Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

CHICO MENDES - uma história de luta, em defesa da vida!!

Chico Mendes vive!

Neste dia, há 22 anos atrás, Chico Mendes foi morto por fazendeiros que reagiam ao seu ativismo em prol da defesa da floresta e das pessoas do Acre.

Durante os anos 80 Chico Mendes lutou incansavelmente e com muita coragem enquanto seus companheiros eram ameaçados e mortos. Sua liderança tornou-se reconhecida mundialmente e por isso o governo Brasileiro começou a dar respostas retirando algumas terras dos fazendeiros e transformando-as em áreas protegidas. Compreendendo a ameaça que havia se tornado, Chico Mendes fez uma declaração no Rio de Janeiro prevendo o seu assassinato, pouco antes de sua última viagem de volta ao Acre.

"Não quero flores em meu enterro, por que sei que vão arrancá-las da floresta! Quero apenas que meu assassinato sirva para acabar com a impunidade dos jagunços, sob a proteção da Polícia Federal do Acre e que, de 1975 para cá, já mataram mais de 50 pessoas como eu, líderes seringueiros que defendem a Floresta Amazônica e fazem dela um exemplo de que é possível o progresso sem destruição. Vou a Xapuri encontrar com a morte".

E isso foi o que aconteceu em 22 de dezembro de 1988, logo depois que ele chegou em casa para se reunir com sua família.

A semente tem que morrer para germinar. E foi neste dia que iniciou-se um novo ciclo da luta pela causa ambiental no Brasil e no mundo. Sem sombra de dúvidas, estamos num movimento que continua o que Chico começou. Quando agimos por um mundo sustentável, justo e feliz podemos ter a certeza de que Chico Mendes vive em nós como uma semente de esperança e inspiração.

Fonte: Movimento Marina Silva
http://www.movmarina.com.br/profiles/blogs/chico-mendes-vive

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