizeram o apelo para que as pessoas que apoiaram a Proposta 19 não percam a esperança.

"Como muitas outras coisas pelas quais o povo trabalhou pela Justiça e pelo bom senso, algumas vezes requerem um caminho mais longo do que nós gostaríamos", disse John Russo, promotor da cidade de Oakland, no norte da Califórnia.

A Proposta 19, popular entre os jovens e o eleitorado democrata, tinha o objetivo de equiparar a maconha com o tabaco e o álcool, o que regularia seu cultivo, comércio e consumo para maiores de 21 anos no estado.

Seus defensores, entre os quais o bilionário George Soros, especialistas de Direito e economistas, argumentam que sua aprovação representaria uma importante fonte de receitas para os cofres públicos e a redução substancial dos custos de detenções associadas à maconha.

Os críticos entenderam que as razões econômicas não são suficientes para transformar a droga em um produto de consumo e consideraram que a legalização estimularia a dependência, o maior risco de acidentes associados ao uso em exagero e um acesso mais fácil para os jovens.

Diversos estudos questionaram, além disso, o efeito que a descriminalização da maconha na Califórnia teria sobre o narcotráfico.

Na mesma linha se manifestaram os líderes latino-americanos e sócios dos EUA na luta contra os cartéis da droga no continente, que qualificaram o referendo de legalização da maconha como "incongruente" com os esforços para acabar com o tráfico de entorpecentes.

A aprovação da Proposta 19 teria sido uma dor de cabeça para a administração de Barack Obama, já que a maconha é ilegal em nível federal no país.

Além da proposta da Califórnia, duas iniciativas a favor da regulamentação da maconha, neste caso só sob prescrição facultativa, passaram pelas urnas nesta terça-feira na Dakota do Sul, onde não prosperou, e no Arizona, onde deverá ter o mesmo destino.

Atualmente, 14 estados americanos, além da capital do país, autorizam a maconha como tratamento médico.

Fonte: Portal Terra


MINHAS REFLEXÕES:


Fico feliz em ver o povo californiano, no exercício da democracia participativa - REFERENDO, decidir por não legalizar a maconha naquele Estado - 57% disse NÃO!!!

Sob a ótica política, ficou bom para o presidente Barack Obama já que, no âmbito federal, a maconha não é legalizada. Ressalta-se que os Californianos elegeram, neste final de semana, um governador Democrata - Jerry Brown.

Quanto ao mérito da matéria, concordo com os críticos que afirmam: “razões econômicas não são suficientes para transformar a droga em um produto de consumo”! Claro que não!! Certamente, o resultado seria a dependência por conta do uso exagerado, em razão do fácil acesso!

Não se pode aprovar qualquer medida, sob argumentos econômicos, em detrimento a saúde, a vida, nosso bem maior!!

PARABÉNS ao povo Californiano!!! Que este seja mais um importante exemplo para o Brasil!!!

“Drogas, simplesmente, diga NÃO”!!!!!!!!!!!!!

2 comentários:

  1. Imagina se essa moda pega... Perderiam o controle! Imagina... se beber e dirigir já é um caos... usando maconha entao seria o fim da civilizaçao.

    Seu blog é uma bençao!!

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  2. Se fosse liberada, será que teria bafômetro para pegar os caras que fossem dirigir "maconhados"?!
    Parabéns ao povo Californiano!
    Abraços,
    Tiago

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