Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

O APAGÃO MORAL: Criminalização da homofobia Por Senador MAGNO MALTA

Tramita no Senado Federal projeto extremamente polêmico, que pode significar, caso aprovado, uma afronta aos direitos individuais constantes do art. 5º da Constituição Federal (Direitos e Deveres Fundamentais).

A proposta, contra a qual me oponho frontalmente, tem por objetivo criminalizar a discriminação contra os homossexuais (Projeto de Lei nº 122, de 2006).

Chamado erroneamente de Lei da Homofobia, o projeto, da forma como vem sendo conduzido, coloca os homossexuais como seres superiores, isentos de oposição moral, ética, filosófica e mesmo científica.

Cabe indagar se os homossexuais são sobrelevados a cidadãos com mais direitos civis referendados pelo Estado. Em que patamar ficarão os padres, pastores, sacerdotes, bispos, monges, as comunidades católicas, evangélicas, judaicas e islâmicas proibidas de levar a palavra de Deus, que qualifica o homossexualismo como um ato contra a natureza, uma aberração? A Bíblia, o Alcorão e os livros sagrados de diversas confissões religiosas contêm passagens muito claras a respeito do homossexualismo; ao ensiná-los, ficaríamos sujeitos à pena de prisão, já que o projeto as consideraria como incitação ao ódio? Também não poderemos ministrar a palavra sobre Sodoma e Gomorra e seremos obrigados a não dar a nossos filhos orientação sexual consoante nossa filosofia de vida?

Ao tratar de forma diferenciada os homossexuais, o projeto discrimina outros grupos. Por que, por exemplo, não se concederia o mesmo tratamento aos índios? Aos negros? Aos portadores de necessidades especiais? Aos afrodescendentes?

Ao criminalizar quem reprime um ato afetivo homossexual em público, o projeto impede que qualquer cidadão que presencie a troca de afetos entre homossexuais no interior de uma igreja, por exemplo, ou de algum templo de outra religião, possa solicitar-lhes que procurem local mais reservado para suas demonstrações de afeto. Quem assim proceder, ficará sujeito às penas da lei, por atitude discriminatória contra o homossexualismo.

A relatoria defende a tese da extrema importância da aprovação para o pleno exercício da cidadania, em substitutivo que pune com reclusão de um a três anos, acrescida de multa, “aquele que impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao publico de pessoas com características previstas no art. 1º desta lei, sendo estas expressões e manifestações permitidas às demais pessoas”.Flagrante a discriminação com o restante da sociedade, quando a relatoria afirma que essas expressões e manifestações serão permitidas às demais pessoas.

Já se vê que a linha adotada viola os direitos à igualdade, à livre manifestação do pensamento e à inviolabilidade da liberdade de consciência, como prevê o artigo 5º da Constituição.Em reunião de 18 de novembro, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal, foi concedida, através de requerimento de minha autoria, vista coletiva do famigerado PLS 122/2006 que altera leis para “coibir a discriminação de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero”.

Os colegas senadores interessados no assunto haviam combinado com a relatoria a realização de audiência pública ainda na Comissão de Assuntos Sociais, visando um debate mais amplo com a sociedade, no sentido de esclarecer dúvidas e tornar mais claros os objetivos pretendidos. Para espanto geral, o projeto foi votado de surpresa na CAS, como item extrapauta, sem prévia divulgação, e rapidamente encaminhado à CDH.

Ressalte-se que o projeto em tela não teve ainda o parecer da Comissão de Constituição e Justiça para se verificar a juridicidade, a constitucionalidade e a legalidade da proposição, o que, a principio, já inviabiliza qualquer discussão.De que adianta ser a matéria aprovada em comissões temáticas se não são observados os ditames constitucionalmente exigidos?

Não discuto a opção sexual de quem quer que seja; o que está no centro do debate é o texto do PL 122/2006, cuja redação nega aos cristãos o direito à livre expressão.

Assim como os homossexuais as diferentes ideologias religiosas merecem o devido respeito em suas crenças.A sociedade e as igrejas não são homofóbicas, mas os cristãos querem preservar o seu direito de poder dizer que o homossexualismo é pecado, sem que, por isso, possam vir a ser indiciados criminalmente.

Nota-se estranha pressa em aprovar um projeto que, promovendo os homossexuais à condição de casta privilegiada, se mascara como instrumento de defesa da igualdade, mas que, na realidade, significa uma violação às leis vigentes, às tradições e à família, eis que, eivado de sutilezas nocivas, pretende criar o império do homossexualismo no Brasil, podendo trazer à população graves consequências éticas: seria, pode-se dizer, um verdadeiro apagão moral, quiçá a deflagração de uma “guerra santa”, de consequências imprevisíveis, capaz de abrir feridas sangrentas no seio das famílias cristãs brasileiras.

O projeto, da forma como vem sendo conduzido, coloca os homossexuais como seres superiores

Fonte: Jornal do Brasil

FAÇA SUA PARTE VOTANDO NA ENQUETE DO SENADO:

http://www.senado.gov.br/sf/senado/centralderelacionamento/sepop


Dez coisas que você ensina ao seu bebê todos os dias e nem percebe

ÀS VEZES A GENTE NEM SE DÁ CONTA DE TUDO O QUE OS BEBÊS APRENDEM COM AS ATIVIDADES DO DIA-A-DIA. VEJA COMO APROVEITAR CADA MOMENTO PRA ENSINAR COISAS BACANAS AO SEU FILHO

1. Que ele pode contar sempre com você
Cada vez que você responde ao choro do seu bebê por comida, atenção ou troca de fraldas, ele aprende que tem alguma importância na sua vida e que pode contar com a sua ajuda.

2. Que ele pode contar consigo mesmo
Em vez de entrar no quarto cada vez que ouvir um barulhinho, experimente esperar alguns segundos pra ver se ele volta a ficar em silêncio. Uma hora, o bebê vai achar uma posição confortável e pegar no sono sozinho. Sem ter que levantar da cama, você ensinou ao seu filho que ele pode se virar de vez em quando. E você também aprendeu algo: que às vezes, ser uma boa mãe significa fazer menos pelo seu bebê, não mais.

3. Que ele pode se equilibrar
Carregar seu filho nos braços ou no sling estimula o desenvolvimento do equilíbrio do corpo dele. Quando já souber sentar, passeie com o carrinho sobre lugares com superfícies diferentes, como o piso de cascalho, uma calçada lisinha ou um gramado. Isso vai desenvolver o equilíbrio e fortalecer os músculos que o mantêm sentado.

