Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

Eleições Municipais em SP: Fernando Haddad tenta convencer os evangélicos sobre o "kit gay"

Candidato a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad quer encontrar líderes evangélicos para convencê-los a favor do “kit gay”

Por Dan Martins em 17 de fevereiro de 2012

Candidato a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad quer encontrar líderes evangélicos para convencê-los a favor do “kit gay”

Em sua pré-campanha à prefeitura de São Paulo, o ex-ministro Fernando Haddad teria reagido nesta quarta-feira a ameaças políticas da chamada bancada evangélica no Congresso Nacional, por causa do chamado “kit gay” criado pelo Ministério da Educação quando ele era ministro. Segundo a revista Veja Haddad estaria ainda procurando líderes de igrejas com o objetivo de convencê-los a favor do kit.

De acordo com o O Globo o ex-ministro afirmou que a polêmica em torno do assunto estimula a violência em alguns indivíduos perturbados.

Haddad tenta também sustentar a versão de que o material que foi divulgado na internet como sendo do “kit gay” vazou antes de ser distribuído e que o MEC vetaria seu uso em salas de aula.

Porém assessores do MEC afirmam que Haddad tinha total conhecimento sobre o material “didático” pró-homossexualismo para as crianças das escolas públicas, que teria custado cerca de R$ 11 milhões dos cofres públicos.

O pré-candidato à prefeitura de São Paulo enfrenta diversos críticos que são contra suas ideias. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), é um de seus maiores opositores e já está fazendo forte campanha contra sua candidatura. Na porta do gabinete do parlamentar foi colocado um cartaz que traz a pergunta: “As crianças de 6 anos terão aula de homoafetividade nas escolas?”.

Haddad disse ainda que lamenta que o debate sobre o tema não aborde adequadamente a violência contra as pessoas com outra orientação sexual.

Fonte: Gospel+

MINHAS REFLEXÕES:

Procurando convencer os evangélicos? Difícil, heim??? Aqui em SAMPA o povo evangélico está atento, Secretário!!!

"...lamenta que o debate sobre o tema não aborde adequadamente a violência..."? Claro que não!!! O fóco é fazer apologia ao homossexualismo, e o que é pior, com o dinheiro público!!!

Como assim, "o material que foi divulgado na internet como sendo do “kit gay” vazou antes de ser distribuído e que o MEC vetaria seu uso em salas de aula." Ué, gastou dinheiro publico para usar este material aonde??? Ficou pior, Haddad!!!

Povo de São Paulo, fiquemos atentos!!! Nossa cidade merece um Prefeito mais transparente!!! Confuso, o moço, né???



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