Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

Matthew Hoffman, jornalista de LifeSiteNews, fala aos brasileiros sobre os perigos do movimento homossexual

Posted: 10 Dec 2011 04:55 AM PST

1 de dezembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Matthew Cullinan Hoffman, correspondente de LifeSiteNews para a América Latina, voltou recentemente de uma turnê de palestras de duas semanas no Brasil acerca do perigoso crescimento do movimento homossexual e sua ligação com os corrompidos valores morais sexuais dos heterossexuais.
Hoffman falou com um grande número de bispos e padres católicos, bem como pastores e leigos evangélicos, que receberam sua mensagem com gratidão. Três das palestras foram transmitidas pela internet e uma quarta foi gravada para possível distribuição por parte de um ministério pró-família protestante.
Duas das palestras podem ser encontradas aqui começando em 1:03:30, e aqui em 15:20 (a segunda palestra não tinha áudio até aquele momento).
“O tópico da homossexualidade se tornou um tópico muito delicado em anos recentes”, comentou Hoffman no início de sua palestra. “A razão por que é um tópico delicado é que o movimento homossexual tem tido muito êxito em sua abordagem, em suas campanhas, em alcançar suas metas, que são mudar a cultura”.
“O movimento homossexual criou uma situação na sociedade em que é virtualmente impossível criticar o movimento sem ser retratado como odiador, quase como um racista”, disse Hoffman. “Eles criaram uma imagem de si mesmos como uma minoria oprimida, e se alguém critica o movimento deles ele é acusado de odiar, de ser cruel, de estar promovendo violência contra os homossexuais”, de modo que “é virtualmente impossível na sociedade de hoje, ou as pessoas percebem como impossível, se opor ao movimento deles”.
“Pois bem, vou quebrar essa regra hoje. Vou criticar o movimento deles. Não por ódio. Não é raiva. Essa é parte da mentira que eles promovem. Minha motivação é o amor. Não podemos separar a verdade do amor. Deus é ambos. Deus é verdade, veritas, ele também é amor, caritate. Veritas em caritate. Não podemos separar os dois. Não podemos dividir Deus, e não podemos trair a verdade, e não estamos sendo amorosos com os homossexuais se mentimos para eles”, disse Hoffman.
As palestras de Hoffman trataram da origem e métodos violentos do movimento homossexual, começando em 1969 com os Tumultos de Stonewall e a fundação da Frente de Libertação Gay, e a agenda chocantemente anti-família e anticristã do movimento.
Ele também tratou das devastadoras consequências fisiológicas, psicológicas e espirituais do estilo de vida “gay”, comentando acerca dos níveis extremamente elevados das doenças contagiosas, câncer, depressão, vício de drogas e álcool, promiscuidade sexual e violência que se acham na comunidade deles.
As palestras de Hoffman também trataram do que ele considera como a raiz do movimento homossexual bem como do aborto: o uso do controle da natalidade artificial, que separa o ato sexual de sua função procriativa, transformando-a num ato egoísta e hedonista em que um casal trata um ao outro como um objeto. A contracepção, argumentou ele, coloca o alicerce para o aborto e para a conduta homossexual, ambos dos quais presumem que o ato sexual pode ser usado para o mero prazer animal, sem nenhum propósito, responsabilidade ou sentido transcendente.
A turnê de Hoffman começou com duas palestras dadas no Segundo Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida em São Paulo. Hoffman então viajou para o Rio de Janeiro onde falou com pastores, seminaristas e leigos na Igreja Batista de Campos dos Afonsos, o Ministério Oikos, o Primeiro Seminário Teológico Batista e um grupo de debate encabeçado pelo bispo auxiliar Antonio Augusto Dias. Como médico, Dias pôde confirmar as palavras de Hoffman com relação às consequências prejudiciais à saúde da conduta homossexual.
Ao voltar ao México, Hoffman de novo deu uma palestra para um congresso do Comitê Pró-Vida Nacional, bem como outra palestra que fez uma análise da situação geral do movimento pró-vida e pró-família na América Latina.
Hoffman diz que ficou animado com a recepção fortemente positiva com que suas palestras foram recebidas, principalmente considerando a natureza polêmica do tópico tratado.
“Tanto o movimento homossexual quanto a questão da contracepção se tornaram um tópico sobre o qual os cristãos preferem fazer silêncio, principalmente na América Latina, onde poucos estão dispostos a levantar a voz contra eles”, disse Hoffman. “Só por quebrar o silêncio nesses tópicos e falar sobre as realidades cientificas, médicas e éticas do homossexualismo, estamos dando o primeiro passo para combater uma das maiores ameaças à família hoje”.

Fonte: www.juliosevero.com

MINHAS REFLEXÕES:

Compartilho da idéia de Hoffman quando diz que contrapõe a opção homossexual por amor!

Após acompanhar várias pessoas que se envolveram no homossexualismo, concluímos que, realmente, o homossexualismo não é uma opção sexual, logo, ninguem nasce homossexual! Se alguém está homossexual, algum motivo o levou a esta conduta! Isto mesmo, entendo que o homossexualismo é uma conduta. Partindo desta premissa, vejo o homossexualismo como uma "prisão" psiquico-espiritual, assim, busco mostrar que é possível se libertar desta prisão, mas não é uma tão simples assim! É preciso buscar raízes,... enfim, não "critico" a conduta homossexual por ódio, mas por amor, com a intenção de ajudar e não de expor, ofender,...Sei que toda e qualquer oposição ao homossexualismo não será entendida desta forma, mas tudo bem, é isto o que penso!

Quem me procura pedindo ajuda (no sentido de unidade, trocar idéias) a recebe! Quem não busca esta ajuda, jamais será incomodada, por mim!


Ressalto que meu entendimento não está relacionado a fundamentalismo religioso, no sentido de imposição, mas de conscientização e disposição de ajuda! Sou contra a homofobia ou qualquer outro tipo de discriminação!


Enfim, o importante é que, independente de qualquer opção - sexual, religiosa,.. a palavra de ordem é RESPEITO; razão pela qual criei a seguinte frase:


RESPEITO A DIFERENÇA; RESPEITE A MINHA CRENÇA!!!

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