4. Que ele pode se movimentar
Quando seu bebê finalmente levou os pezinhos à boca, pegou uma bolacha no pote ou deu seus primeiros passinhos, você com certeza sorriu e aplaudiu, mostrando que ele tem um motivo para se orgulhar. Ser reconhecido é essencial no aprendizado da criança, e não existe nenhum segredo para seu fazer seu filho desenvolver as habilidades motoras. Tirar os obstáculos do chão já é quase o suficiente. O que mais falta? Comemorar!

5. Que ele pode aprender como funcionam as palavras
Ler o jornal em voz alta, conversar com o bebê como se fosse gente grande, contar pra ele como foi seu dia e até cantar são atitudes que ajudam no desenvolvimento verbal do seu filho, conforme ele percebe o tom de voz e ritmo em que você fala. Palavras curtas e assuntos infantis são agradáveis, mas não necessários.

6. Que cada um tem sua vez
Sabe brincadeira de esconder? Primeiro você esconde o rosto, depois é a vez do seu bebê. Quando você e seu filho se revezam nas brincadeiras e atividades do dia-a-dia, você está ensinando a ele a importância de dividir, sociabilizar e cooperar com os outros.

7. Que é saudável fazer bagunça
Enquanto estiver cozinhando, experimente deixar seu bebê brincar com uma tigela de plástico e uma colher. Ele vai fazer um montão de descobertas: “Será que a colher vai caber na tigela?” “Com que força eu preciso bater a colher até fazer barulho?” “Quanto barulho eu posso fazer até a mamãe se irritar?”

8. Que você entende o que ele está sentindo
Você fez cócegas nos pezinhos do seu filho e ele deu risada. Mas depois de um tempo, ele ficou irritado, e você logo parou. Nesse momento, você o ensinou que sabe ler e respeitar seus sentimentos. Como o bebê não sabe falar, ele depende de como você interpreta os gestos e expressões faciais. Com um pouco de dedicação você entende o que ele quer dizer, e ele ao mesmo tempo, se esforça para se comunicar.

9. Que ele tem um mundo inteiro para explorar
Hoje você levou seu filho para a lavanderia, o parque e o banco. Pode ter sido um dia qualquer pra você, mas para os bebês, cada dia é uma aventura. Eles ainda não têm memória de longo prazo, então toda vez que vão ao parque, é quase como se estivessem indo pela primeira vez.

10. Que a vida tem uma rotina
Você trocou a fralda do bebê, deu almoço, colocou ele no carro e levou a irmã mais velha à escola, e mais tarde, quando estava escurecendo, começou a fazer o jantar. Fazendo as atividades casuais, você ensinou ao seu bebê que o mundo dele é consistente, previsível e estável. Percebendo essa rotina, ele vai tentar adivinhar o que vai acontecer em seguida e esperar ansioso pela próxima atividade.

Fonte: Revista Pais & Filhos

Minhas Reflexões:

Hoje, quando li este artigo, comecei a pensar naquela mãe que esqueceu sua filha no carro e acabou sofrendo, talvez, a maior tragédia de sua vida! A mãe estava acostumada a uma rotina que, desta vez, foi alterada; e, a rotina da correria do seu dia-a-dia não lhe permitiu perceber a presença de sua filha.

Quantas de nós, mulheres, corremos tanto para dar conta de tudo?


Quantas vezes esquecemos até de nós mesmas para cuidar dos nossos filhos?

Esquecemos de dormir, de comer, de produzir, de amar, de viver... Tudo pelos nossos filhos!
O amor de uma mãe é imensurável, inexplicável, inatingível,...

Mãe é uma figura especial! Se somada a uma grande profissional, nem se fala!

O que havia de errada no caso desta mãe? Nada!!! Nada de errado! Apenas a preocupação em fazer o melhor por suas filhas! Um amor tão grande a ponto de descompatibilizar o raciocínio, na tentativa de compatibilizar as atividades!!! Que amor é este??? AMOR DE MÃE, que deixa tudo por sua cria, por sua prole, por sua herança, por aqueles rostinhos que, mesmo durante o período de trabalho, aparecem em sua memória, o tempo todo, trazendo a certeza de que, mesmo à distância, está tentando fazer o seu melhor!

Sei que a dor é imensa (também sou mãe de duas lindas filhas) e sinto-me como se conhecesse esta mãe bem de perto!!

Sei que vieram muitas críticas, mas de pessoas pequenas, insanas, incapazes de compreender o tamanho da responsabilidade de uma mãe, pessoas que não entendem que precisamos nos virar em 20 para dar conta de tudo!Pessoas que,nunca, pararam para se perguntar: Algum dia falhei por amor???

Mas Deus, certamente, entende o que passa essa mãe! Ele também nos amou como filhos e foi tão grande este amor que deu seu filho Jesus Cristo para que fossemos salvos, livres de toda condenação!

Se Deus a entende, e sei que sim, Ele jamais a condenará, mas renovará as suas forças, fazendo que entenda que "há um tempo para todas as coisas"; e se chegou o tempo daquela linda criança, precisamos entender que estamos aqui de passagem, para cumprir o propósito do nosso Criador!

Por vezes não entendemos quais são estes propósitos, mas o tempo nos mostrará a importância da nossa passagem por aqui. Mesmo com tenra idade, certamente, essa criança deixou sua marca - sei disso porque não a esquecerei!!

Se posso dizer alguma coisa para essa mãe, além de Conta Comigo, neste momento tão, mas tão, mas tão difícil, digo:

VOCÊ É UMA SUPER MÃE!!!!

Adiada votação de projeto que criminaliza preconceito contra idosos, deficientes e homossexuais

Senado Federal /COMISSÕES / Direitos Humanos
18/11/2009 - 11h41

Foi concedido pedido de vista coletiva ao substitutivo da senadora Fátima Cleide (PT-RO) ao PLC 122/06, que torna crime a discriminação contra idosos, deficientes e homossexuais. A expectativa é que a proposição entre novamente em pauta na reunião da próxima semana.

O projeto divide opiniões: os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Magno Malta (PR-ES), por exemplo, temem que os religiosos possam ser punidos por ensinar a seus filhos que a homossexualidade é um pecado, de acordo com valores religiosos. Malta afirma temer que se crie uma "casta" ao proteger pessoas que, segundo afirma, já tem direitos como cidadãos garantidos na Constituição.

Já a relatora da proposta, senadora Fátima Cleide, salienta que a sociedade brasileira "não pode mais continuar se omitindo" diante da violência, física e psicológica, a que são submetidos os homossexuais. O presidente da CDH, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), afirmou que o projeto já não se trata mais de homofobia, mas sim de "sociofobias".

A CDH deverá realizar uma audiência pública para discutir o tema.

