ABAIXO ASSINADO CONTRA O PLC 122 E "KIT GAY"
"Os cidadãos abaixo assinados vêm expressar seu REPÚDIO ao Projeto de Lei 122/2006 (PLC 122), que, de forma preconceituosa, AFRONTA o sagrado direito constitucional da LIBERDADE DE EXPRESSÃO, sem considerar ainda as opções religiosas e sua liberdade garantida na Carta Magna, e atenta contra os mais básicos princípios de sustentação da família brasileira, seus costumes e sua formação. Também somos contra o Kit Escola sem homofobia (conhecido como Kit Gay), que o MEC pretende distribuir nas escolas públicas do Brasil".
Para assinar acesse: http://abaixoassinado.vitoriaemcristo.org/_gutenweb/_site/gw-inicial/
"Você também pode reforçar essa campanha caso vá à manifestação em Brasília no dia 1º de junho ou conheça alguém que participará. Basta imprimir este abaixo-assinado e recolher assinaturas com as pessoas de bem que amam a FAMÍLIA e rejeitam o PLC 122 e o Kit Gay. No local da manifestação, haverá uma mesa identificada ao lado do trio elétrico para recolher seu abaixo-assinado".
Solicito que assinem, divulguem!! Juntos somos mais fortes!!!
Solicito, ainda, oração pela manifestação pacífica que faremos, em Brasília, no dia 01/06.
Agradeço a atenção, carinho e presteza dos pastores, irmãos, amigos aos quais solicitei apoio.
Senador Magno Malta não aceita provocação de Haddad e afirma que kit gay nasceu morto
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30 / 5 / 2011
O Ministério da Educação pretende refazer o kit do projeto "Escola sem Homofobia" e distribuir em escolas para professores de turmas de ensino médio ainda neste ano. O kit, que inclui um guia para o professor e três vídeos, foi suspenso pela presidente Dilma Rousseff nesta semana. O ministério identificou mais de 6 mil escolas no país onde há registro de homofobia. Elas deverão receber a nova versão do kit.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira (27), em São Paulo, que o MEC vai avaliar se a base do material já produzido será mantida. "Faremos agora essa discussão, mas com base mais técnica chamando especialistas."
Depois de pronto, o kit será avaliado pela comissão de publicação do Ministério da Educação, para enfim passar pela aprovação do governo. Após a polêmica, o governo criou uma instância que vai dar o parecer final sobre publicações que versam sobre costumes.
Haddad disse que a presidente Dilma Rousseff viu mais de um vídeo do kit e descreveu passagens do material.
Ainda, de acordo com Haddad, a presidente assistiu o vídeo chamado "Probabilidade" que trata de bissexualidade e considerou algumas frases "mal colocadas."
No vídeo, um garoto se apaixona por uma menina, mas tempos depois sente atração por um menino e conclui que não precisa se relacionar apenas com pessoas de um mesmo sexo.
Gastos estavam previstos
Haddad destacou que as alterações que serão feitas no kit do projeto estão previstas no convênio do ministério com as entidades responsáveis pela criação do material. Haddad sugeriu que não haverá um pagamento adicional além do previsto em contrato o total do projeto, incluindo o kit, seminários, formação de professores e outras despesas teve orçamento aprovado em R$ 1,8 milhão. O kit, que inclui um guia para o professor e três vídeos que seria distribuído nas escolas, foi suspenso pela presidente Dilma Rousseff nesta semana.
"O repasse é feito à medida que o projeto vai se desenvolvendo. Nesse como em qualquer outro convênio, quando se verifica qualquer inadequação o ministério recomenda uma alteração parcial ou até total", afirmou Haddad, que veio para São Paulo para participar de inauguração de dois campi da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Segundo o ministro, a última parcela do contrato ele não informou o valor ainda não foi paga.
Até agora, a produção do kit envolveu gastos com pesquisas, produção e filmagem dos vídeos e seminários para cerca de 200 pessoas no final do ano passado para treinamento com o conteúdo do programa.
Por: Vanessa Fajardo
Fonte: G1, Via: www.guiame.com.br
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A declaração do Ministro da Educação, Fernando Haddad que o kit gay vai ser distribuído após uma “reforma meia sola”, foi recebida pelo senador Magno Malta (PR/ES) como uma provocação de quem não aceitou a decisão da presidenta da República que suspendeu qualquer cartilha que tenha a intenção de alterar comportamento familiar.
O líder do Partido Republicano no Senado Federal promete fazer mais um barulho esta semana em Brasília. “Estamos mobilizados e faremos grande ato público na próxima quarta-feira, em frente ao Congresso Nacional. Com certeza, de um Ministro que não tem firmeza nas suas palavras, podemos esperar surpresas desagradáveis”, disse Magno Malta.
Para o senador, “a própria presidenta Dilma já deu a palavra final. Não cabe ao governo tomar qualquer tipo de medida que reflita no comportamento e educação familiar. Os pais são os responsáveis pela educação dos filhos e o Ministro da Educação não tem o direito de dizer como as famílias devem ser educadas. Ele continua confundido as bolas”.
Fernando Haddad revelou que o custo do projeto, que foi suspenso pela presidenta, incluindo o kit, seminários, formação de professores e outras despesas teve orçamento aprovado em R$ 1,8 milhão. “Depois de gastar este recurso sem consultar as famílias, o Ministro fala ainda em voltar com a mesma pauta. Não tem cabimento este radicalismo e insistência com um assunto que não é da responsabilidade do Ministério”, frisou Malta, em tom de total indignação.
Fonte: Assessoria de Imprensa
http://www.magnomalta.com.br/
A ARTE DE ESPERAR
Provérbios 19:2
Parece que em nossos dias, vivenciar nossas atitudes exercitando a “espera” realmente pode ser considerado uma “arte”.
Há pressa para tudo e em tudo. Os prazos são cada vez mais diminutos e os objetivos parecem cada vez mais distantes, particularmente e principalmente no ambiente de trabalho.
O mundo profissional e empresarial é tão acelerado que, quando não se apresenta assim, passa a idéia de incompetência ou falta de eficiência em seus processos.
E o que dizer dos benefícios que a comunicação imediata “on line” nos permite? Hoje mesmo, recebi um telefonema que colocou-me, em seguida, em contato com uma pessoa em Nova York e que poderei “conhecer” numa ligação por skype agendada para amanhã?
Não dá para pensar em voltar atrás e viver sem esses recursos que se multiplicam a cada dia. Você já pensou passar dias esperando a entrega de um documento pelo correio? Já pensou trocar correspondência via correio para discutir um assunto comercial com um cliente seu? Entregar-lhe uma proposta “em mãos” no dia a dia?
O que, em contrapartida acontece na mesma velocidade, é que cada vez nos tornamos mais imediatistas, e a nossa sociedade cada vez mais instantânea.
Tudo precisa ser feito rapidamente, correndo e, na maioria das vezes, não sabemos nem por que; todos estão apressados, ocupados, envoltos em rotinas intermináveis e, fazer parte desse mundo é fazer o mesmo.
