Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

INVESTIGAÇÕES - PALAVRA DE ORDEM NA POLÍTICA EM GUARULHOS! VEJAM OS ACONTECIMENTOS com: Prefeito Almeida, Alan Neto, Vereadores, Secretários...:

Fonte: G1: Pedido de cassação do prefeito causa bate-boca na Câmara de Guarulhos

Vereadores do PPS pediram afastamento de prefeito do PT. Comissão vai apurar doação de ONG para campanha de 2008.

Do G1, com informações do SPTV

Um pedido de afastamento do prefeito de Guarulhos e do vice provocou bate-boca e muita confusão na Câmara Municipal nesta terça-feira (13). Vereadores do PPS protocolaram o pedido de cassação do prefeito Sebastião Almeida e do vice dele, Carlos Derman, ambos do PT. Segundo a oposição, o prefeito usou o dinheiro de uma ONG na campanha eleitoral de 2008.

Os ânimos se exaltaram na hora em que um vídeo com a denúncia foi exibido em um telão no plenário. Os vereadores bateram boca e por pouco não houve agressões. A luz chegou a ser desligada e foi preciso reforçar a segurança. Sete policiais permaneceram no plenário até o fim da sessão.

Uma comissão de 17 vereadores formada nesta terça terá cinco dias para analisar a documentação sobre as irregularidades e até quatro meses para votar o pedido de cassação do prefeito. Os vereadores do PT negaram todas as acusações.

A assessoria de imprensa do prefeito de Guarulhos disse que por enquanto ele não vai falar sobre as acusações da oposição porque o caso ainda está nas mãos do Legislativo.

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Fonte: R7: PPS pede cassação do prefeito de Guarulhos

Denúncias de caixa dois e desvio de verba pública fazem parte do processo

O diretório municipal do PPS (Partido Popular Socialista) em Guarulhos protocolou nesta terça-feira (13), na Câmara Municipal, um pedido de cassação do prefeito Sebastião Almeida (PT), . Entre as acusações, estão irregularidades no convênio com a ONG Água e Vida, como caixa dois de campanha e desvio de verba pública para a instituição.

Segundo o presidente do PPS, Adalmir Silva Abreu, responsável pelo requerimento, as denúncias foram feiras pela ex-presidente da instituição, Denise Laura Xavier Valuchi.

- Chegou às minhas mãos o documento com as acusações. Fizemos reuniões com o diretório municipal e estadual e decidimos levar até a Câmara.

A Câmara deve avaliar as denúncias, reunidas em um documento que tem mais de 500 páginas. Abreu diz acreditar que até quinta-feira (15) as comissões estarão prontas para começar o processo.

Por conta das denúncias, houve protesto em frente à Câmara nesta terça ao mesmo tempo em que a sessão acontecia. Os manifestantes se exaltaram quando um vídeo contendo as denúncias foi transmitido.

Procurada pela reportagem, ninguém atendeu nos telefones da Prefeitura de Guarulhos para esclarecer o caso.

********************************************************************************* Fonte: Assessoria da Câmara Municipal de Guarulhos : Câmara instaura Comissão de Inquérito para investigar prefeito Sebastião Almeida

A Câmara Municipal de Guarulhos instaurou uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar denúncias de infração político-administrativa contra o prefeito Sebastião Almeida, durante a sessão desta terça-feira, dia 13 de abril. O prefeito é denunciado por supostas irregularidades na administração da ONG Água e Vida, durante o ano de 2009. Abreu pede a cassação do prefeito e do vice, Carlão Derman.

A denúncia que provocou a abertura da CEI foi apresentada pelo presidente do PPS, Adalmir Silva Abreu. Ele juntou um vídeo no qual a então presidente da entidade, Denise Laura Xavier Veluchi , faz relatos de práticas irregulares envolvendo a utilização de verbas públicas. As denúncias atingem o prefeito, a mulher dele, Maria Alves de Almeida que já integrou a diretoria da entidade, além da filha, Flávia Alves de Almeida. Maria e Flávia são acusadas de terem utilizado cartões corporativos, além de saques para uso pessoal.

A ONG teria, ainda, sido utilizada para o financiamento de campanha política. De acordo com a denúncia lida hoje na Câmara, Denise protocolou no dia 7 de abril uma representação no Ministério Público. A representação inclui também o Instituto de Promoção Social Água e Vida e TV Cantareira, todos vinculados à ONG. A autora afirma que o destino das verbas públicas recebidas pela entidade, no convênio mantido com a Prefeitura de Guarulhos, era desviado da finalidade inicial.