Fonte: Agência Senado
Veja, abaixo, o acompanhamento da matéria onde consta o pedido de vista coletiva do PLC 122, concedida a pedido do Senador Magno Malta:

SENADO FEDERAL
Secretaria-Geral da Mesa
Acompanhamento de Matérias

As seguintes matérias de seu interesse sofreram ações em: 18/11/2009

SF PLC 00122 2006

Ementa: Altera a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, dá nova redação ao § 3º do art. 140...
18/11/2009 CDH - Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
Situação: PEDIDO DE VISTA CONCEDIDO

Reunida a Comissão nesta data, feita a leitura do relatório, o Presidente concede vista coletiva a pedido do Senador Magno Malta.
Fiz questão de postar texto do acompanhamento da tramitação do PLC 122, para conhecimento dos leitores.
Penso que se os nossos senadores acompanharem este Projeto, como estão fazendo, tornará bem mais complicada a execução de qualquer manobra para a sua aprovação.
Aliás, ressalta-se que além de ter sido relatora deste PL na Comissão de Assuntos Sociais, a Senadora Fátima Cleide também foi nomeada relatora na Comissão de Direitos Humanos!
Que coisa! Será que só ela, entre os membros das duas comissões, é competente para relatar sobre este tema? Ou será que estão facilitando para um dos lados? Que postura anti- democrática! Vou além, acho esta postura imoral! Pensam que somos idiotas, que não percebemos, que somos bobos, coitados, desinformados! Meu Deus, é óbvio que este relatório já está mais do que encomendado! Será que os membros do Senado não se sentem atingidos com esta postura? Será que não pararam para pensar que aquela Casa fica muito exposta quando acontece este tipo de atuação? Será que não percebem que, aos poucos ou aos muitos, por conta deste tipo de postura, estão perdendo a credibilidade? Não quero acreditar que os senadores vão deixar que este tipo de negociação aconteça naquela tão importante Casa, não desta forma, tão exposta!
É óbvio que o relatório virá no mesmo sentido, inclusive instruído por um substitutivo que mantém a proposta inicial e acrescenta detalhes tentando mascará-la, ou seja, ao invés de especificar, generaliza, o que permite interpretação, ainda mais, abrangente sobre o tema!
Sobre a relatoria ficar para a mesma Senadora nas duas comissões, pergunta-se:
Qual o sentido de um PL passar por comissões de mérito? Não seria para debater entre legisladores diferentes, cada comissão opinar sobre o projeto, visando abrir a oportunidade de ouvir diversas opiniões, em diversos aspectos, a fim de instruir os autos do procedimento legislativo e chegar à ótima solução?
Pois bem, se nas duas comissões se nomeia a mesma relatora e esta apresenta substitutivo que, na prática, não altera o conteúdo do projeto, pelo contrário, acrescenta pessoas e possibilidades, tentando trazer a idéia de mudança - o que entendo como mais uma manobra - não haveria necessidade de passar em outra comissão; só trocaram o nome da comissão, os atores principais são os mesmos!
Vejamos como ficaram alguns artigos do substitutivo:

Art. 1º A ementa da Lei 7716/1989, passa a vigorar com a seguinte redação: Define os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.
Art. 2º A Lei 7716/1989, passa a vigorar com as seguintes alterações:

Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.

Art. 8º Impedir o acesso ou recusar atendimento em restaurantes, bares ou locais semelhantes abertos ao público.
Pena: reclusão de um a três anos.
Parágrafo único: Incide nas mesmas penas aquele que impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público de pessoas com as características previstas no art. 1º desta Lei, sendo estas expressões e manifestações permitida às demais pessoas.

Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero (grifo nosso).
Pena: reclusão de um a três anos e multa.
Art. 3º O § 3º do art. 140 do Decreto-Lei 2848/1940 (Código Penal), passa a vigorar com a seguinte redação:

§ 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero: ...... Pena — reclusão de um a três anos e multa.

Vejamos alguns exemplos de manifestações/expressões:

1. O proprietário de um apartamento não poderá se recusar a alugá-lo para um casal homossexual;

2. Se um casal homossexual quiser se casar em nossas igrejas, o pastor ou padre não poderá se recusar a realizar a cerimônia;

3. Se você estiver com seus filhos em qualquer lugar público e um casal homossexual trocar carícias e os seus filhos perguntarem o por que?, se pode? você não poderá dizer alto que essa postura não condiz com a sua cultura e que na sua opinião isto não deve acontecer. Você Deverá tomar muito cuidado porque poderá ser apenado se orientar seu filho contra a orientação homossexual...

A nossa Constituição, em seu Capitulo I, artigo 5º, já garante a segurança e o direito a igualdade:
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.”

A nossa cultura já traz o respeito a liberdade, à igualdade. Não vemos necessidade de se normatizar para, apenas, determinada parte da sociedade. A norma deve atender ao interesse público e não o interesse de determinado público.

Da forma como está o projeto em análise, se busca a liberdade na orientação sexual e se tira o direito a liberdade de expressão, liberdade religiosa,...
Fala Sério!! Será que pensam que não vemos estas coisas??? Esperamos que os nossos senadores também vejam e reajam!
Ainda bem que vários senadores se dispuseram em acompanhar a audiência da Comissão de Direitos Humanos, inclusive alguns que não são membros daquela comissão, e optaram por acordar um pedido de vistas ao substitutivo da Senadora Fátima Cleide. Isso significa dizer que os senadores da comissão analisarão, melhor, a proposta da relatora.

Parabéns ao Senador Magno Malta por encabeçar o pedido de vistas do PLC 122, a fim de se conhecer, melhor, o teor do substitutivo antes de ir à votação na CDH; e, por, desde o início, defender o respeito a liberdade religiosa e, constantemente, apontar as inconstitucionalidades existentes no texto deste projeto!

Esperamos que aconteça, no mínimo, uma audiência pública a fim de dar a oportunidade do cidadão comparecer e expressar sua opinião e, desta forma, esperamos uma votação justa, tanto na Comissão de Direitos Humanos quanto no plenário daquela Casa Legislativa!


Todos nós podemos agir para que este projeto, tão eivado de vícios constitucionais, não seja aprovado. Basta que façamos a nossa parte votando contra, na enquete postada no site da Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública – SEPOP do Senado Federal:
“Você é favorável à aprovação do projeto de lei (PLC 122/2006) que torna crime o preconceito contra homossexuais? ”
Responda NÃO!
veja link abaixo :

(a enquete fica no lado direito do site, logo abaixo do "Fale com o Senado")

Magno Malta volta a criticar projeto que criminaliza homofobia


O senador Magno Malta (PR-ES) convocou os senadores a comparecerem nesta quarta-feira (18), às 10h, à reunião da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), cujo primeiro item da pauta é o projeto de lei que criminaliza o preconceito contra os homossexuais.