Esquecemo-nos definitivamente de exercitar uma habilidade necessária à vida: a arte de esperar.
Conseqüentemente, e não poderia ser diferente, quando isso não acontece e quando as coisas não funcionam no tempo e como desejamos, nos transformamos em pessoas inquietas, frustradas e acima de tudo, ansiosas.
O mesmo Salomão nos adverte: “Um coração ansioso deixa o homem frustrado e derrotado, mas uma palavra amiga renova as forças” (Pv 12:25).
A Revista Psicology Today publicou “Doze indicadores de preocupações” do homem dos nossos dias:
1) Você tem a tendência de remoer e remoer um problema.
2) Você se irrita facilmente com coisas pequenas.
3) Você se sente inseguro em relação ao futuro.
4) Você se sente desconectado de Deus.
5) Você é uma pessoa naturalmente crítica.
6) Você exibe sintomas físicos de preocupação tais como: dores de cabeça, dores nas costas, enxaqueca.
7) Você tem uma dificuldade enorme de lidar com derrotas.
8) Você se sente esgotado com relativa freqüência.
9) Você se frustra quando não tem o controle das coisas.
10) Você é extremamente sensível a respeito do uso do seu tempo.
11) Você está constantemente – no meio da noite – se lembrando de eventos do passado.
12) Você se mantém fortemente na defensiva quando confrontado”.
Diante de tudo isso, qual seria em sua opinião o aspecto mais difícil da espera?
O mesmo Salomão também escreve que: “Um sonho que demora a se tornar realidade acaba enchendo o coração de tristeza, mas o desejo realizado é árvore da vida” (Pv 13:12).
Equilibrar essas forças que nos impulsionam de um lado para o outro deve ser um exercício constante na experiência da “arte de esperar”.
Quando você aprende a esperar e exercitar a paciência, você irá adquirir sabedoria.
Uma árvore frondosa e forte não cresce da noite para o dia. Os bons vinhos são cultivados durante anos. As qualidades e virtudes que fazem uma pessoa apreciável não são desenvolvidas em horas. O caráter é forjado ao longo da vida, e não adquirido como objeto de consumo.
Assim sendo, aprenda a “arte de esperar”, pois “Não é bom agir sem refletir, e erra quem é precipitado”. Provérbios 19:2
Quando as pressões forem além de suas forças, aprenda com o salmista Davi: “Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa; dele vem a minha salvação. Somente em Deus, ó minha alma espera silenciosa, porque dele vem a minha esperança” (Salmos 62: 1 e 5).
Fonte: "Café com Deus" - Devocional 166
Rev. Hilder C Stutz
MINHAS REFLEXÕES:
Esperar....
Espero, um dia, aprender a arte de esperar, na sua plenitude!
Quando ocorrer, estarei madura, quase "caindo do pe´"!! (rs)
Quantas verdades nesta reflexão, né??
Postei, aqui, porque sei que servirá à alguém refletir sobre a "arte de esperar", tal como serviu a mim!
Lembrei-me daquele louvor:
"Enquanto espero, eu o seguirei, enquanto espero, eu o adorarei, enquanto espero, eu não falharei e continuo a caminhar, mesmo enquanto espero"!!!
Seguimos esperando, sem desanimar;
Esperando em Deus!
FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA FAMÍLIA PRESSIONA E PRESIDENTE DILMA MANDA SUSPENDER A DISTRIBUIÇÃO DO KIT ANTI-HOMOFOBIA!!!
Nathalia Passarinho
Do G1, em Brasília
Dilma Rousseff manda suspender kit anti-homofobia, diz ministro
Segundo Gilberto Carvalho, presidente achou vídeo 'inapropriado'.
Bancadas religiosas haviam ameaçado convocar Palocci.
Após protestos das bancadas religiosas no Congressso, a presidente Dilma Rousseff determinou nesta quarta-feira (25) a suspensão do "kit anti-homofobia", que estava sendo elaborado pelo Ministério da Educação para distribuição nas escolas, informou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.
"O governo entendeu que seria prudente não editar esse material que está sendo preparado no MEC. A presidente decidiu, portanto, a suspensão desse material, assim como de um vídeo que foi produzido por uma ONG - não foi produzido pelo MEC - a partir de uma emenda parlamentar enviada ao MEC", disse o ministro, após reunião com as bancadas evangélica, católica e da família.
Segundo ele, a presidente decidiu ainda que todo material que versar sobre "costumes" terá de passar pelo crivo da coordenação-geral da Presidência e por um amplo debate com a sociedade civil. "O governo se comprometeu daqui para frente que todo material que versará sobre costumes será feito a partir de consultas mais amplas à sociedade", afirmou.
Segundo o ministro, a determinação do governo não é um "recuo" na política de educacional contrária à homofobia
"Não se trata de recuo. Se trata de um processo de consulta que o governo passará a fazer, como faz em outros temas também, porque isso é parte vigente da democracia", disse.
De acordo com Carvalho, Dilma vai se reunir nesta semana com os ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Saúde, Alexandre Padilha, para tratar do material didático.
"A presidenta vai fazer um diálogo com os ministros para que a gente tome todos os devidos cuidados. Em qualquer área do governo estamos demandando que qualquer material editado passe por um crivo de debate e de discussão e da coordenação da Presidência."
Retaliação suspensa
Diante da decisão de Dilma, o ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PR-RJ), que participou da reunião com Carvalho, afirmou que estão suspensas as medidas anunciadas pelas bancadas religiosas em protesto contra o "kit anti-homofobia".
Em reunião, os parlamentares haviam decidido colaborar com a convocação do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, para que ele explique sua evolução patrimonial.
O ministro Gilberto Carvalho negou ter pedido que os parlamentares desistissem de trabalhar pela convocação de Palocci diante da decisão da presidente sobre o "kit anti-homofobia".
"Isso é uma posição deles. Nós falamos para eles que, em função desse diálogo, que eles tomassem as atitudes que eles achassem consequentes com esse diálogo. Eles é que decidiram suspender aquelas histórias que eles estavam falando. Não tem toma lá da cá, não", afirmou.
Os deputados também ameaçaram obstruir a pauta da Câmara e abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a contratação pelo MEC da ONG que elaborou a cartilha.
“Ele [Gilberto Carvalho] disse que tem a palavra da presidente da República de que nada do que está no material é de consentimento dela. E nós suspendemos a obstrução e todas as nossas medidas”, afirmou Garotinho.
Conteúdo 'virulento'
Para o líder do PR na Câmara, deputado Lincoln Portela (MG) o conteúdo do material didático é “virulento”.
“A preocupação das pessoas que estão envolvidas nesse cenário é a didática do material colocado. Achamos que a didática é muito agressiva. Temos que tomar cuidado para que a dosagem do remédio não seja mais forte do que aquilo que o paciente quer e necessita”, afirmou.