A denúncia cita ainda que os repasses foram elevados em período eleitoral, com ausência de efetivação de projetos sociais. O documento revela que os recursos foram de R$ 300 mil e R$ 2,6 milhões em 2 de janeiro e 27 de fevereiro de 2009, respectivamente. Os repasses foram feitos por meio do termo de parceria firmado entre a Secretaria Municipal de Saúde e a Casa de Cultura Água e Vida.

Até o momento, os vereadores que já tiveram o nome indicado para integrar a comissão de investigação são: Eduardo Carneiro (PSL), Helena Sena (PSC), Americano (PHS), Índio (DEM), Guti (PMDB), Silvana Mesquita e Paulo Sergio (PV) , Ricardo Rui (PPS) e Novinho Brasil (PTN), Unaldo Santos (PSB), Orlando Zuquila (PR), Alencar Santana, José Luiz Ferreira Guimarães, Edmilson Souza, Ulisses Correia (PT). As bancadas do PSDB e PSB ainda não indicaram os vereadores que participarão da investigação. Os partidos têm duas sessões ordinárias para apresentar os nomes, portanto até quinta-feira, dia 15.

TUMULTO

Pouco depois de abrir a sessão, o presidente da Câmara Municipal, vereador Alan Neto (PSC), deu a informação sobre o requerimento com pedido de abertura da Comissão de Inquérito. Assim que o secretário da Mesa Diretora, vereador Lamé Smeili (PT do B), terminou a leitura do documento, os vereadores Edmilson Souza e Zé Luiz, ambos do PT, pediram a palavra.

Eles tentaram impedir a exibição do vídeo no qual a denunciante Denise Laura Xavier Veluchi conta como funcionava a administração das verbas. O presidente Alan Neto determinou a exibição do vídeo e vários vereadores tentaram impedir. Apesar de terem apagado as luzes, pouco depois o serviço de imagem e som da Câmara foi restabelecido e o vídeo foi ao ar.

O vereador Edmilson Souza (PT) disse não ter dúvida de que tudo na ONG Água e Vida foi feito de forma lícita. Estamos preparados para a defesa e também para desmascarar aqueles que querem dar um golpe na cidade de Guarulhos, declarou.

O vereador Geraldo Celestino (PSDB) disse que o partido dele não vai fazer palanque eleitoral. São denúncias gravíssimas. Esperamos seriedade. Se for verdade é o maior crime de corrupção eleitoral desta cidade. Se o governo não dever nada, ele terá um atestado de idoneidade., disse.
Fonte – clipping de notícias : http://portal.pps.org.br/

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Fonte: Diário de Guarulhos
16 de julho de 2010 • 21h24 • atualizado dia 17 de julho às 15h43.
'Isso acontece com homens públicos', diz Alan Neto sobre investigação