Magno Malta voltou a reiterar que o projeto (PLC 122/06), que tem como relatora a senadora Fátima Cleide (PT-RO), é inconstitucional por estar "eivado de sutilezas" que, em sua avaliação, "criam o império do homossexualismo no Brasil".
- Não discuto a opção sexual de ninguém; o que estou discutindo é o projeto que está nesta Casa, que está eivado de sutilezas nocivas à sociedade e que não podemos aceitar. Não podemos permitir que essa aberração passe na comissão - afirmou.

De autoria da ex-deputada Iara Bernardi, o projeto foi aprovado no último dia 8 na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), na forma do substitutivo apresentado por Fátima Cleide. Na mesma reunião, também foi aprovado requerimento que suspendeu a realização de mais uma audiência pública para debater a proposta. Três dias depois, a decisão da comissão foi criticada em Plenário por Magno Malta e pelos senadores Valter Pereira (PMDB-MS) e Marcelo Crivella (PRB-RJ), para quem o projeto nega aos cristãos o direito à livre expressão.

Após a análise da CDH, a matéria será encaminhada a exame da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), antes de seguir para votação em Plenário. Como foi alterado no Senado, o projeto retornará à Câmara dos Deputados.
Em aparte, o senador Mário Couto (PSDB-PA) disse que "tem um profundo respeito por cada cidadão que segue seu destino e tem o direito de escolher a sua vida", mas considerou o projeto inconstitucional, dizendo que a proposta "discrimina os próprios gays", constituindo "uma afronta à religião católica, à sociedade e à dignidade".

Também em aparte, o senador Papaléo Paes (PSDB-AP) manifestou sua preocupação com os movimentos que, conforme afirmou, isolam e discriminam determinados segmentos da sociedade, citando como exemplo as cotas raciais nas universidades. Ele disse considerar a política de cotas uma "medida paliativa", uma vez que o país precisa de investimentos em educação para que todos tenham a mesma oportunidade.

Em resposta aos senadores, Magno Malta disse que a sociedade e a Igreja não são homofóbicas, observando que os cristãos querem, apenas, poder dizer que o homossexualismo é pecado.

- O cara não pode dizer que é pecado? Estamos criando uma casta especial - afirmou.
Magno Malta disse ainda que, em vez de aprovar o projeto, "o que é preciso fazer é uma grande campanha de conscientização e respeito à pessoa humana", tendo em vista que a atual Constituição "diz que é crime discriminar sexo, etnia e cor, o que já é suficiente".

- É só fazer cumprir a lei, mas a senadora Fátima Cleide insiste nesse projeto, que cria problemas entre pais e filhos. Se o pai não aceitar não pode falar nada. Se não se aceita a opção sexual de alguém, comete-se crime - protestou.


Fonte: Agência Senado

PULSEIRAS DO SEXO - "Nova Onda Entre as Crianças e Adolescentes"

Fonte: Jornal The Sun / Internet
Adorno colorido indica o grau de experiências sexuais das crianças; "moda" é forma de definir status dentro dos grupos.
À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente. Mas na realidade são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito.
Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custa apenas uns cêntimos em qualquer banca ao virar da esquina. E antes fosse.
Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os pupilos estão dispostos a ir, se se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.

Andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas, na tentativa de rebentar uma das pulseiras. Quem a usava terá de “oferecer” o acto físico a que corresponde a cor. É o “último grito” do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado longínquo.
Quase tão chocante como as “festas arco-íris” – encontros com muito álcool e droga à mistura, em que as garotas usam batons de cores diferentes para deixar a “marca” nos rapazes após o sexo oral -, as «pulseiras do sexo», que custam apenas um euro (um pacote com várias), têm um custo maior que foge ao alcance de muitos pais.
"A amarela é a melhor porque significa que só se tem de abraçar um rapaz. A laranja significa uma “dentadinha de amor” e a roxa já dá direito a um beijo com língua", explica uma menina de 12 anos ao jornal The Sun. Todavia, à medida que a paleta de cores avança, o nível de intimidade também é maior: "se um rapaz rebentar uma pulseira cor-de-rosa, a garota tem de lhe mostrar o peito, se for vermelha tem de lhe fazer uma lap dance e azul é sexo oral", continua. As verdes são as dos «chupões no pescoço».

As pulseiras mais ambicionadas são a preta e a dourada, significando a primeira «ir até ao fim com um rapaz» e a segunda todos os actos descritos anteriormente, do mais inocente ao mais impróprio para a idade. «A douradas são muito raras, por isso se encontrares uma na loja, tens de obrigar a tua mãe a ir comprá-la!», explica.

Símbolo de respeito
Como quase em tudo nestas idades, existe um estigma por detrás das pulseiras: quem não as usar é ostracizado e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado. «No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma garota também usa, eles gostam todos dela», conta a criança de 12 anos.
Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria do código subjacente. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma rebentasse, tinha de fazer um «bebé com um rapaz», Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a à realidade.

Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda.



Pulseiras do sexo: uma mania adolescente
10/11/2009 - 00h00 (Outros - A Gazeta)

Os mais atentos já notaram que adolescentes vêm incrementando o visual com mais um item: uma colorida pulseira de plástico. O objeto parece inocente. Mas, na realidade, é um código para experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até o sexo propriamente dito.
As pulseirinhas de silicone, agora promovidas “a pulseiras do sexo”, geraram o maior burburinho desde que começaram a aparecer. Alguns nem imaginam do que se trata. A moda, iniciada na Inglaterra, se disseminou pelo mundo, principalmente via internet, e é febre também dentro das escolas.
Quem usa as pulseiras está automaticamente participando de um tipo de jogo (o Snap), que funciona assim: uns tentam arrebentar a pulseira do outro. Aquele que consegue ganha o direito ao “ato” ao qual a cor da pulseira corresponde. As “prendas” vão desde um carinho até uma atividade sexual.
Alerta
Há pais que já ligaram o sinal de alerta. E muitos ficam chocados quando descobrem que a pulseira usada pelo filho serve para esse tipo de “brincadeira”. “Quantas mães não sabem do significado dessas ‘inocentes’ pulseirinhas e estão deixando as filhas e filhos usarem? Os pais precisam tomar uma atitude”, desabafou a mãe de um adolescente de 12 anos que usa várias pulseiras.
A psicóloga Adriana Müller acredita que, para os pais, o melhor nessas horas é um diálogo franco com os filhos, explicando a eles os perigos associados a essa brincadeira. “Eles devem comparar esse problema com os valores defendidos pela família e criar limites para seus filhos”, aconselha. (Vitor Ferri)


Pulseiras do sexo
BBC Brasil - Ilana Rehavia 2009-11-12, 15:25
Virou moda entre muitas meninas britânicas o uso de pulseiras de plástico coloridas, apelidadas de "shag bands" ("pulseiras do sexo", em tradução-livre).
Cada cor representa um ato afetivo ou sexual que, em teoria, a meninas precisariam fazer caso um menino consiga arrebentar a pulseira. Esses atos vão desde um inocente abraço até sexo oral e relações sexuais completas.
A moda está causando enorme polêmica entre pais e professores e chegou até a secretaria da Criança do país.
Com meninas a partir de oito anos de idade aparecendo com as pulseiras, algumas escolas já proibiram o uso.
Muita gente acha que trata-se apenas de brincadeira de criança, que as pulseiras não significam que as meninas irão realmente fazer o que as cores determinam e que jogos com fundo sexual não são novidade no parquinho. Quem nunca brincou de pega-pega em que o menino dá um beijinho na menina, perguntam eles.
Por outro lado, há quem acredite que a prática expõe crianças pequenas a termos sexuais que elas não conheceriam de outra forma e promove a erotização infantil.
Há também o temor de que proibir as pulseiras só vai torná-las mais desejáveis.

