Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

Resumo de "A HISTÓRIA DAS ELEIÇÕES"

República Viva

30 de outubro de 2010 0h 01
Wilson Tosta, de O Estado de S.Paulo

Com a sexta eleição presidencial desde o fim da ditadura, o Brasil consolida sua mais extensa era democrática, que soma apenas 40 anos ao longo da história do País

A eleição presidencial de amanhã marca o mais longo período democrático da história brasileira - será o sexto pleito direto para presidente desde o fim do regime civil-militar de 1964, o quarto mandato cuja sucessão se dá normalmente. Curiosamente, trata-se de uma história cheia de votações, mas pobre de democracia. Vota-se no Brasil desde a Colônia, com as eleições para Câmaras de Vereadores, nos processos de independência, durante a República Velha - cuja proclamação o Estado saudou em16 de novembro de 1889, com a manchete "Viva a República" - e após as ditaduras do Estado Novo e de 64.

O povo, contudo, foi mantido à margem da maior parte das decisões. Somados os 19 anos de democracia pós-1945 e os 21 posteriores à Constituição de 1988, chega-se a 40 anos, equivalentes a um terço do período republicano, 21,2% da vida independente e menos de 10% da história do Brasil. Com a eleição de 2010, porém, o País supera 1946-64 em duração da democracia.

Nossa maturidade democrática chega, porém, embrulhada em contradição, na campanha presidencial mais dura desde a redemocratização. Nela, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) travam disputa marcada por pouca discussão política, forte polarização e desconstrução da imagem do adversário. Há também a intensa participação do presidente da República como cabo eleitoral - segundo pesquisadores, inédita na República. Ainda assim, historiadores veem com otimismo a história das eleições. "Ainda estamos engatinhando na construção da democracia, mas não é especificidade brasileira", diz Daniel Aarão Reis Filho, da Universidade Federal Fluminense (UFF). Para Maria Celina D’Araújo, da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-RJ), a elite brasileira resolve suas divergências votando, e a sociedade tem o voto como um de seus valores. A República vive.

Os principais partidos políticos na história brasileira
Partidos Brasileiro, Português: Não eram partidos, mas correntes de opinião pública; atuaram entre 1822 e 1831.

Partidos Liberal, Conservador, Caramuru, Republicano, Católico: Atuaram entre 1831 e 1889.

Partidos Republicano Paulista, Republicano Mineiro, Republicano Histórico do Rio Grande do Sul, Democrático, Comunista do Brasil (PCB), Bloco Operário e Camponês (BOC), Aliança Liberal (AL): ativos na República Velha (1889-1930). O PCB, de 1922, foi tornado ilegal três meses após sua criação.

Liga Eleitoral Católica, Partidos Fascista Brasileiro, Nacional Fascista, Ação Integralista Brasileira, União Democrática Brasileira, Aliança Nacional Libertadora: atuaram na Segunda República (1930-1937); durante a Terceira República, na ditadura do Estado Novo (1937-1945), não havia partidos legalizados.

União Democrática Nacional (UDN), Partidos Social-Democrático (PSD), Trabalhista Brasileiro (PTB), Comunista Brasileiro (PCB), Partido Comunista do Brasil (PC do B), Social Progressista (PSP), de Representação Popular (PRP): atuaram na Quarta República (1945-1964); o PCB foi legal entre 1945 e 1947.

Aliança Renovadora Nacional (Arena) e Movimento Democrático Brasileiro (MDB): únicos legais do primeiro período (1965-1979) da Quinta República.

Partidos Democrático Social (PDS), Popular (PP), do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), Trabalhista Brasileiro (PTB), Democrático Trabalhista (PDT), dos Trabalhadores (PT): surgiram no segundo período (1979-1985) da Quinta República

Democratas (DEM), Partido Democrata Cristão (PDC), da Social Democracia Brasileira (PSDB), Trabalhista Cristão (PTC), Social Cristão (PSC), da Mobilização Nacional (PMN), Republicano Progressista (PRP), Popular Socialista (PPS), Verde (PV), Trabalhista do Brasil (PT do B), Progressista (PP), Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), Humanista da Solidariedade (PHS), Social Democrata Cristão(PSDC), da Causa Operária(PCO), Trabalhista Nacional (PTN), Social Liberal (PSL), Republicano Brasileiro (PRB), Socialismo e Liberdade (PSOL), República (PR): Há 27 partidos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

A História das Eleições, completa, veja em:
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,republica-viva,631757,0.htm

MINHAS REFLEXÕES:
Nem tudo é um mar de rosas, mas estamos avançando!
Vamos votar Brasil!
Vamos exercer a nossa cidadania!!
Vamos participar da história do nosso País!!!
Vamos, rumo à democracia!!!
"Todo poder emana do povo"!!!
Boa eleição!! Votemos consciente!!!
Que vença o melhor para o Brasil!!

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