Adriana Archanjo e Rodrigo Sousa - Da Redação

A ação desencadeada na manhã de hoje na Câmara Municipal atinge 12 dos 34 vereadores da atual legislatura, além de cinco ex-parlamantares. Entres os acusados de participar do esquema que pode ter causado desvio de aproximadamente R$ 600 mil aos cofres púbicos está o atual presidente da Câmara, vereador Alan Neto (PSC).
Procurado pelo Diário de Guarulhos, Alan Neto preferiu se pronunciar por meio de nota. No texto, o presidente do Legislativo acredita que o inquérito aberto pelo Ministério Público possibilitará o esclarecimento de qualquer dúvida existente sobre a conduta dos vereadores e o uso de verbas públicas durante a legislatura de 2005, considerando natural que homens públicos sejam investigados, pois isso faz parte da rotina de quem administram o erário público.
Em nota, Alan Neto diz considerar louvável a ação do Ministério Público e da Polícia que cumprem com seu papel de investigar e elucidar quaisquer que sejam as denúncias apresentadas, colocando-se à disposição para fornecer a documentação requisitada e as condições necessárias para a efetiva apuração.
Alan Neto, que é candidato a deputado estadual, disse por telefone que não teme que o episódio atrapalhe a sua campanha política. “Não vou dizer que não é complicado, mas todos sabem que não tenho problemas e considero importantes atitudes como essa para mostrar a idoneidade dos homens públicos”, disse.
Questionado se a situação poderia fazer parte de uma disputa política o vereador desconversou. “Não, creio que não. O caso já corre na Justiça há muito tempo e é natural que mais cedo ou mais tarde eles iriam buscar documentos para esclarecimentos. Acho perfeitamente normal”, disse Alan Neto.
OUTROS ACUSADOS
A ação do Ministério Público pegou os parlamentares de surpresa. É o que revela o secretário chefe de gabinete da presidência da Câmara Municipal de Guarulhos, Francisco Barros. “Fomos pegos de surpresa com esse mandado de busca e apreensão”.
Ele conta que os vereadores entraram com recurso na 3ª Vara Civil. Está tudo documentado, provando que estas notas eram legais”, explica.
Para o vereador Toninho Magalhães (PTC), quem tem que avaliar se a nota é fria é a Câmara. “Eu não tinha condições de avaliar isto”, justifica. Gileno endossa. “A firma existia, entrou em licitação para vender para a Câmara, tinha CNPJ”, argumenta.
O ex-verador Luiz Alberto Zappa (PP) diz estar surpreso por seu nome constar da lista do MP. “Sempre agi da maneira mais honesta possível”, enfatiza.
O vereador Dudu (PR) aprova a investigação. “Precisamos saber exatamente o que aconteceu”, ressalta.
O vereador Paulo Roberto Cecchinato informou que não recebe essa verba de gabinete desde 2006/2007. De acordo com a assessoria de imprensa do vereador, existe um documento, em que Paulo Roberto solicita a extinção desse benefício.
Já a vereadora Silvana Mesquita informa que as compras do gabinete são feitas pelos seus assessores e que não se envolve diretamente no assunto. “O Ministério Público está fazendo seu papel. Acredito na Justiça e irei aguardar o desenrolar das investigações”, declarou.
O secretário de Esportes, Edvaldo Moreira, o Vadinho, diz ter prestado esclarecimentos em 2008. “Estou tranquilo em relação a isto, pois não tenho nada a temer”, enfatizou.
“Quero saber a verdade, pois comprávamos e não sabíamos que a empresa tinha fechado. O melhor é deixar o MP investigar”, explicou o vereador Unaldo Santos (PSB).
A reportagem não conseguiu localizar os vereadores Eraldo Souza (PSB), Ricardo Rui (PPS), Otávia Tenório (PRP), Edimilson Americano (PHS) e o fornecedor das supostas notas frias Henry Disken. O secretário de Assistência Social, Ulisses Correia e o vereador Wagner Freitas (PR) foram localizados, mas não atenderam as insistentes ligações da reportagem do DG.

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Fonte: estadao.com.br
Câmara de Guarulhos minimiza investigação do MP

A Câmara Municipal de Guarulhos minimizou uma operação do Ministério Público deflagrada hoje e classificou a investigação como "natural", já que se trata de "rotina daqueles que administram o erário". A Casa e residência de vereadores e ex-vereadores foram alvo de uma operação com base em denúncias de prestação de contas irregulares pelos parlamentares do município da Grande São Paulo. Agentes do Ministério Público (MP) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) entraram na Câmara hoje para apreender documentos e computadores.
De acordo com nota divulgada após a operação, o presidente da Casa, o vereador Alan Neto (PSC), "acredita que o inquérito aberto pelo Ministério Público possibilitará o esclarecimento de qualquer dúvida existente sobre a conduta dos vereadores e o uso de verbas públicas durante a Legislatura de 2005, considerando natural que homens públicos sejam investigados, pois isso faz parte da rotina daqueles que administram o erário". Além disso, ele afirma que o Legislativo está "à disposição para fornecer a documentação requisitada e as condições necessárias para a efetiva apuração".

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Fonte: R7.com - Amanda Polato
publicado em 16/07/2010 às 14h44:
Câmara de Guarulhos diz que investigação a vereadores é "natural" e de "rotina"