MINHAS REFLEXÕES:
Elenco alguns jogos que encontrei no blog: http://pensareorar.blogspot.com/
SNAP – O JOGO DO SEXO
O jogador escolhe uma garota que está usando estas pulseiras, vai até ela e quebra a pulseira manualmente. Se o garoto conseguir quebrar a pulseira, ele pode fazer o ato sexual ou intimo que a cor da pulseira significar.

Cada pulseira tem uma cor e ela determina qual é o tipo de ato que aquele jogador quer fazer. Então, os adolescentes entendem que quem usa este tipo de pulseira quer que faça aquilo que a cor da pulseira significa.
Alguns jogadores ficam com a pulseira como fosse um troféu.

Existem outros tipos de jogos que as pulseiras são partes essenciais.:

Tug of War – Puxão de Guerra:
Este jogo também tem o mesmo objetivo, mas o adolescente usam 2 pulseiras amarradas, elassão entrelaçadas uma a outra deixando mais o jogo mais difícil .

DAISY CHAIN – Corrente da Margarida:
Tem o mesmo objetivo, mas é usado mais pulseiras com cores diferentes e em formato de flor.

Existem outros jogos de sexo que são feitos com estas pulseiras, mas o meu objetivo não é mostrar os tipos de jogo, mas alertar aos pais para o uso destas pulseiras.

O SIGNIFICADO DE CADA COR

Vimos que cada pulseira tem um significado, ou seja,
cada cor corresponde a um ato sexual ou intimo.

Veja a tabela de cor e qual é o seu significado:

Amarelo: Abraço

Rosa: Mostrar o peito.

Roxa: Beijo de língua ou talvez sexo.

Verde: Chupões no pescoço.

Vermelho : Fazer uma Lap Dance

Rosa: Sexo oral praticado pelo rapaz.

Branca: A menina escolhe o que preferir.

Azul: Sexo oral praticado pela menina.

Preta: Fazer sexo com o rapaz que quebrar a pulseira.

Dourada : Fazer todos os atos citados acima.

Precisamos parar para conversar com os nossos filhos sobre este assunto!.
É importante que façamos um diálogo bem aberto, explicando todos os significados e os riscos que correm aqueles que usam estas pulseiras, ainda que sem esta intenção.

Nossos filhos não vivem conosco 24 horas por dia e nem podemos exigir isto, até porque eles precisam estudar e viver os seus relacionamentos com amigos, familiares, etc... e, nós, por nossa vez, precisamos trabalhar, cumprir compromissos sociais, religiosos, familiares, etc...

Mas e o que fazer com as "ondas" entre as nossas crianças adolescentes?

O artigo, em análise, mostra o quanto nossos filhos estão vulneráveis a pedofilia, prostituição infantil, bullying escolar, e demais situações que se dão em decorrência destas.

Penso que, em tese, as pulseiras não podem ser culpadas pelo seu mal uso - afinal, em princípio, foram feitas para adornar as nossas meninas vaidosas desde pequenas - lembro-me o quanto usei dessas pulseiras, são adornos bem conhecidos e não tão novos, porém, usava-se única e exclusivamente com o objetivo de ficar mais fashion, mais produzidas, etc...

Minha surpresa foi enorme ao saber que estas pulseiras servem como códigos relacionados à sexualidade dos adolescentes - um absurdo pensar que nossas crianças as utilizam com esta intenção! Meu Deus - em que mundo vivemos?

No entanto, não dá mais para fecharmos os olhos para estes problemas. Penso que devemos conversar com nossos filhos e explicar que: primeiro, sabemos da existência e dos propósitos que criaram para estes adornos; e, segundo, dizer-lhes que façam a escolha entre o caráter, a moral e a cultura da nossa família e a proposta que lhes traz estas pulseiras!

Certamente, muitos mostrarão conhecimento do aqui noticiado, no entanto, outros muitos nem imaginavam que pudessem estar sendo alvos deste tipo de proposta. O artigo foi publicado no Jornal Britânico The Sun. Não queremos que esta prática invada o Brasil.

Então, façamos a nossa parte, orientando os nossos filhos para este tipo de "brincadeira", que tem se alastrado pelo mundo e destruído a infância das nossas crianças e adolescentes!

Também, fazemos um apelo às nossas autoridades para que adotem políticas públicas preventivas, fazendo nas escolas, palestras, workshops, a fim de informar e orientar as nossas crianças. Vamos exigir que se proiba o uso dessas pulseiras, mas que expliquem o motivo de tal proibição, conscientizando as nossas crianças e adolescentes do mal a que ficará expostos se insistirem em usá-las.
Por outro lado, há quem se pergunte: Será que devemos despertar a curiosidade dos nossos filhos?

Penso que se tiver de escolher entre a falta de informação e a prevenção, fico com a última!

Sugiro que vejam este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=UfYuzJWxgm0

Senadores apontam manobra para tornar crime a homofobia


Aprovada na terça-feira na CAS, proposta pune a discriminação contra homossexuais, idosos e deficientes

Os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ), Magno Malta (PR-ES) e Valter Pereira (PMDB-MS) denunciaram suposta manobra na aprovação, pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), na terça-feira, do projeto que pune a discriminação contra homossexuais, idosos e deficientes.

A proposta (PLC 122/06) foi aprovada na forma de substitutivo da relatora, senadora Fátima Cleide (PT-RO). A matéria agora será examinada pelas comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), antes de ir a Plenário. Como foi alterado no Senado, o projeto voltará à Câmara dos Deputados.

Crivella criticou a votação do requerimento para suspender a audiência pública sobre o assunto, considerado polêmico, e a inclusão do projeto como item extrapauta. Para o senador, na forma como foi aprovado, o projeto é inconstitucional, já que, a seu ver, nega aos cristãos o direito de livre expressão.

