MEC pretende lançar nova versão do kit anti-homofobia ainda este ano
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30 / 5 / 2011
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30 / 5 / 2011
Segundo Fernando Haddad, gastos com alterações estavam previstos. Ministro disse que Dilma não gostou de vídeo sobre bissexualidade
O Ministério da Educação pretende refazer o kit do projeto "Escola sem Homofobia" e distribuir em escolas para professores de turmas de ensino médio ainda neste ano. O kit, que inclui um guia para o professor e três vídeos, foi suspenso pela presidente Dilma Rousseff nesta semana. O ministério identificou mais de 6 mil escolas no país onde há registro de homofobia. Elas deverão receber a nova versão do kit.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira (27), em São Paulo, que o MEC vai avaliar se a base do material já produzido será mantida. "Faremos agora essa discussão, mas com base mais técnica chamando especialistas."
Depois de pronto, o kit será avaliado pela comissão de publicação do Ministério da Educação, para enfim passar pela aprovação do governo. Após a polêmica, o governo criou uma instância que vai dar o parecer final sobre publicações que versam sobre costumes.
Haddad disse que a presidente Dilma Rousseff viu mais de um vídeo do kit e descreveu passagens do material.
Ainda, de acordo com Haddad, a presidente assistiu o vídeo chamado "Probabilidade" que trata de bissexualidade e considerou algumas frases "mal colocadas."
No vídeo, um garoto se apaixona por uma menina, mas tempos depois sente atração por um menino e conclui que não precisa se relacionar apenas com pessoas de um mesmo sexo.
Gastos estavam previstos
Haddad destacou que as alterações que serão feitas no kit do projeto estão previstas no convênio do ministério com as entidades responsáveis pela criação do material. Haddad sugeriu que não haverá um pagamento adicional além do previsto em contrato o total do projeto, incluindo o kit, seminários, formação de professores e outras despesas teve orçamento aprovado em R$ 1,8 milhão. O kit, que inclui um guia para o professor e três vídeos que seria distribuído nas escolas, foi suspenso pela presidente Dilma Rousseff nesta semana.
"O repasse é feito à medida que o projeto vai se desenvolvendo. Nesse como em qualquer outro convênio, quando se verifica qualquer inadequação o ministério recomenda uma alteração parcial ou até total", afirmou Haddad, que veio para São Paulo para participar de inauguração de dois campi da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Segundo o ministro, a última parcela do contrato ele não informou o valor ainda não foi paga.
Até agora, a produção do kit envolveu gastos com pesquisas, produção e filmagem dos vídeos e seminários para cerca de 200 pessoas no final do ano passado para treinamento com o conteúdo do programa.
Por: Vanessa Fajardo
Fonte: G1, Via: www.guiame.com.br
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O Ministério da Educação pretende refazer o kit do projeto "Escola sem Homofobia" e distribuir em escolas para professores de turmas de ensino médio ainda neste ano. O kit, que inclui um guia para o professor e três vídeos, foi suspenso pela presidente Dilma Rousseff nesta semana. O ministério identificou mais de 6 mil escolas no país onde há registro de homofobia. Elas deverão receber a nova versão do kit.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira (27), em São Paulo, que o MEC vai avaliar se a base do material já produzido será mantida. "Faremos agora essa discussão, mas com base mais técnica chamando especialistas."
Depois de pronto, o kit será avaliado pela comissão de publicação do Ministério da Educação, para enfim passar pela aprovação do governo. Após a polêmica, o governo criou uma instância que vai dar o parecer final sobre publicações que versam sobre costumes.
Haddad disse que a presidente Dilma Rousseff viu mais de um vídeo do kit e descreveu passagens do material.
Ainda, de acordo com Haddad, a presidente assistiu o vídeo chamado "Probabilidade" que trata de bissexualidade e considerou algumas frases "mal colocadas."
No vídeo, um garoto se apaixona por uma menina, mas tempos depois sente atração por um menino e conclui que não precisa se relacionar apenas com pessoas de um mesmo sexo.
Gastos estavam previstos
Haddad destacou que as alterações que serão feitas no kit do projeto estão previstas no convênio do ministério com as entidades responsáveis pela criação do material. Haddad sugeriu que não haverá um pagamento adicional além do previsto em contrato o total do projeto, incluindo o kit, seminários, formação de professores e outras despesas teve orçamento aprovado em R$ 1,8 milhão. O kit, que inclui um guia para o professor e três vídeos que seria distribuído nas escolas, foi suspenso pela presidente Dilma Rousseff nesta semana.
"O repasse é feito à medida que o projeto vai se desenvolvendo. Nesse como em qualquer outro convênio, quando se verifica qualquer inadequação o ministério recomenda uma alteração parcial ou até total", afirmou Haddad, que veio para São Paulo para participar de inauguração de dois campi da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Segundo o ministro, a última parcela do contrato ele não informou o valor ainda não foi paga.
