Chico Mendes vive!
Neste dia, há 22 anos atrás, Chico Mendes foi morto por fazendeiros que reagiam ao seu ativismo em prol da defesa da floresta e das pessoas do Acre.
Durante os anos 80 Chico Mendes lutou incansavelmente e com muita coragem enquanto seus companheiros eram ameaçados e mortos. Sua liderança tornou-se reconhecida mundialmente e por isso o governo Brasileiro começou a dar respostas retirando algumas terras dos fazendeiros e transformando-as em áreas protegidas. Compreendendo a ameaça que havia se tornado, Chico Mendes fez uma declaração no Rio de Janeiro prevendo o seu assassinato, pouco antes de sua última viagem de volta ao Acre.
"Não quero flores em meu enterro, por que sei que vão arrancá-las da floresta! Quero apenas que meu assassinato sirva para acabar com a impunidade dos jagunços, sob a proteção da Polícia Federal do Acre e que, de 1975 para cá, já mataram mais de 50 pessoas como eu, líderes seringueiros que defendem a Floresta Amazônica e fazem dela um exemplo de que é possível o progresso sem destruição. Vou a Xapuri encontrar com a morte".
E isso foi o que aconteceu em 22 de dezembro de 1988, logo depois que ele chegou em casa para se reunir com sua família.
A semente tem que morrer para germinar. E foi neste dia que iniciou-se um novo ciclo da luta pela causa ambiental no Brasil e no mundo. Sem sombra de dúvidas, estamos num movimento que continua o que Chico começou. Quando agimos por um mundo sustentável, justo e feliz podemos ter a certeza de que Chico Mendes vive em nós como uma semente de esperança e inspiração.
Fonte: Movimento Marina Silva
http://www.movmarina.com.br/profiles/blogs/chico-mendes-vive
Neste dia, há 22 anos atrás, Chico Mendes foi morto por fazendeiros que reagiam ao seu ativismo em prol da defesa da floresta e das pessoas do Acre.
Durante os anos 80 Chico Mendes lutou incansavelmente e com muita coragem enquanto seus companheiros eram ameaçados e mortos. Sua liderança tornou-se reconhecida mundialmente e por isso o governo Brasileiro começou a dar respostas retirando algumas terras dos fazendeiros e transformando-as em áreas protegidas. Compreendendo a ameaça que havia se tornado, Chico Mendes fez uma declaração no Rio de Janeiro prevendo o seu assassinato, pouco antes de sua última viagem de volta ao Acre.
"Não quero flores em meu enterro, por que sei que vão arrancá-las da floresta! Quero apenas que meu assassinato sirva para acabar com a impunidade dos jagunços, sob a proteção da Polícia Federal do Acre e que, de 1975 para cá, já mataram mais de 50 pessoas como eu, líderes seringueiros que defendem a Floresta Amazônica e fazem dela um exemplo de que é possível o progresso sem destruição. Vou a Xapuri encontrar com a morte".
E isso foi o que aconteceu em 22 de dezembro de 1988, logo depois que ele chegou em casa para se reunir com sua família.
A semente tem que morrer para germinar. E foi neste dia que iniciou-se um novo ciclo da luta pela causa ambiental no Brasil e no mundo. Sem sombra de dúvidas, estamos num movimento que continua o que Chico começou. Quando agimos por um mundo sustentável, justo e feliz podemos ter a certeza de que Chico Mendes vive em nós como uma semente de esperança e inspiração.
Fonte: Movimento Marina Silva
http://www.movmarina.com.br/profiles/blogs/chico-mendes-vive
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