– Isso fere todo sacerdote, todo padre, todo pastor; fere todo pai, todo cidadão que queira ensinar ao filho que o homossexualismo é pecado. Não pode mais porque passa a ser crime – disse.

Magno Malta ressaltou que a votação às pressas do projeto em Plenário já havia sido tentada em dezembro do ano passado. Em sua avaliação, a proposição cria uma "casta especial".

– A discussão não é religiosa. Trata-se de um projeto inconstitucional. Precisamos debater a questão com a sociedade, e essa Casa precisa votar com a sociedade – assinalou.

Valter Pereira, por sua vez, observou que o projeto pode fomentar conflitos entre pais e filhos homossexuais que decidam questionar a educação que receberam dos pais de acordo com padrões heterossexuais.

– Se essa matéria for aprovada e se o presidente não vetar, ela vai nos colocar no anedotário internacional – afirmou.

Fonte: Jornal do Senado

MINHAS REFLEXÕES:

É preciso atentarmos para a tramitação do PLC 122, já que, desde o princípio, acontecem várias tentativas de aprovação, sem a merecida discussão, a começar como se deu sua aprovação na Câmara dos Deputados.

O tema é tão polêmico que já causou várias situações atípicas à tramitação de PL's na Câmara e no Senado. Na última semana, o Senado colocou uma enquete em seu site que acabou por gerar investigação do Departamento de Tecnologia daquela Casa, conforme se confere no artigo abaixo:

Hackers atacam enquete do Senado sobre lei contra discriminação de gays
Por Eduardo Neco/Redação Portal IMPRENSA
Publicado em: 09/11/2009 18:47

Um resultado incomum em uma enquete do site do Senado Federal suscitou investigação do departamento de tecnologia da Casa nesta segunda-feira (9). Na última quarta-feira (4), foi aberta a votação referente a criação de uma lei que torna crime a discriminação homossexual. Em um hora e meia, a enqunte obteve cerca de 250 mil votos.

"Você é a favor da aprovação do Projeto de Lei (PLC 122/2006) que pune a discriminação contra homossexuais", indagava a enquete. De acordo com o site ParouTudo, ligado às causas do movimento GLS em Brasília (DF), a alternativa "não" manteve absoluta liderança enquanto a questão estave aberta à votação. Após dois dias e meio, a enquete recebeu quase meio milhão de votos. Até então, a pesquisa mais votada tinha obtido cerca de 360 mil votos, mas em um período de trinta dias.

A diretora da Secretaria de Pesquisas e Opinião Pública do Senado, Ana Lúcia Novelli, disse à reportagem do Portal IMPRENSA que, de fato, a enquete foi vítima de ataque de hackers e que isso pode ocorrer novamente. "A gente percebeu que a chave de segurança estava sendo burlada, então resolvemos refazê-la", explicou. Desse modo, como não era possível separar votos legítimos e "hackeados", a enquente anterior foi suspensa e uma nova votação foi iniciada na tarde desta segunda e ficará no ar até o fim de novembro. Até o momento foram registrados 28 votos.

Ana Lúcia explicou que a equipe de tecnologia do Senado desenvolveu um novo sistema de segurança, mas "que o risco em informática sempre existe". Ela salientou que essa foi a primeira vez que uma enquete proposta pela Casa sofreu ataque de piratas virtuais. O caso está sob investigação do departamento de tecnologia.
É evidente que para se pensar em aprovação ou rejeitação deste PLC é preciso muitos debates, audiências públicas, e quantas medidas forem necessárias para que se permita ouvir a sociedade.
Só na Comissão de Assuntos Sociais, este Projeto permaneceu por, aproximandamente, 12 (doze) meses. Me cadastrei no site do Senado para acompanhamento desta matéria legislativa e, por várias vezes, ocorreram pedidos de vistas do projeto, juntada de pareceres, entre vários outros atos, até a sua aprovação.
Possivelmente, na Comissão de Direitos Humanos a aprovação ficará mais fácil até por razões meritórias. Se a análise da relatoria direcionar para, somente, a defesa do ser humano homossexual, não se terá problemas em sua aprovação. Esperamos que a defesa aos Direitos Humanos tenha como pressuposto inicial as questões morais, culturais, religiosas, constitucionais; e, neste sentido, apelamos aos senadores que fiquem atentos!
Este Projeto esbarra em princípios constitucionais como liberdade de expressão, liberdade religiosa, discriminação, entre outros relacionados ao Estado Democrático de Direito, portanto, apelamos para maior publicidade e transparência dos atos e debates para que a sociedade tenha conhecimento e possa expressar sua opinião, a fim de evitarmos decisões de finais de noites, finais de semana, viciadas de tantas obscuridades já "manjadas" por quem acompanha a matéria!
Esperamos que a votação deste projeto tão viciado se dê recheada de análise e votação de vários substituvos, após várias audiências públicas e pareceres de ambos os entendimentos, visando fazer valer a opinião do Povo, que é o cerne do Estado Democrático de Direito!!!
Do ponto de vista espiritual, fica aqui o meu apelo à Igreja de Cristo para que ORE pelos nossos legisladores - Senadores e Deputados Federais, no sentido de serem direcionados pelo Espírito Santo de Deus à não cederem à pressões e expressarem suas opiniões com base na liberdade de crença de cada cidadão, cuidando para que o respeito ao sacerdócio e à nossa cultura seja garantido.
Respeitamos a divergência de opiniões, mas é preciso que se busque o equilíbrio!
Quanto a matéria inicial, ainda bem que existem Senadores atentos à tramitação deste Projeto.
Estamos à disposição para fazermos o movimento que for necessário a fim de que se conclua por uma votação justa à todos!!!

CONGRESSO "CASADOS PARA GLÓRIA DE DEUS" - Momento em família!


Participei do 12º Congresso de Casais – Ministério “Casados para Glória de Deus”, que aconteceu nos dias 6, 7 e 8 de novembro/2009, em Águas de Lindóia.
Na noite da sexta-feira e na manhã do sábado, o Ronaldo Bezerra ministrou o louvor e o Pr. Jeremias Pereira palestrou.
Sobre a palestra do Pr. Jeremias Pereira, foi interessante, novamente, ouvir sobre Marta e Maria (ocorre que no mês passado, na minha igreja, falamos sobre elas o mês inteiro). Penso que Deus, ainda, não havia tratado o suficiente, razão pela qual precisei ouvir, refletir, mais uma vez, sobre esta dupla da qual se tem muito a falar. Quero refletir sobre alguns pontos já conhecidos mas que, ainda, me colocaram à pensar :

1. Marta era muito ansiosa, agitada, perfeccionista, circunstancial. Por vezes pensamos que ela não entendeu o que é ter comunhão com Deus; parece tão carnal/material; temos a impressão que Jesus era só mais um amigo importante, que ela precisava receber bem... o que é pior, não deixava Maria sossegada para curtir Jesus do seu jeito! Marta parecia muito chata, detalhista, exigente, a ponto de cobrar do Mestre providências quanto a postura de Maria. Será que essa mulher marcou Jesus?