Até agora, a produção do kit envolveu gastos com pesquisas, produção e filmagem dos vídeos e seminários para cerca de 200 pessoas no final do ano passado para treinamento com o conteúdo do programa.
Por: Vanessa Fajardo
Fonte: G1, Via: www.guiame.com.br
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Ministro da Educação ameaçou voltar com kit do projeto Escola sem Homofobia e distribuir em escolas ainda neste ano
A declaração do Ministro da Educação, Fernando Haddad que o kit gay vai ser distribuído após uma “reforma meia sola”, foi recebida pelo senador Magno Malta (PR/ES) como uma provocação de quem não aceitou a decisão da presidenta da República que suspendeu qualquer cartilha que tenha a intenção de alterar comportamento familiar.
O líder do Partido Republicano no Senado Federal promete fazer mais um barulho esta semana em Brasília. “Estamos mobilizados e faremos grande ato público na próxima quarta-feira, em frente ao Congresso Nacional. Com certeza, de um Ministro que não tem firmeza nas suas palavras, podemos esperar surpresas desagradáveis”, disse Magno Malta.
Para o senador, “a própria presidenta Dilma já deu a palavra final. Não cabe ao governo tomar qualquer tipo de medida que reflita no comportamento e educação familiar. Os pais são os responsáveis pela educação dos filhos e o Ministro da Educação não tem o direito de dizer como as famílias devem ser educadas. Ele continua confundido as bolas”.
Fernando Haddad revelou que o custo do projeto, que foi suspenso pela presidenta, incluindo o kit, seminários, formação de professores e outras despesas teve orçamento aprovado em R$ 1,8 milhão. “Depois de gastar este recurso sem consultar as famílias, o Ministro fala ainda em voltar com a mesma pauta. Não tem cabimento este radicalismo e insistência com um assunto que não é da responsabilidade do Ministério”, frisou Malta, em tom de total indignação.
Fonte: Assessoria de Imprensa
http://www.magnomalta.com.br/
A declaração do Ministro da Educação, Fernando Haddad que o kit gay vai ser distribuído após uma “reforma meia sola”, foi recebida pelo senador Magno Malta (PR/ES) como uma provocação de quem não aceitou a decisão da presidenta da República que suspendeu qualquer cartilha que tenha a intenção de alterar comportamento familiar.
O líder do Partido Republicano no Senado Federal promete fazer mais um barulho esta semana em Brasília. “Estamos mobilizados e faremos grande ato público na próxima quarta-feira, em frente ao Congresso Nacional. Com certeza, de um Ministro que não tem firmeza nas suas palavras, podemos esperar surpresas desagradáveis”, disse Magno Malta.
Para o senador, “a própria presidenta Dilma já deu a palavra final. Não cabe ao governo tomar qualquer tipo de medida que reflita no comportamento e educação familiar. Os pais são os responsáveis pela educação dos filhos e o Ministro da Educação não tem o direito de dizer como as famílias devem ser educadas. Ele continua confundido as bolas”.
Fernando Haddad revelou que o custo do projeto, que foi suspenso pela presidenta, incluindo o kit, seminários, formação de professores e outras despesas teve orçamento aprovado em R$ 1,8 milhão. “Depois de gastar este recurso sem consultar as famílias, o Ministro fala ainda em voltar com a mesma pauta. Não tem cabimento este radicalismo e insistência com um assunto que não é da responsabilidade do Ministério”, frisou Malta, em tom de total indignação.
Fonte: Assessoria de Imprensa
http://www.magnomalta.com.br/
MINHAS REFLEXÕES:
Não consigo entender o porque da insistência do Ministro, com este "kit gay", mesmo após determinação da Presidente Dilma!
Gastou dinheiro sem consultar o povo; fez um material que fere princípios constitucionais; discute-se a a possibilidade de ilegalidade no procedimento licitatório de confecção deste material e, ainda, fica "criando caso"!?!?! "Estranho", né??
Dia 01/06, estarei em Brasilia somando na manifestação pacífica contra este kit e contra o PLC 122. Precisamos ver respeitada a nossa liberdade de crença!
O nosso País está virando "casa de ninguém"??
Nem uma ordem da Presidente é cumprida??
"Fala sério" Ministro!!
Esta reforma no kit deve afastar, por completo, qualquer "agressão" a Liberdade de crença! Ou, aborta-se este kit, o que seria difícil explicar para o povo tanto gasto, né??
Eita, Ministro, que fria se meteu??? Por que não consultou os interessados? Por que não conversou com a bancada evangélica, católica... era óbvio que esperniariam!! Será que achou que passaria despercebido?? Um recadinho para o governo: ESTAMOS VIVOS, ATENTOS, então, fale com os cristãos, converse com os seus representantes!! Tudo isto poderia ser evitado!!!
Agora, é consertar o erro e fazer ajustes condizentes com o interesse público e não interesse de determinado público!!
Espero que, quando este material ficar pronto, os representantes do Legislativo também tenham acesso e possam opinar.
#DEMOCRACIA!!!
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