O kit que estava sendo analisado pelo MEC faz parte do programa Escola Sem Homofobia, do Governo Federal, e contém material didático-pedagógico direcionado aos professores. O objetivo era dar subsídios para que eles abordem temas relacionados à homossexualidade com alunos do ensino médio.
UM PASTOR MODERNO, ENTRE OS RADICAIS!!
Comportamento
N° Edição: 2167 20.Mai.11 - 21:00 Atualizado em 23.Mai.11 - 02:09
Por Rodrigo Cardoso
Um dos líderes da Assembleia de Deus, a maior e uma das mais conservadoras igrejas evangélicas do Brasil, Samuel Ferreira rompe tradições, libera costumes e atrai fiéis para o seu templo
O evangélico desavisado que entrar no número 560 da avenida Celso Garcia, no bairro paulistano do Brás, poderá achar que não está entrando em um culto da Assembleia de Deus. Maior denominação pentecostal do País – estima-se que tenha 15 milhões de adeptos, cerca de metade dos protestantes brasileiros –, historicamente ela foi caracterizada pela postura austera, pelo comedimento na conduta e, principalmente, pelas vestimentas discretas de seus membros. Por conta dessa última particularidade, tornou-se folclórica por forçar seus fiéis a celebrarem sempre, no caso dos homens, de terno e gravata e, entre elas, de saia comprida, camisa fechada até o punho e cabelos longos que deveriam passar longe de tesouras e tinturas. Era a igreja do “não pode”. Não podia, só para citar algumas interdições extratemplo, ver tevê, praticar esporte e cultuar ritmos musicais brasileiros. A justificativa era ao mesmo tempo simples e definitiva: eram coisas do capeta.
No templo do Brás, porém, às 19h30 do domingo 15, um grupo de cerca de vinte fiéis fazia coreografias, ao lado do púlpito, ao som de uma batida funkeada. Seus componentes – mulheres maquiadas e com cabelos curtos tingidos, calça jeans justa e joias combinando com o salto alto; homens usando camiseta e exibindo corte de cabelo black power – outrora sofreriam sanções, como uma expulsão, por conta de tais “ousadias”. Mas ali eram ovacionados por uma plateia formada por gente vestida de forma parecida, bem informal. Palmas, também proibidas nas celebrações tradicionais, eram requisitadas pelo pastor Samuel de Castro Ferreira, líder do templo e um dos responsáveis por essa mudança de mentalidade na estrutura da Assembleia de Deus, denominação nascida em Belém, no Pará, que irá festejar seu centenário no mês que vem. “Muitos chamam de revolução, mas o que eu faço é uma pregação de um evangelho puro, sem acessórios pesados”, afirma ele, 43 anos, casado há vinte com a pastora Keila, 39, e pai de Manoel, 18, e Marinna, 14. “A maior igreja evangélica do País está vivendo um redescobrimento.”
NOVOS TEMPOS
Com roupas de grife, Ferreira lê a Bíblia e consulta o iPad no mesmo culto
Sentado em uma cadeira logo ao lado do coral, Ferreira, que assistiu à televisão pela primeira vez na casa do vizinho, aos 7 anos, escondido do pai, Manoel Ferreira, pastor assembleiano, desliza o dedo indicador em um iPad segunda geração enquanto o culto se desenrola. Acessa a sua recém criada página no Twitter por meio da qual, em apenas um mês, amealhou mais de 110 mil seguidores. Quando se levanta para pregar a palavra, deixa visível o corte alinhado de seu terno e a gravata que combina com o conjunto social. Não que o pastor se furte em pregar de jeans, tênis e camisa esporte – tem predileção por peças da Hugo Boss –, como faz em encontros de jovens. “Samuel representa a Assembleia de Deus moderna, com cara de (Igreja) Renascer (em Cristo)”, opina o doutorando em ciências da religião Gedeon Alencar, autor de “Assembleias de Deus – Origem, Implantação e Militância” (1911-1946), editora Arte Editorial. “Os mais antigos, porém, acham o estilo dele abominável.”
Natural de Garça, interior de São Paulo, formado em direito e com uma faculdade de psicologia incompleta, Ferreira é vice-presidente da Convenção de Madureira, que é comandada por seu pai há 25 anos e da qual fazem parte 25 mil templos no Brasil, entre eles o do Brás. Os assembleianos não são uma comunidade unificada em torno de um líder. Há, ainda, os que seguem a Convenção Geral, considerada o conglomerado mais poderoso, e o grupo formado por igrejas autônomas. Ferreira assumiu o templo da região central da capital paulista há cinco anos e passou a romper com as tradições. Ao mesmo tempo, encarou uma cirurgia de redução de estômago para perder parte dos 144 quilos. “Usar calça comprida é um pecado absurdo que recaía sobre as irmãs. Não agride a Deus, então liberei”, diz o pastor, 81 quilos, que até hoje não sabe nadar e andar de bicicleta porque, em nome da crença religiosa, foi proibido de praticar na infância e na adolescência.
Sua Assembleia do “pode” tem agradado aos fiéis. “Meu pai não permitia que eu pintasse as unhas, raspasse os pelos ou cortasse o cabelo”, conta a dona de casa Jussara da Silva, 49 anos. “Furei as orelhas só depois dos 40 anos. Faz pouco tempo, também, que faço luzes”, afirma Raquel Monteiro Pedro, 47 anos, gerente administrativa. Devidamente maquiadas, as duas desfilavam seus cabelos curtos e tingidos adornados por joias pelo salão do Brás, cuja arquitetura, mais parecida com a de um anfiteatro, também se distingue das igrejas mais conservadoras.
ALÍVIO
Os fiéis João Gilberto e Raquel: liberdade para cuidar da aparência sem sofrer sanções da igreja
A relativização dos costumes da Assembleia de Deus se dá em uma época em que não é mais possível dizer aos fiéis que Deus não quer que eles tenham vaidade. A denominação trabalha para atender a novas demandas da burguesia assembleiana, que, se não faz parte da classe média, está muito perto dela, é urbana e frequenta universidades. É esse filão que está sendo disputado. Uma outra igreja paulista já promoveu show no Playcenter. No Rio de Janeiro, uma Assembleia de Deus organiza o que chama de Festa Jesuína, em alusão à Festa Junina. Segundo o estudioso Alencar, as antigas proibições davam sentido ao substrato de pobreza do qual faziam parte a grande maioria dos membros da Assembleia de Deus. “Era confortável para o fiel que não tinha condição de comprar uma televisão dizer que ela é coisa do diabo. Assim, ele vai satanizando o que não tem acesso.”
Importante figura no mundo assembleiano, o pastor José Wellington Bezerra da Costa, 76 anos, presidente da Convenção Geral, não é adepto da corrente liberal. “Samuel é um menino bom, inteligente, mas é liberal na questão dos costumes e descambou a abrir a porta do comportamento”, afirma. Ferreira, por outro lado, se diz conservador, principalmente na questão dos dogmas. Em suas celebrações, há o momento do dízimo, do louvor, da adoração e um coral clássico. Ao mesmo tempo, é o torcedor do Corinthians que tuita pelo celular até de madrugada – dia desses, postou que saboreava um sorvete às 4h30 –, viaja de avião particular e não abre mão de roupas de grife. Um legítimo pastor do século XXI.