2. Maria era a espiritual, ligadíssima em Jesus, parava tudo para curtir a sua presença, nem dava atenção à agitação de Marta. Será que ela tinha defeitos? Penso que a falta de discernimento de Maria seja o que posso, neste momento, pontuar como defeito, no entanto, sua postura de verdadeira adoradora sobressai a seus defeitos.
Sob nossa ótica:

• Quando estamos muito agitadas perdemos a comunhão com Jesus, que pode estar em nossa casa e nos passar despercebido – Marta tinha o dom de servir,sabia receber bem as pessoas, mas perdia o “bate-papo”, a presença da visita;
• No entanto, quando não entendemos o espírito de cooperação, falta-nos discernimento e parecemos egoístas – Maria só se preocupava em aproveitar a presença do Mestre, não parecia uma boa anfitriã.
• Penso que o grande defeito de Marta era sua agitação e o de Maria era sua falta de cooperação, em que pese, em muitas pregações, não vermos este lado de Maria pelo conceito de que ela “escolheu a melhor parte”. É sabido que há um propósito no texto de Lucas 10:38 a 42, ademais, quem sou eu para contrapor aquela palavra do Mestre? Mas, hoje, não precisamos fazer uma escolha! Temos o mestre conosco quando quisermos! Por que não conciliar as duas situações e encontrar um equilíbrio? Podemos fazer a seguinte oração: Jesus, dá-nos o coração de Maria e as mãos de Marta.
Já na manhã do sábado, o Pr. Jeremias falou do texto de Rute 1:1-22, esclarecendo que:
• No Capítulo 1, a vida em família é uma sequência de problemas e dores, mas descreve também a boa mão do Senhor;
• No Capítulo 2, a vida em família é uma sequência de pura sorte; no Capítulo 3, a vida em família dá certo para os espertos – Noemi e Rute armaram uma arapuca para Boaz;
• No Capitulo 4, a vida em família é andar em temor e obediência à Deus, porque no final Ele fará tudo dar certo!
• Assim, o livro começa com lágrimas e dor e termina com danças e festas, assim como a nossa vida – temos vários problemas, dificuldades, choros, mas a boa mão do nosso Deus está presente, ainda que invisível, porque Ele nos Ama e cuida da nossa família!
Na noite do sábado e manhã do domingo, a Dany Grace ministrou o louvor. O palestrante foi o Pr. Silmar Coelho:
Na noite do sábado, ele leu o texto de Filipenses 3:12 que passo a descrever para melhor compreensão:
“Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus”.
Iniciou esclarecendo que a perfeição só pertence à Deus/Jesus – NÃO SOMOS PERFEITOS, mas devemos prosseguir no sentido da perfeição, ou seja, precisamos aprender a conviver com os defeitos dos nossos cônjuges, afinal, eles não são perfeitos, mas devemos procurar melhorar, a cada dia. É importante entendermos que “Não casamos para ter um casamento perfeito, nos casamos para nos amar”. A unidade em família, neste contexto, deve ser o nosso alvo, razão pela qual precisamos compreender que o que fazemos na igreja não é o nosso ministério, mas o nosso chamado, já que o nosso ministério é cuidar da nossa família!
Na manhã do domingo, fomos levados a pensar no memorial que construímos, ou seja, refletimos sobre o fato de a memória ter poder construtivo ou destrutivo, pode produzir alegrias, mas, também, tristezas e daí a pergunta: Que tipo de memória eu estou plantando na minha família? Um dos segredos para a felicidade é preservarmos as boas memórias (Salmo 103). A memória do justo será abençoada (Prov. 10:7). Foram citados vários textos sobre memória: Jó 18:17; Salmos 34:16; Êxodo 17:14; Filipenses 1:3. Esta ministração me fez refletir que eu quero construir um grande memorial na minha família, mas que, a cada recondução, lhes traga alegrias e não tristezas! Ao final da ministração, os casais puderam renovar suas alianças, como ato profético em seus casamentos!
Por fim, o 12º Congresso de Casais foi uma grande bênção para aqueles que puderam separar um final de semana para tratamento, cura, reflexão, comunhão e descanso e, também o será, para aqueles leitores que tiveram a paciência de ler este artigo até o final. Quando somos abençoados, queremos também abençoar! Este é o propósito de eu ter postado este artigo.

MARCHA PARA JESUS 2009


Marcha para Jesus: percurso de 3km e calor de 35 graus não desanimam fiéis

Com presença de paulistanos e público de outras cidades e estados, a Marcha movimentou São Paulo no feriado

Por Juliana Simioni - www.guiame.com.br

A 17ª edição da Marcha para Jesus aconteceu na última segunda-feira, 2 de novembro, debaixo de sol quente, a temperatura média foi de 35ºC.

A Marcha começou aproximadamente às 10h10, saindo da Avenida Tiradentes, zona oeste de São Paulo, em direção à Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, local aonde estava montado o palco para os shows. O percurso da marcha foi de 3km.
Trios Elétricos

Nesse ano, seis trios elétricos fizeram o trajeto da Marcha junto com a multidão que caminhava. O primeiro trio foi comandado pelo Apóstolo Estevam Hernandes, líder da Igreja Renascer em Cristo. Além de Estevam, estavam no trio a bispa Sônia Hernandes, o deputado federal e bispo Gê, o deputado estadual e bispo Zé Bruno, o senador Marcelo Crivella, o vereador de São Paulo e cantor Marcelo Aguiar, o pastor Jabes de Alencar e alguns integrantes do grupo de louvor da Igreja Renascer em Cristo, o Renascer Praise.

Os outros cinco trios marcharam em ritmos diferentes. Louvores avivados, samba, pagode, hip hop, e rap, este com DJ Alpiste no comando.
Na entrada da Avenida Santos Dumont, em frente ao Senac SP, o segundo trio pediu para que a multidão gritasse: "Eu já falei, vou repetir, é Jesus quem comanda isso aqui!".

Durante o percurso, era possível ver diversas caravanas que se destacavam por usar camisetas coloridas. "Esse evento é muito importante porque aqui a gente mostra que há um Senhor lá no céu que olha por nós e nos abençoa a cada dia, e estamos aqui para agradecer a Ele por todas as graças alcançadas", disse Joice de Jesus Rodrigues Azevedo, que estava com a caravana da Comunidade em Cristo Betesda, do bairro de Itaquera.

