Quem sou eu

Terra da Garoa, SP, Brazil
Teresinha de Almeida Ramos Neves, para os familiares e amigos Tê ou Téka, profissional do Direito e da Ciência Política. Casada, mãe de três lindas filhas.De 1987 a 2008 trabalhei na Câmara de São Paulo, passando por todos os cargos de gabinete. Em 2008, um importante projeto político me levou à Câmara Municipal de Guarulhos onde ocupei os cargos de Diretora de Licitações e Contratos e Diretora de Comunicação e TV Câmara. Em 2012 fui candidata a vereadora por São Paulo e agraciada com a confiança de 5.645 cidadãos desta linda cidade. Voltei à Câmara de São Paulo, no gabinete do Vereador Pastor Edemilson Chaves, onde exerço a função de assessora jurídico-legislativo. Sou amante de bons livros, eclética por natureza, sonhadora por decisão e conquistadora pela graça de Deus. Apaixonada pela vida, não me canso de agradecer pelos obstáculos que me permitem crescer. Amo os amigos e busco a conquista dos possíveis inimigos. Não me agrado da inércia (estagnição, inatividade, apatia, preguiça) e nem da indolência (distância, frieza, desleixo, negligência) mas prezo pela excelência e pela dinâmica da vida. Minha família, minha razão; Jesus, minha maior inspiração!

IBOPE confirma que maioria dos brasileiros é contra união estável de casais do mesmo sexo

29/07/2011.



Pesquisa revela que 55% dos brasileiros são contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou a união estável entre pessoas do mesmo sexo.

Para o presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira, senador Magno Malta (PR/ES) os números divulgados pelo IBOPE refletem a realidade e o verdadeiro posicionamento dos mais diversos setores organizados da sociedade civil. A pesquisa foi feita entre 14 e 18 de julho e foram entrevistados pessoalmente 2 mil brasileiros de todas as regiões, seguindo as cotas de distribuição por idade, sexo e classe de consumo. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. Os resultados podem ser extrapolados para toda a população.
A tolerância cresce com a escolaridade. A aceitação da união entre homossexuais é quase a metade entre quem cursou até a 4.ª série do fundamental (32%) em comparação a quem fez faculdade (60%). O mesmo ocorre com as classes de consumo. Nas classes D e E, 62% são contra. A taxa de rejeição cai para 56% na classe C e fica em 51% na soma das classes A e B. Isso se reflete nas diferenças geográficas. “Os números deixam claro que a discriminação e o preconceito estão profundamente enraizados na sociedade. Defendo um projeto de lei que puna com rigor a intolerância, seja qual forem, contra homossexuais, negros, idosos, pobres, gordos e religiosos. Não po demos viver em uma comunidade preconceituosa”, enfatizou Magno Malta.

A pesquisa do Ibope mostra que o Supremo tomou medidas sem o respaldo popular. “Os Ministros prestaram um desserviço ao país permitindo a união estável de casais do mesmo sexo. Este assunto tramita no parlamento, senadores e deputados estão em permanente debate. O Projeto de Lei 122, que tem a senadora Marta Suplicy como relatora, continua na Comissão dos Direitos Humanos. Eu requeri e vou realizar audiências públicas para ouvir a família brasileira. O Supremo precipitou e o IBOPE comprovou”, explicou Magno Malta.

Nada divide mais a opinião dos brasileiros sobre o assunto que a religião. Entre os 60% de brasileiros católicos (50% a 50%) e entre os 12% de ateus/agnósticos (51% de apoio) há um racha de iguais proporções. Entre espíritas e adeptos de outras religiões não cristãs, o apoio ao casamento de pessoas do mesmo sexo chega a 60%. Quem desequilibra as opiniões contra a união estável homossexual são os evangélicos/protestantes. Com peso de 23% no total da população em idade de votar, eles são esmagadoramente contrários à decisão do STF: 77%. Apenas 23% concordam com os ministros.

Após o recesso, Magno Malta promete um pronunciamento para esclarecer que o Brasil não é homofóbico, mas sofre com a intolerância e o preconceito em diversas áreas. “A própria mulher ainda é discriminada por causa do machismo. Vamos rever o texto do PL 122 e com base na opinião pública faremos um projeto mais amplo, mais abrangente e dentro da realidade do nosso país”, finalizou Magno Malta.

Fonte: Assessoria de Imprensa Sen. Magno Malta

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Nesta segunda (02/08), o programa CQC, estreou o quadro “Os Dois Lado da Moeda” com o tema união homoafetiva. O programa questionou as pessoas sobre a recente aprovação da união entre as pessoas do mesmo sexo. Idealizado pelo humorista Rafinha Bastos, que fez às vezes de repórter, o programa flagrou como o brasileiro pensa e como ele demonstra o contrário em público.

Fingindo que a câmera quebrou, Bastos pergunta o que as pessoas acham do casamento gay, e capta a verdadeira opinião do entrevistado. Depois, achando que a câmera está ligada, as pessoas revertem a sua posição, tomadas por sentimento do politicamente correto.

Um senhor diz para a câmera: “É respeitável que eles escolham e façam a sua opção”, já com a câmera supostamente desligada, ele afirma: “Me agride. Me agride”. Os comentários contrários são impressionantes, assim como o de um homem que diz que Deus criou o homem e a mulher e que não criou o homossexual para a câmera desligada e depois diz que respeita a decisão.

Apoiando a causa gay e afirmando que uma pesquisa realizada pelo Ibope estava equivocada o repórter termina dando um selinho em seu colega de programa.

Fonte: Revista Lado APátio Gospel Noticias



MINHAS REFLEXÕES:



Os números do IBOPE e a "estratégia" do programa do CQC mostram que a população ainda não recebe, com tranquilidade, a relação homoafetiva, ainda que tentem demonstrar o contrário; mas isto não significa dizer que o povo é homofóbico. O que percebemos é que procuram se proteger de qualquer possibilidade de responder por preconceito/discriminação, por dizerem o que, realmente, está em seus corações.



Dizer que não concorda, não significa preconceito! Entendo preconceituosa aquela postura relacionada a repúdio descontrolado que acaba por se transformar em homofobia!



Certamente, se a decisão do STF sobre a união estável entre os homoafetivos fosse levada à apreciação do povo, via democracia participativa (plebiscito) - o que seria legítimo de um Estado Democrático de Direito, seria rejeitada.



Percebemos que as questões relacionadas ao costume, cultura, historia, ainda, é muito forte no Brasil!



Penso que os homoafetivos estão tentando enfiar "goela abaixo" uma situação que, ainda, encontra muita resistência (no sentido de ver sob a ótica comum). Não entendo que esta resistência seja preconceito, já que cada um faz da sua vida o que quer, mas sempre respeitando a opinião de outrem. Se eu escolho sair do comum, preciso estar preparada, pronta, consciente de que vou chamar a atenção da maioria, mas não vou me preocupar, se foi uma escolha consciente!



Agora, não se pode admitir ações de agressão contra estas escolhas. Se estranho tal postura, quero ter a liberdade de dizer a minha opinião, mas tenho de respeitar a opinião/postura do meu próximo. Não posso tentar "enfiar goela abaixo" a minha verdade, em detrimento da verdade de outrem.



Penso que é tão simples encontrar a solução para esta guerra entre os homossexuais e os heterossexuais:



RESPEITO é a palavra de ordem!



Simples assim!









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