MINHAS REFLEXÕES:
Primeiro, sinto-me feliz por ver que está "caindo" a religiosidade que afasta as pessoas de Deus!
Sentia-me um paralelepípedo no sapato do meu pastor! Saí com o pensamento: "se não pudesse ajudar, resolvi não atrapalhar", afinal, tinha tantos ministérios para os quais eu poderia ir - só não deixaria Jesus!!.
Não conto isto com alegria, não queria sair, mas não me enquadrava, mais, no sistema. Estava me sentindo rebelde, e sabia que "rebeldia é pior que pecado de feitiçaria".
Hoje, ao ler esta matéria, senti alegria em saber que o pastor Samuel Ferreira mudou a história na AD/Brás. Sei que muitos membros se sentiam como eu e, hoje, sentem-se a vontade para servir a Jesus com alegria!
Congrego há 15 anos na Igreja Comunidade da Fé, onde me encontrei, mas tenho muito amor pela Igreja Assembléia de Deus, Ministério do Brás, onde cresci e vivi parte da minha infância e juventude (parte, porque ainda sou jovem rs)
Ministro da Educação Fernando Haddad diz que cidadão poderá dar sugestão sobre kit contra homofobia
o programa Bom Dia Ministro.
(Foto: Antonio Cruz/ABr)
19/05/2011 09h37/12h33
Do G1, em Brasília
Fernando Haddad esteve no programa ‘Bom Dia Ministro’ nesta quinta (19).
'Continuaremos nossa política de combate ao preconceito', diz ministro.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira (19), ao participar do programa “Bom Dia Ministro”, transmitido para rádios de todo o país, que o governo federal vai receber sugestões de cidadãos sobre o material composto por vídeos e cartilhas contra a homofobia que o Ministério da Educação pretende distribuir para escolas do ensino médio. Segundo o ministro, uma comissão do ministério vai decidir as estratégias de divulgação do material.
"Todo cidadão pode encaminhar a sugestão, isto não significa que a comissão acatará ou não a opinião, explicou o ministro, que nesta quarta-feira (18) reuniu-se com deputados das bancadas evangélica e católica na Câmara dos Deputados. Ficou decidido que um grupo de parlamentares vai acompanhar a distribuição do kit. "Nós continuaremos nossa política de combate ao preconceito para que as pessoas tenham um ambiente acolhedor na escola", afirmou Haddad.
De acordo com o ministro, o primeiro módulo da cartilha é voltado para a formação de professores, a fim de auxiliar os magistrados a entender as situações estabelecidas. “A violência contra esse grupo é grande. A violência tem aumentado e a educação é um direito de todos. Os estabelecimentos públicos têm de estar preparados para receber estas pessoas. Este material, depois de recebido, será encaminhado para uma comissão de publicação do Ministério da Educação, que faz um balanço e estabelece uma estratégia de divulgação", disse Haddad.
O ministro acrescentou que "a educação é direito de todos, independente de orientação sexual", e que "os estabelecimentos públicos têm que estar preparados para receber estas pessoas, orientá-las e prepará-las para se desenvolver afetivamente, cognitivamente e intelectualmente".
Sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que começa as inscrições na próxima segunda-feira (23), o ministro afirmou que os maiores problemas que o governo têm enfrentado são em relação às gráficas e não com segurança. Segundo ele, há um empenho das gráficas para que não aconteçam novos problemas.
"Os maiores problemas que temos enfrentado estão localizados nas gráficas. Nós contratamos as melhores gráficas, maiores, multinacionais, com grande experiência nestes serviços. Nós temos de continuar perseverando na melhoria da qualidade do serviço", afirmou.
Livro
O ministro da Educação voltou a defender a o livro "Por uma Vida Melhor", que contém erros de concordância e foi publicada pelo ministério. Segundo ele, o que é sugerido no livro é a linguagem usada, forçando o estudante a usar a forma culta nos exercícios. O ministro já garantiu que o livro não será retirado de circulação.
"Ele [livro] não ensina a falar errado. Ele parte da maneira como as pessoas falam e induz esses jovem e adultos a abraçarem a norma culta. A acusação que se faz que o livro ensina o erro, na minha opinião, é um erro", disse.
Haddad ainda criticou as acusações que têm sido feitas contra a publicação. "O que eu notei é que os críticos do livro não leram o livro. Não creio que as pessoas tenham sido muito justas com a professora [autora]. Foram muito sarcásticas".
Pronatec
Haddad reforçou a proposta do governo de reforçar os investimentos no ensino ténico, especialmente para os jovens que deixam a escola e sem profissionalização. "Muitos dos jovens que temos hoje no ensino médio não vão para a universidade. Nos queremos oferecer oportunidade para o jovem. A educação profissional acaba fortalecendo o currículo tradicional".
Segundo ele, o ministério está mapeando a oferta de cursos técnicos no país. "Estamos pegando a escolas e vendo a capacidade que elas têm de receber novos estudantes", afirmou.
MINHAS REFLEXÕES:
Fico feliz em saber que o Ministro receberá sugestões dos cidadãos para o kit.
Espero que não seja, apenas, um discurso para acalmar os animos; e, que as sugestões, se nao acatadas sejam, pelo menos, analisadas!
Somos a favor do combate ao preconceito, com certeza, porém é preciso que o Ministro e sua equipe entendam que uma coisa é COMBATER a homofobia, outra é fazer APOLOGIA!
Já que o Ministro disse que receberá sugestões, proponho que meus amigos e seguidores façam as suas sugestões no link:
Após envio da sugestão você receberá um e-mail com número de protocolo e senha para acoompanhar a tramitação da demanda.
"Sobre o kit de combate a Homofobia, sugiro que o Ministro da Educaçao insista em combater todo tipo de preconceito mas evite fazer apologia ao homossexualismo ou outro tipo de diferença. Não é necessário instigar o aluno à prática de algo "diferente" para lhe conscientizar! Os videos que circulam na internet focam a apologia ao homossexualismo e não o combate. Se estes, realmente, fazem parte do kit, é preciso revê-los, antes da respectiva distribuição. Quanto as cartilhas, infelizmente, não tive acesso. Gostaria muito de conhecê-la para que possa opinar/sugerir. Muito obrigada pela oportunidade de ser lida/ouvida. Teresinha Neves www.teresinhaneves.blogspot.com."
Transcrevo a mensagem que recebi em meu e-mail:
O protocolo de n° 4846428, senha G5SKRHZFPZL, foi aberto em 19/5/2011, às 16:26, e está sendo tratado pela área responsável.
Para mais detalhes, favor entrar em contato com a Central de Atendimento do Ministério da Educação - Fala, Brasil! pelo
telefone 0800616161.
Colocamo-nos à disposição para atendê-lo(a)."