Águas restauradas
Na altura da estação Armênia do metrô, entre o rio Tamanduateí e Tietê, o Bispo Gê dirige uma oração profetizando as bênçãos de Deus sobre as águas. "Profetizamos um divisor de águas, um tempo novo onde a miséria, a corrupção, a malignidade, a maldição da terra já estão quebradas, em nome de Jesus Cristo, pedimos Sua bênção para o povo desta nação [...] Profetizamos águas restauradas, em nome de Jesus."



"Tire o pé do chão e declare que Jesus é campeão", pediu o apóstolo Estevam Hernandes. "Nós invadimos a cidade para declarar que a igreja de Cristo está viva, vitoriosa, e o Senhor Jesus é a cura para esta nação. Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor", disse o apóstolo que, em seguida, entusiasmou a multidão a repetir: "Nós declaramos que o Deus desta nação é o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores".


Na praça Bento de Camargo Barros muitas pessoas subiram na passarela para ver os trios de perto. Ainda na mesma altura, a bispa Sônia comandou o louvor que citou as diversas denominações presentes na Marcha.



Oração pela cidade de São Paulo
No começo da subida da Ponte das Bandeiras o primeiro trio cantava: "Se o espírito de Deus se move em mim eu canto, danço, grito e pulo como o Rei Davi".



"Tenha a certeza de que hoje algo está acontecendo no mundo espiritual. Declarem comigo: 'Satanás, você está debaixo dos meus pés e você perdeu o controle da nação porque ela pertence a Jesus Cristo'. Brasil, Jesus é o Teu Senhor", disse o apóstolo Estevam Hernandes.



Exatamente no meio da Ponte das Bandeiras, o apóstolo pediu para que as pessoas erguessem as mãos para uma oração profética declarando as bênçãos de Deus na cidade de São Paulo. O Bispo Zé Bruno foi quem dirigiu a oração pedindo para que Deus marque as entradas da cidade com o sangue do Cordeiro e que o solo e os homens de São Paulo sejam benditos. O bispo também orou pelo prefeito Gilberto Kassab, governador José Serra e presidente Lula, clamando para que o governo da cidade, estado e país estejam, acima de tudo, nas mãos de Deus. Após a oração, o cantor e vereador Marcelo Aguiar interpretou a música "Me dá poder de filho", acompanhado pela voz da multidão.


O primeiro trio elétrico chegou ao local do show por volta das 12h15.


Marchando contra a pedofilia
Comandado pela assessora parlamentar e advogada Teresinha Neves, o bloco "Todos Contra a Pedofilia" também participou da Marcha para Jesus.
Vestidos com camisetas pretas e com estampa 'Todos Contra a Pedofilia', o bloco marchou para incentivar as pessoas a se mobilizarem no combate ao abuso sexual infantil. Ana Paula Rossi, vereadora de Osasco, mostrou seu apoio na luta contra a pedofilia e afirmou ao Guia-me que esse é um papel social que cabe também aos cristãos.
Em entrevista exclusiva, Teresinha Neves falou da importância de mostrar que a Igreja não está alheia aos problemas sociais. "Nós entendemos que é imprescindível essa manifestação aqui hoje, até porque a Igreja precisa mostrar que está preocupada com a sua função social . A Marcha tem o propósito de adorar a Deus e exaltar o nome do Senhor, e nós aproveitamos a oportunidade para mostrar a importância de combater esse monstro que é a pedofilia".

Para Teresinha, a pedofilia também pode acontecer dentro das igrejas. "Acontece em todos os lugares, independente da denominação, e tem que ser combatida em todos [...] Os pedófilos são pessoas escondidas, então, nós temos que mostrar que sabemos da existência do problema, estamos atentos a ele e queremos combatê-lo," afirmou.

Fonte: Guia-me
Fotos: Getúlio Camargo

MARCHA PARA JESUS/2009 - PALCO DE AÇÃO SOCIAL



MARCHA PARA JESUS 2009...

...OPORTUNIDADE DE ADORAR À DEUS, DECLARAR FRUSTRADOS OS PLANOS DO INFERNO CONTRA A NOSSA NAÇÃO E CONSCIENTIZAR SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ATENTARMOS AO COMBATE DA PEDOFILIA.

Participamos da ”Marcha para Jesus” que aconteceu em 02/11/2009. Foi uma das melhores, das quais participei. O que nos impressionou foi a unidade do Corpo de Cristo (de verdade!), os momentos de intercessão e o clamor por milagres. Tivemos vários momentos de emoção e o fluir da presença do Espírito Santo era facilmente sentido. Penso que a Igreja de Cristo retoma a sua Unidade e a glória será dada somente ao nosso Senhor Jesus Cristo - esperamos que, na próxima, as demais igrejas sejam, mais, envolvidas a fim de, em uma só voz, clamarmos por um mover sobrenatural de Deus sobre o nosso País, nosso Estado, nosso Município!
BLOCO "TODOS CONTRA A PEDOFILIA"
"Bloco" é uma pequena parte de uma construção. Foi sob esta ótica que aproveitamos o grande fluxo de pessoas e imprensa para marchamos no Bloco “TODOS CONTRA A PEDOFILIA” buscando mostrar que a Igreja de Cristo não está alheia aos problemas sociais, principalmente, no que diz respeito a este monstro conhecido como pedofilia.
É incrível como a importância desta causa é reconhecida por muitos. Foi gratificante ver pessoas passando por nós e gesticulando com sinais de aprovação ao nosso bloco.
Por várias vezes gritávamos: “PEDOFILIA, NÃO! PEDOFILIA, NÃO! e as pessoas nos acompanhavam, mesmos aqueles que não eram, diretamente, ligados ao nosso bloco!
A procura por camisetas, endereços de contatos e a demonstração de interesse em apoiar esta tão nobre causa, foi o que mais nos marcou!
Pessoas saíram do conforto suas casas para se verem expremidas, principalmente, na saída da Marcha; passaram muito calor, mas não desanimaram e, ao final, o que víamos eram rostos satisfeitos com a sensação de ter feito um pouco mais para somar nesta luta tão importante! A maioria nem se preocupou em ficar para as apresentações musicais - cheguei a pensar que os shows não eram o foco e sim esta tão nobre causa! Pode ser que eu tenha me empolgado com tanta dedicação (rs...) mas o fato é que acreditamos, um pouco mais, na boa vontade das pessoas e no interesse em pensar no coletivo e na proteção das nossas crianças e adolescentes!
Sabemos que a nossa ação, ainda, é uma gota no oceano, mas ficamos felizes em somar, mais um pouquinho, nesta luta que é de todos nós!!!
Por fim, agradecemos, IMENSAMENTE, à todos que estiveram conosco!
Saber que podemos contar com vocês nos motiva a continuar lutando, principalmente, quando a causa é tão difícil e tão nobre como esta que defendemos na Marcha para Jesus 2009!
Só posso dizer: CONTA COMIGO!!!