Mais de R$ 500 mil podem ter sido desviados com uso de notas frias

A Câmara Municipal de Guarulhos divulgou nota oficial em que considera natural que homens públicos sejam investigados, por fazer "parte da rotina" dos adminstradores. O texto assinado pelo presidente da Casa, Alan Neto, foi divulgado em resposta à investigação conduzida pelo Ministério Público e pela Polícia Civil sobre um suposto esquema de desvio de verbas.
Foram cumpridos nesta sexta-feira (16) mandados de busca e apreensão nas casas e nos gabinetes de 12 vereadores de Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, além de outros cinco da gestão anterior.
Os políticos são acusados de usar notas frias para justificar o uso de verbas extras para compra de materiais de escritório. O desvio pode ultrapassar R$ 500 mil reais foram desviados.
Na nota, a Câmara diz que "o inquérito aberto pelo Ministério Público possibilitará o esclarecimento de qualquer dúvida existente sobre a conduta dos vereadores e o uso de verbas públicas durante a verba pública de 2005". A Casa também diz que está "à disposição para fornecer a documentação requisitada e as condições necessárias para a efetiva apuração".
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Leia, na íntegra, a nota da Câmara de Guarulhos, assinada pelo Presidente ALAN NETO (PSC):

“A Câmara Municipal de Guarulhos, por meio do seu presidente o vereador Alan Neto (PSC), acredita que o inquérito aberto pelo Ministério Público possibilitará o esclarecimento de qualquer dúvida existente sobre a conduta dos vereadores e o uso de verbas públicas durante a Legislatura de 2005, considerando natural que homens públicos sejam investigados, pois isso faz parte da rotina daqueles que administram o Erário. O Legislativo guarulhense considera ainda louvável a ação do Ministério e Público e da Polícia que cumprem com seu papel de investigar e elucidar quaisquer que sejam as denúncias apresentadas, colocando-se à disposição para fornecer a documentação requisitada e as condições necessárias para a efetiva apuração.” G1

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MINHAS REFLEXÕES:
Vejam que denúncias e investigações, realmente, neste semestre, se tornaram rotina na Cidade de Guarulhos!
Em primeiro momento, podemos sentir vergonha dessas investigações, mas, por outro lado, entendemos que é melhor assim, já que vemos aumentar as chances de se encontrar a verdade , buscar a transparência e mostrar quais são os políticos comprometidos com povo.
O problema é o povo saber, exatamente, o que está acontecendo! Ora a Câmara denuncia o Prefeito; outrora, a Câmara é denunciada! Parece uma briga entre o Legislativo e o Executivo, que sobra para o Judiciário! Sei lá...
Observamos que as denúncias aumentam, principalmente, em período eleitoral, como aconteceu no início do semestre contra o Prefeito Almeida e, agora, contra o Presidente da Câmara Alan Neto e demais vereadores! Isto, por óbvio nos causa estranheza!
A denúncia contra o prefeito diz respeito a fatos ocorridos no ano de 2009; e, contra os vereadores, diz respeito a fatos ocorridos entre 2002 e 2005. Não consigo entender porque, só, no ano eleitoral, por exemplo: precisamente, há três meses das eleições, se tem uma mandado de busca e apreensão de documentos que nem, mais, fazem parte da rotina da Câmara, já que, a partir de 2007, parece que os vereadores não recebem, mais, valores para materiais de escritório e outros (este material é comprado pela Câmara, em procedimento licitatório, nos termos da lei).
Outra pergunta que me surge é: se a Câmara, realmente, deixou de entregar a documentação solicitada pelo Ministério Público, durante a investigação, e esta é a razão da busca e apreensão inesperada, por que, à época, não se chamou a imprensa e fez esta denúncia para que o povo soubesse desta inadequada postura de seus representantes?
São perguntas que surgem na cabeça de uma pessoa que está completamente alheia a tramitação deste processo, mas que não despreza a lógica!
Em ano de eleição, todos os acontecimentos que envolvam denúncias, devem ser muito bem analisados, sob pena de o povo/eleitor entrar em um jogo desconhecido e se tornar vítima do "que se ouviu", sem tempo de ser informado da real prova do alegado!
Sabemos que provas não se faz de um dia para o outro! Significa dizer que, a efetiva prova, poderá surgir após as eleições e, se o candidato era honesto, já foi julgado por seu eleitorado e sofrerá prejuízos irreparáveis! Seria justo?
Estes acontecimentos, sem a exposição das provas, expõem o Estado Democrático de Direito e pode trazer a idéia de que permanecerá, no poder, quem pode mais! A democracia representativa pode se transformar em autocracia/tirania, às escondidas!
Não tenho a pretensão de fazer qualquer juízo de quem quer que seja, até porque não me cabe este papel, mas não posso deixar de expressar meus questionamentos, de cidadã brasileira, que apoia toda e qualquer denúncia que busque esclarecer ao povo a idoneidade de seus representantes!
Aprendi com os meus pais que, mais cedo ou mais tarde, a verdade aparecerá!
É o que esperamos!

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