Entendo que seria importante que o Ministro recebesse muuitas sugestões; assim, teria maior chance de acertar na confecção de material em combate a homofobia e outros preconceitos.
Sobre o livro "Por uma vida Melhor", vou ler para, depois, opinar.
Fiquemos de olho nos nossos gestores públicos!
Petição Manifesto contra o “Kit Gay” (Kit de Combate à Homofobia nas Escolas)
Manifesto contra o “Kit Gay” (Kit de Combate à Homofobia nas Escolas)
Aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, em suas várias esferas de Governo.
O FENASP (Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política), bem como os abaixo-assinados, se postam de forma veementemente contrária à distribuição do anunciado “Kit Gay” nas escolas do país, pelos motivos que se seguem.
O seminário Escola sem Homofobia, realizado na Câmara dos Deputados aos 23 de novembro de 2010 , reuniu as Comissões de Direitos Humanos e Minorias, de Educação e Cultura e de Legislação Participativa, bem como entidades ligadas ao movimento LGBT.
Segundo os defensores da distribuição do aludido material, o mesmo não deve ser tratado como “Kit Gay”, mas, sim, como “Kit de Combate à Homofobia nas Escolas”. O nome que se dê ao mesmo, na verdade, tem menor importância que o seu real conteúdo e intenção!
Em um Estado Democrático de Direito, e o Brasil o é, deve haver o respeito a todas as condutas, desde que não contrárias às leis e aos princípios maiores a elas subjacentes. Justamente por isso o grupo LGBT tem o direito de expressar sua opção sexual.
Certo é, contudo, que o combate à homofobia (que significa repulsa aos homossexuais) não pode ser confundido com o incentivo à conduta homossexual – na realidade, esse é o objetivo concreto do aludido kit. Os recursos públicos, outrossim, não podem ser utilizados para o incentivo estudantil de práticas homossexuais, mas, sim, o podem para o desestímulo das condutas discriminatórias.
Respeitar o grupo LGBT não implica, necessariamente, que se deva concordar com suas condutas. O debate intelectual e científico, longe de discriminatório, faz parte da garantia fundamental à livre manifestação do pensamento, insculpida na Constituição da República.
Não se trata, frise-se, de um argumento religioso (embora nosso Estado seja laico, ou seja, não adote uma religião oficial, devemos considerar que o mesmo não é ateu – vide, a esse respeito, a citação de Deus no preâmbulo da nossa Carta, um Deus com “D” maiúsculo, digno de conceder proteção), mas, sim, de resguardar as liberdades constitucionais.
Nesse passo, o que nos impressiona é que o Sr. Toni Ramos, presidente da ABGLT, cita o texto bíblico de João 15:12 (“Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”) como uma “boa nova” para defender que ele, Toni, tem o direito de amar o seu companheiro, como o faz há 21 anos. Ou seja: os defensores do movimento LGBT podem se utilizar das Escrituras para fundamentar seu posicionamento, ao passo que os religiosos, com base no mesmo Documento, não o podem? Não seria isso, então, uma espécie de preconceito, que o aludido movimento quer tanto combater?
Ainda aqui, esse mesmo movimento que quer incutir na sociedade escolar o comportamento LGBT, discrimina os religiosos, alcunhando-os de fanáticos... se a questão é de igualdade, no mesmo passo em que deve haver a repressão à homofobia (reitere-se, que é diferente da discordância à conduta homossexual), também deve haver no que toca à teofobia. E, em razão disso, o debate intelectual e científico, retorne-se, deve ocorrer.
Destarte, nas mesmas notas taquigráficas ficou registrado que, em um dos “materiais didáticos”, haveria um beijo lésbico na boca e, nos dizeres do Sr. André Lázaro, Secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, “Ficamos três meses discutindo até onde entrava a língua.” O Sr. Rodrigo de Oliveira Júnior, também representante do MEC, por sua vez, expôs: “o trabalho que nós realizamos com a Pathfinder foi voltado para a educação básica, de informação e de conscientização na educação básica”.
Basta salientar, aqui, que a educação básica abrange crianças e adolescentes, em regra, de 6 a 15 anos, e que, em razão da tenra idade, ainda estão na fase de formação de suas personalidade e valores, com a capacidade crítica não plenamente maturada, restando ainda mais suscetíveis a todo e qualquer material “informativo”.
Suponhamos que, amanhã, se inicie um movimento organizado que pretenda ver reconhecido o direito de as pessoas se casarem com animais, sob o fundamento da liberdade e da dignidade da pessoa humana. Ora, respeitar tais pessoas não significa que tenhamos que abrigar tal “direito” nas leis de nosso país... e isso é uma questão de lógica.
E mais. Guardadas as devidas proporções, e para nos auxiliar no raciocínio, podemos respeitar o criminoso (conferindo-lhe os direitos humanos que lhe são subjacentes, na persecução penal, no cumprimento da pena e quando egresso do sistema carcerário), e, ao mesmo tempo, não ser favorável à sua prática. Não é por acaso que uma penalidade lhes é imposta...
Outrossim, não precisamos que um negro apanhe, em plena sala de aula, para dizer que a escravatura é inconcebível. Da mesma forma, não precisamos mostrar cenas explícitas de homossexualidade a menores de idade, incentivando-os ao comportamento, para lhes dizer que não devem ser homofóbicos.
Pelo exposto, somos veementemente contrários tanto ao financiamento público dos kits aludidos quanto à sua distribuição nas escolas.
Os signatários
Segue link para assinatura desta petição:
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N8370
"KIT GAY" - mais uma polêmica envolvendo questões homossexuais
O governo federal planeja distribuir, já no segundo semestre, o kit escolar para combater a violência contra gays. Chamado de Escola sem Homofobia, o kit será enviado para 6.000 escolas públicas do país.
Dirigido a professores e alunos do ensino médio, em geral com 14 a 18 anos, o material contém vídeos polêmicos, que tratam de transsexualidade, bissexualidade e de namoro gay e lésbico.
O objetivo do kit é ensinar os estudantes a aceitarem as diferenças e evitar agressões e perseguições a colegas que assumem a homossexualidade.
O assunto virou foco de polêmica no Congresso Nacional, depois que deputados contrários ao material o apelidaram de “kit gay”, argumentando que ele estimularia a prática homossexual entre os adolescentes.
Como é o kit
Além de cinco vídeos em DVD, o kit anti-homofobia inclui um caderno com orientações para professores, uma carta para o diretor da escola, cartazes de divulgação nos murais do colégio e seis boletins para distribuição aos alunos em sala de aula.
A ideia é que o material sirva como guia para discussões sobre as diferenças de sexo, a discriminação contra mulheres e gays e a descoberta da sexualidade na adolescência.
O kit é em boa parte desconhecido. Há pelo menos um ano, ele vem sendo estudado pelo MEC (Ministério da Educação), que pode fazer mudanças no formato. O material é mantido em sigilo pelo receio de um impacto negativo antes da entrega às escolas.
Em contato com o ministério, o R7 não obteve acesso ao conteúdo do material impresso, sob a justificativa de ele ainda estar “em análise” por um grupo de trabalho. Na internet, a reportagem encontrou cinco vídeos.
Três dos vídeos estão em versão completa na internet. Todas as histórias se passam em uma escola
No site da Ecos, ONG responsável pela produção, há trailers para download de outros dois vídeos, mais antigos. Um deles é o desenho animado Medo de Quê?, sobre um menino que percebe estar apaixonado por um colega; e Boneca na Mochila, em que uma mãe descobre que o filho gosta do brinquedo.
Todo o material foi projetado pela ONG, sediada em São Paulo, que também negou o envio da parte impressa e do restante dos vídeos. Em conversa com a reportagem, a diretora da entidade, Lena Franco, uma das autoras, descreveu o teor.
- [O material] diz como a heterossexualidade foi imposta como norma, que é imposta e as pessoas têm que aceitar. Conta a história do movimento LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros] e a história dos direitos humanos.
Para além da questão gay
Cada edição do boletim do kit Escola sem Homofobia, voltado para os alunos, traz um tema diferente e que vai além do conceito sobre diversidade sexual. Tratam de amor, mas também questões sexuais, como masturbação. Também falam de família, violência sexual e doméstica e prevenção à AIDS, entre outros.
No site, a apresentação do caderno que será distribuído no kit diz que ele “possibilita aos profissionais avaliar e rever sua visão em relação à homossexualidade e à própria sexualidade dos jovens”. O caderno está esgotado.
A reportagem apurou que só a confecção do kit custou R$ 743 mil. O dinheiro é parte de uma emenda parlamentar aprovada em 2008 no valor total de R$ 1,9 milhão, que financiou ainda uma pesquisa nacional sobre homofobia nas escolas e cinco seminários.
Como ainda não começou, a impressão e distribuição do kit anti-homofobia ainda têm custo desconhecido, mas também deve ser bancado com dinheiro público.
Reação
Enquanto o Ministério da Educação se fecha sobre o assunto, um grupo de deputados, liderados pelo polêmico Jair Bolsonaro (PP-RJ), vem buscado apoio da sociedade contra a distribuição do material.
Nesta semana, o deputado carioca deve levar aos gabinetes dos colegas 10 mil panfletos atacando o kit anti-homofobia.
- Ninguém aqui é contra o homossexual, cada um faz o que quer com seu corpo. O que não pode é levar isso para as escolas.
Contra esse tipo de argumento, o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), ligado ao movimento gay, diz que o material usa a educação para inibir as agressões a alunos perseguidos nas escolas. Para o kit ganhar apoio da sociedade, é preciso esclarecer as pessoas, ressalta o parlamentar.
- O projeto valoriza a vida humana, o respeito à dignidade do outro. Se a gente pudesse apresentar para a sociedade os danos causados pelo bullying, se pudesse ter acesso a todos os crimes praticados, lesões corporais, violência, ela [a sociedade] não iria ser contra, porque estaria protegendo os seus próprios filhos.
Nas últimas semanas, duas comissões rejeitaram a convocação do ministro da Educação, Fernando Haddad, para falar sobre o kit na Câmara Federal.
Fonte: http://www.folhavitoria.com.br/politica/noticia
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(Por: Larissa Guimarães e Márcio Falcão, Folha.com)
Vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) disse nesta terça-feira que a bancada evangélica, composta por 74 deputados, não votará "nada", nenhum projeto na Câmara, até que o governo recolha vídeos anti-homofobia.
Esse material, que ainda está sob análise do Ministério da Educação, poderá ser distribuído para alunos do ensino médio das escolas públicas.
Segundo o deputado, a decisão da bancada evangélica foi tomada durante uma reunião na tarde desta terça-feira. Garotinho fez as ameaças no plenário da Câmara e foi apoiado por outros deputados.
"Esses livros ensinam inclusive a fazer sexo anal", disse. "Não se vota nada enquanto não se recolher esse absurdo", completou.
De acordo com o MEC, o kit de combate à homofobia nas escolas deverá ser composto de três vídeos e um guia de orientação aos professores. A ideia, ainda em análise, é enviá-los a 6.000 escolas de ensino médio no segundo semestre de 2011.
Com duração média de 5 minutos, os vídeos serão trabalhados em sala de aula pelos professores e não serão distribuídos aos alunos. O material irá tratar dos seguintes temas: transexualidade, bissexualidade e a relação entre duas meninas lésbicas.
COMO COMBATER A VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTIL?
O artigo acima tem relevância, principalmente, no dia de hoje, 18 de maio – Dia Nacional de Combate a Exploração Sexual Infantil;
O autor do artigo, Dep. Carlos Alberto Bezerra Junior, tem conhecimento sobre o tema, um guerreiro em favor da causa.
Sem a pretensão de causar conflitos, mas de expor minha opinião, discordo quando enfatiza uma política pública, desmerecendo as demais! Entendi a proposta, mas acho temerário afirmar que “de nada valem o desarmamento, patéticos detectores de metais, medidas espetaculosas”...
Entendo plausível optar por “estudar a fundo a máquina pública organizada para proteção da infância”, mas não entendo que só este direcionamento “acertou o alvo”!
Penso que a CPI da pedofilia, na Câmara Municipal de São Paulo, somou, sobremaneira, num contexto que teve início com a CPI da Pedofilia, no Senado Federal, sob a presidência do Senador Magno Malta. Este, com muita propriedade, foi à mídia mostrar a monstruosidade do pedófilo, conscientizar o Brasil a pensar sobre o assunto, a orientar e proteger as nossas crianças,... quantas crianças, jovens, adultos, idosos, após verem cair a máscara do pedófilo, do abusador, tiveram coragem de, também, de levar a público seu sofrimento?!
Foram diversos casos impressionantes e tão antigos, mas vivos, na mente e no coração das vítimas! Talvez levar à mídia tenha sido “medida espetaculosa” mas, certamente, eficaz, de relevante impacto no combate ao abuso sexual infantil!
Neste dia, e nos demais de nossas vidas, façamos nossa parte para somar nesta luta tão importante que é a proteção das nossas crianças e adolescentes! Não importa se nossa ação seja vista como um “grão de areia no oceano”; vale o nosso esforço, a nossa vontade de acertar!
Sei que, ainda, há muito por ser feito, no entanto, não me enquadro no rol dos que “seguem ignorando os choros das crianças vítimas de abuso sexual”! Tento fazer, um pouco mais, a cada dia! Estou semeando, em meio as dificuldades!
Deixo aqui um texto bíblico que gosto muito:
"Os que com lágrimas semeiam com júbilo ceifarão. Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, sem dúvida,voltará com júbilo, trazendo os seus feixes" (Salmos 126:5,6).
18 de Maio - Dia Nacional de combate ao Abuso Sexual da Criança e Adolescente
• Manaus – Praça da Policia
• Fortaleza – Praça do Ferreira
• Natal – Praia de Ponta Negra
• Salvador – Morro do Cristo(Barra)
• Cuiabá – Praça da República
• Brasília – Esplanada dos Ministérios( a confirmar)
• Belo Horizonte – Praça Sete (Centro)
• Juiz de Fora – Parque Halfred – em frente a câmara
• São Paulo – Vão do MASP
• Curitiba – Praça Santos Andrade
Em São Paulo
Data: 18/05/2011
Horário: 18h00
Local: Vão do MASP
Telefone: (11) 2822-7469
O que levar: comparecer com uma camiseta branca
Ato: Apagaremos VELAS – simbolizando as vitimas que tiveram sua infância “apagada” por essa barbárie. Depois teremos um momento de reflexão e assinaremos um termo de compromisso de cuidar das nossas crianças.
Homossexuais realizam seminário na Câmara e pedem a deputados aprovação de casamento civil entre pessoas do mesmo sexo
O Globo - Agência Brasil e Agência Câmara
BRASÍLIA - Gays, lésbicas, travestis e transexuais de todo o país estão reunidos nesta terça-feira na Câmara para pedir a aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê o casamento civil entre homossexuais. A reunião faz parte do 8º Seminário LGBT que tem como slogan "Quem ama tem o direito de se casar".
A PEC, de autoria do deputado Jean Willys (PSOL-RJ), estende aos casais homossexuais os mesmos direitos que têm os heterossexuais. Segundo ele, a ideia do seminário surgiu depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de reconhecer a união para casais homossexuais.
A presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Manuela D'Ávila (PcdoB-RS), disse que o que a PEC prevê não é o casamento religioso, mas apenas a igualdade de direitos civis.
" Queremos que todos sejam iguais na mesma lei, tenham os mesmos direitos "
- Queremos que todos sejam iguais na mesma lei, tenham os mesmos direitos - disse.
Para a senadora Marta Suplicy (PT-SP), essa é uma luta que deve continuar. Ela é relatora, no Senado, do projeto que criminaliza a homofobia.
- Temos de caminhar com estratégia, paciência, determinação - disse. - E no Senado teremos de ser negociadores, de conversar e avançar - completou.
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) prometeu ir ao evento à tarde para mostrar sua posição contrária à PEC que prevê o casamento civil homossexual.
Durante seminário, Preta Gil assumiu ser bissexual
A cantora Preta Gil compareceu ao seminário na Câmara. Ao dar seu depoimento em favor dos direitos dos homossexuais, a filha de Gilberto Gil assumiu ser bissexual. Depois da declaração, foi aplaudida pelos demais participantes do evento.
No mês passado, a cantora se viu envolvida numa polêmica com Bolsonaro. Durante o programa "CQC", da Band, Preta perguntou ao deputado o que ele faria se o filho se apaixonasse por uma mulher negra. Ele respondeu que os filhos não corriam esse risco, porque não tinham sido criados em um ambiente de promiscuidade como ela. No mesmo programa, Bolsonaro polemizou com declarações sobre os homossexuais.
Ativista anuncia abaixo-assinado em apoio a projeto contra homofobia
O presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros, Toni Reis, anunciou que vai entregar à presidente em exercício da Câmara, deputada Rose de Freitas, e ao presidente do Senado, José Sarney, um abaixo-assinado com cerca de 100 mil assinaturas em apoio ao projeto de lei que criminaliza os atos de homofobia.
Aprovado na Câmara em 2006, o projeto tramita na Comissão de Direitos Humanos do Senado. A votação estava prevista para a semana passada, mas foi adiada por pressão da bancada evangélica.
(© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.)
Este seminário só mostra o que alguns tentam esconder. É óbvio que os homossexuais querem casar-se, brigam pelo casamento!
QUEM JULGA O STF? Uma análise sobre as Sumulas Vinculantes X Usurpação de Competencia do Legislativo
Função típica: legislar, fazer leis;
XV – autorizar referendo e convocar plebiscito;
Supremo Tribunal Federal
Função típica: julgar focando a “guarda da Constituição”.
§ 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.” (grifo nosso)
Art. 2º São direitos e deveres iguais dos conviventes:
I - respeito e consideração mútuos;
II - assistência moral e material recíproca;
III - guarda, sustento e educação dos filhos comuns.
Art. 3º (VETADO)
Art. 4º (VETADO)
Art. 5º Os bens móveis e imóveis adquiridos por um ou por ambos os conviventes, na constância da união estável e a título oneroso, são considerados fruto do trabalho e da colaboração comum, passando a pertencer a ambos, em condomínio e em partes iguais, salvo estipulação contrária em contrato escrito.
§ 1º Cessa a presunção do caput deste artigo se a aquisição patrimonial ocorrer com o produto de bens adquiridos anteriormente ao início da união.
§ 2º A administração do patrimônio comum dos conviventes compete a ambos, salvo estipulação contrária em contrato escrito.
Art. 6º (VETADO)
Art. 7º Dissolvida a união estável por rescisão, a assistência material prevista nesta Lei será prestada por um dos conviventes ao que dela necessitar, a título de alimentos.
Parágrafo único. Dissolvida a união estável por morte de um dos conviventes, o sobrevivente terá direito real de habitação, enquanto viver ou não constituir nova união ou casamento, relativamente ao imóvel destinado à residência da família.
Art. 8º Os conviventes poderão, de comum acordo e a qualquer tempo, requerer a conversão da união estável em casamento, por requerimento ao Oficial do Registro Civil da Circunscrição de seu domicílio.
Art. 9º Toda a matéria relativa à união estável é de competência do juízo da Vara de Família, assegurado o segredo de justiça.
Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 11. Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, 10 de maio de 1996; 175º da Independência e 108º da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
De toda a lei, destacamos os efeitos mais polêmicos estendidos aos homoafetivos.
Podemos perceber que a súmula altera o conceito de “família, base da sociedade” trazido pela Constituição.
1. Porque está exercendo sua função atípica de legislar;
2. Porque está buscando fazer justiça ao adequar a legislação a uma demanda social:
3. Porque o Poder Legislativo não legislou, ou seja, se omitiu sobre a matéria;
4. Entre outras...
I - o Presidente da República;
II - a Mesa do Senado Federal;
III - a Mesa da Câmara dos Deputados;
IV - a Mesa de Assembléia Legislativa ou a Mesa da Câmara Legislativa do Distrito Federal;
V - o Governador de Estado ou o Governador do Distrito Federal;
VI - o Procurador-Geral da República;
VII - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;
VIII - partido político com representação no Congresso Nacional;
IX - confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.”
Façamos uma análise política das pessoas que têm legitimidade para propor a ADIN:
Saiba quais são as 40 vias onde mais ocorrem crimes em SP
Kleber Tomaz e Paulo Toledo Piza, Do G1 SP
Marginal Pinheiros tem maior índice de criminalidade neste ano, diz PM.
Polícia Militar diz que há redução dos casos e dá dicas de segurança.
A Marginal Pinheiros é a via onde mais ocorrem crimes em São Paulo. É o que revela levantamento feito pela Polícia Militar e obtido com exclusividade pelo G1. O estudo mostra os 40 corredores da capital paulista que mais registraram roubos de diversas naturezas nos três primeiros meses deste ano. (Veja no final desta reportagem o ranking com as 40 vias que mais tiveram crimes)
Para chegar a esse ranking, foram somados todos os casos de latrocínios, assaltos a imóveis residenciais e comerciais, bancos, transportes coletivos, motoristas, pedestres, além de roubos de cargas, veículos e ônibus que aconteceram em toda a extensão das principais ruas e avenidas da cidade.
Na Marginal Pinheiros, que passa pelas zonas Oeste e Sul, foram 314 ocorrências registradas nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2011. A maioria dos casos foi averiguada pela PM e se tornou boletim de ocorrência na Polícia Civil. Pela lei, policiais militares realizam rondas ostensivas na cidade e atendem chamados da população, por exemplo, pelo telefone 190. Policiais civis, por sua vez, são incumbidos de investigar esses crimes levados às delegacias pela Polícia Militar.
Confira abaixo as dez vias mais violentas e os tipos de crimes que mais ocorrem nelas:
Marginal Pinheiros
Roubos de carga, banco, residência, comércio,veículo, transporte coletivo, motorista e pedestre
Avenida Marechal Tito
Latrocínio e roubos de carga, banco, comércio, escola, transporte coletivo, motorista, veículo e pedestre
Avenida 23 de Maio
Latrocínio e roubos de carga, condomínio, comércio, transporte coletivo, motorista, residência, veículo e pedestre
Av. Senador Teotônio Vilela e
Av. Sadamu Inque
Roubos de carga, comércio, residência, escola, banco, transporte coletivo, motorista, ônibus, veículo e pedestre
Avenida Giovanni Gronchi
Roubos de carga, banco, comércio, motorista, ônibus, veículo e pedestre
Avenida Cupecê
Roubo de carga, comércio, escola, transporte coletivo, motorista, residência, veículo e pedestre
Avenida Nove de Julho
Roubos de carga, banco, comércio, transporte coletivo, motorista, residência e veículo, pedestre
Avenida Sapopemba
Roubos de carga, banco, comércio, transporte coletivo, motorista, ônibus, residência, veículo e pedestre
Av. Eng. Armando de Arruda Pereira
Roubos de banco, comércio, transporte coletivo, motorista, ônibus, residência, veículo e pedestre
Av. Pres. Tancredo Neves eRua das Juntas Provisórias
Roubos de carga, comércio, transporte coletivo, motorista, ônibus, residência, veículo e pedestre
O que diz a PM
Os dados de violência por corredores não são disponibilizados no site da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo. Por determinação do governo paulista, a divulgação pública dos indicadores de criminalidade é feita somente por distritos policiais do estado e não aponta os locais onde realmente ocorreram os crimes.
Os números das vias onde ocorrem mais crimes, por exemplo, servem como parâmetro da PM para aplicação de políticas públicas de segurança. Por esse motivo, o coronel Marcos Roberto Chaves, comandante do Policiamento da PM na capital, chama a atenção das vítimas a fazerem boletim de ocorrência. “Trabalhamos com números e precisamos dos dados para saber onde os crimes ocorrem e assim agir”, diz o comandante Chaves.
Segundo, o coronel, a Ronda Ostensiva sobre Motos (Rocam) tem reforçado o patrulhamento nas ruas onde ocorrem mais crimes na capital. “A moto atende mais rápido as ocorrências”, afirma Chaves, que pede para as pessoas evitarem ostentar joias, relógios, andar com os vidros os carros abertos e abrir a porta de casa para estranhos. "Se for vítima de um criminoso, é importante que o cidadão nunca reaja".
Dados da PM mostram que das 40 vias apenas três tiveram aumento na criminalidade.
A Avenida Sapopemba, a oitava mais perigosa no ranking geral, teve 147 casos em 2011 contra 138 registros no mesmo período do ano passado.
As avenidas Nordestina e Águia de Haia, respectivamente a 27ª e 29ª com mais crimes, também tiveram acréscimo no registro de casos. A Nordestina, que antes teve 58 crimes, agora passou para 59. A Haia foi de 45 para 49 casos. Os outros 37 corredores tiveram queda nos índices de criminalidade.
Saiba quais são as 40 vias onde mais ocorrem crimes em SP
Ranking Corredor 1º trimestre de 2010 1º trimestre de 2011 Diferença
1º Marginal Pinheiros 425 314 -111
2º Avenida Marechal Tito 299 208 -91
3º Avenida 23 de Maio 286 200 -86
4º Av. Senador Teotônio Vilela
e Sadamu Inque 264 200 -64
5º Avenida Giovanni Gronchi 271 181 -90
6º Avenida Cupecê 250 160 -90
7º Avenida Nove de Julho 163 154 -9
8º Avenida Sapopemba 138 147 +9
9º Av. Engenheiro Armando
de Arruda Pereira 218 144 -74
10º Av. Pres. Tancredo Neves
e Rua das Juntas Provisórias 168 136 -32
11º Avenida da Liberdade 169 120 -49
12º Rua da Consolação 150 115 -35
13º Avenida Brigadeiro
Faria Lima 125 106 -19
14º Avenida Mateo Bei 112 100 -2
15º Rua Guaicurus
e Rua Clélia 114 96 -18
16º Av. Prof. Luis Ignácio de
Anhaia Mello 121 94 -27
17º Rua Salvador Gianetti 102 93 -9
18º Av. Adolfo Pinheiro e
Av. Santo Amaro 157 90 -67
19º Estrada de Itapecerica 94 90 -4
20º Avenida Itaberaba 109 77 -32
21º Av. Bernardino de Campos
e Rua Vergueiro 124 71 -53
22º Avenida Mutinga 91 70 -21
23º Avenida Tiradentes 69 66 -3
24º Av. Corifeu de Azevedo
Marques 108 63 -45
25º Radial Leste 92 63 -29
26º Avenida Cruzeiro do Sul 102 59 -43
27º Avenida Nordestina 58 59 +1
28º Av. Dr. Chucri Zaidan
e Av. Eng. Luis Carlos Berrini 102 58 -44
29º Av. Águia de Haia 45 49 +4
30º Avenida Rebouças 70 46 -24
31º Avenida Paulista 55 39 -16
32º Av. Deputado Cantidio
Sampaio 43 39 -4
33º Av. Eusébio Matoso 40 38 -2
34º Avenida Aricanduva 96 33 -63
35º Rua Maria Amália Lopes
de Azevedo 58 30 -28
36º Av. Governador Carvalho
Pinto 37 28 -9
37º Avenida Conceição 36 24 -12
38º Avenida São Miguel 34 22 -12
39º Avenida Brasil 33 21 -12
40º Avenida Rubem Berta 21 7 -14
MINHAS REFLEXÕES:
Queridos seguidores/leitores,
Posto este artigo para alertar sobre as vias mais perigosas da Cidade de São Paulo.
É preciso que fiquemos atentos.
Que Deus nos guarde!